Clientes e usuários são obrigados a passar horas na fila à espera de atendimento.


Longas e tumultuadas filas, horas de espera em pé, nenhum funcionário para dar informação, bancário ameaçando chamar a polícia para aqueles que reclamavam seus direitos e apenas dois caixas para atender dezenas de pessoas. Esse é retrato do que encontramos na agência do banco Itaú/Unibanco da Zona Norte.

Mesmo com lucros recordes, liquido de 3,5 bilhões só nos três primeiros meses do ano, o Itaú/Unibanco massacra seus clientes e empregados com a falta de funcionários nas agências. O Luta Bancária acompanhou um dia na agência do Itaú (Zona Norte) e comprovou os transtornos causados que a falta de funcionários trás a população.

“O funcionário ameaçou chamar a polícia” conta um cliente indignado, explicando que o bancário só não chamou por causa dos outros clientes que lhe davam razão. “Ele diz que estou tumultuando, mas o tumulto é culpa do péssimo atendimento” ressalta o pedreiro Lindomar Santana (35), correntista que aguardava a mais de duas horas em pé para ser atendido. “Nem a fila dos idosos estão respeitando” conclui, apontando para a longa fila que se alastrava pelo banco ressalta.

Para o comerciante João Francisco Dantas (37) os clientes pagam caro para serem mal atendidos. “Eu pago o dobro ou o triplo do que uso” ressalta indignado.

Só depois passar a manhã com apenas dois caixas atendendo a população, um funcionário foi desviado de função para ajudar no atendimento.
Sabe-se também que a culpa, pelo preocupante e aterrorizante caos que se instalou nas agências bancárias do Itaú/Unibanco, não é dos seus gerentes e muito menos dos seus atendentes, esses que se esmeram ao máximo para fazer o que podem. A culpa é, sem dúvida alguma, das gerências regionais, estaduais e federais, e que pouco estão se importando para o grave problema que estão ocorrendo nas agências. Uma vez que o objetivo dos bancos tem sido única e exclusivamente obter o maior lucro possível, diminuindo despesas e automatizando o serviço bancário, além de pagar salários irrisórios e submeter seus funcionários a um estressante e desumano ritmo de trabalho e metas inatingíveis.

"> Clientes e usuários são obrigados a passar horas na fila à espera de atendimento.


Longas e tumultuadas filas, horas de espera em pé, nenhum funcionário para dar informação, bancário ameaçando chamar a polícia para aqueles que reclamavam seus direitos e apenas dois caixas para atender dezenas de pessoas. Esse é retrato do que encontramos na agência do banco Itaú/Unibanco da Zona Norte.

Mesmo com lucros recordes, liquido de 3,5 bilhões só nos três primeiros meses do ano, o Itaú/Unibanco massacra seus clientes e empregados com a falta de funcionários nas agências. O Luta Bancária acompanhou um dia na agência do Itaú (Zona Norte) e comprovou os transtornos causados que a falta de funcionários trás a população.

“O funcionário ameaçou chamar a polícia” conta um cliente indignado, explicando que o bancário só não chamou por causa dos outros clientes que lhe davam razão. “Ele diz que estou tumultuando, mas o tumulto é culpa do péssimo atendimento” ressalta o pedreiro Lindomar Santana (35), correntista que aguardava a mais de duas horas em pé para ser atendido. “Nem a fila dos idosos estão respeitando” conclui, apontando para a longa fila que se alastrava pelo banco ressalta.

Para o comerciante João Francisco Dantas (37) os clientes pagam caro para serem mal atendidos. “Eu pago o dobro ou o triplo do que uso” ressalta indignado.

Só depois passar a manhã com apenas dois caixas atendendo a população, um funcionário foi desviado de função para ajudar no atendimento.
Sabe-se também que a culpa, pelo preocupante e aterrorizante caos que se instalou nas agências bancárias do Itaú/Unibanco, não é dos seus gerentes e muito menos dos seus atendentes, esses que se esmeram ao máximo para fazer o que podem. A culpa é, sem dúvida alguma, das gerências regionais, estaduais e federais, e que pouco estão se importando para o grave problema que estão ocorrendo nas agências. Uma vez que o objetivo dos bancos tem sido única e exclusivamente obter o maior lucro possível, diminuindo despesas e automatizando o serviço bancário, além de pagar salários irrisórios e submeter seus funcionários a um estressante e desumano ritmo de trabalho e metas inatingíveis.

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Notícias

Filas no Itaú um caso de polícia

28/07/11

Clientes e usuários são obrigados a passar horas na fila à espera de atendimento.


Longas e tumultuadas filas, horas de espera em pé, nenhum funcionário para dar informação, bancário ameaçando chamar a polícia para aqueles que reclamavam seus direitos e apenas dois caixas para atender dezenas de pessoas. Esse é retrato do que encontramos na agência do banco Itaú/Unibanco da Zona Norte.

Mesmo com lucros recordes, liquido de 3,5 bilhões só nos três primeiros meses do ano, o Itaú/Unibanco massacra seus clientes e empregados com a falta de funcionários nas agências. O Luta Bancária acompanhou um dia na agência do Itaú (Zona Norte) e comprovou os transtornos causados que a falta de funcionários trás a população.

“O funcionário ameaçou chamar a polícia” conta um cliente indignado, explicando que o bancário só não chamou por causa dos outros clientes que lhe davam razão. “Ele diz que estou tumultuando, mas o tumulto é culpa do péssimo atendimento” ressalta o pedreiro Lindomar Santana (35), correntista que aguardava a mais de duas horas em pé para ser atendido. “Nem a fila dos idosos estão respeitando” conclui, apontando para a longa fila que se alastrava pelo banco ressalta.

Para o comerciante João Francisco Dantas (37) os clientes pagam caro para serem mal atendidos. “Eu pago o dobro ou o triplo do que uso” ressalta indignado.

Só depois passar a manhã com apenas dois caixas atendendo a população, um funcionário foi desviado de função para ajudar no atendimento.
Sabe-se também que a culpa, pelo preocupante e aterrorizante caos que se instalou nas agências bancárias do Itaú/Unibanco, não é dos seus gerentes e muito menos dos seus atendentes, esses que se esmeram ao máximo para fazer o que podem. A culpa é, sem dúvida alguma, das gerências regionais, estaduais e federais, e que pouco estão se importando para o grave problema que estão ocorrendo nas agências. Uma vez que o objetivo dos bancos tem sido única e exclusivamente obter o maior lucro possível, diminuindo despesas e automatizando o serviço bancário, além de pagar salários irrisórios e submeter seus funcionários a um estressante e desumano ritmo de trabalho e metas inatingíveis.