Não precisa ser especialista em atuária para compreender a falta de vontade política do BNB em não querer alocar recursos para descongelar o Plano BD da CAPEF, injustiças praticadas pelo governo FHC.
Os sucessores governistas se elegeram e continuam defendendo a todos os custos a burguesia política e empresarial do país. Para refrescar nossa memória todas as adoções da chamada “era maldita” foram conservadas e ampliadas em maior grau de proporção.
Hoje é evidente a Pregação do Banco para seus funcionários migrarem do Plano BD para o CV1, velho filme conhecido na Caixa Econômica Federal com o moribundo REG-REPLAN, que vai desde o prejuízo financeiro até a perseguição ao trabalhador que não aderir.
Alega o BNB que o Plano CV é novo e promissor. Na verdade, sabemos que esse adolescente é cheio de falhas desde o seu nascedouro, cujo descrédito é tão grande que apesar dos apelos feitos pelo Banco e pela CAPEF, apenas 52% dos 6.188 funcionários habilitados aderiram.
Argumentaram as desvantagens PAI 50 do BB, como se estivessem preocupados com o bem estar financeiro dos trabalhadores do BNB. O PAI 50, apesar dos problemas, mandava o funcionário pra casa, indenizava, assegurava benefícios como se na ativa estivesse e depois de completado o tempo regulamentar procedia à aposentadoria.
No BNB, não temos nada parecido, pois já existem 1.200 funcionários aposentados pelo INSS, sem nenhuma alternativa para sair do Banco. E outro grupo em vias de aposentadoria na mesma condição.
Na concepção dos funcionários deveria haver outras opções de aposentadoria, para aqueles que desejam sair enquanto não corrigem as injustiças da CAPEF.
É incompreensível aos olhos humanos depois do trabalhador ter contribuído tanto para uma aposentadoria digna e ao chegar a hora de reaver o que lhe é devido, percebe que foi tudo para o brejo. Esse confisco só vai servir para o Imposto de Renda e o restante para complementar as infindáveis prestações de empréstimos contraídos na CAPEF, quando na ativa, além de 21,25% que eles dão com uma mão e tiram com a outra.
Os sucessores governistas se elegeram e continuam defendendo a todos os custos a burguesia política e empresarial do país. Para refrescar nossa memória todas as adoções da chamada “era maldita” foram conservadas e ampliadas em maior grau de proporção.
Hoje é evidente a Pregação do Banco para seus funcionários migrarem do Plano BD para o CV1, velho filme conhecido na Caixa Econômica Federal com o moribundo REG-REPLAN, que vai desde o prejuízo financeiro até a perseguição ao trabalhador que não aderir.
Alega o BNB que o Plano CV é novo e promissor. Na verdade, sabemos que esse adolescente é cheio de falhas desde o seu nascedouro, cujo descrédito é tão grande que apesar dos apelos feitos pelo Banco e pela CAPEF, apenas 52% dos 6.188 funcionários habilitados aderiram.
Argumentaram as desvantagens PAI 50 do BB, como se estivessem preocupados com o bem estar financeiro dos trabalhadores do BNB. O PAI 50, apesar dos problemas, mandava o funcionário pra casa, indenizava, assegurava benefícios como se na ativa estivesse e depois de completado o tempo regulamentar procedia à aposentadoria.
No BNB, não temos nada parecido, pois já existem 1.200 funcionários aposentados pelo INSS, sem nenhuma alternativa para sair do Banco. E outro grupo em vias de aposentadoria na mesma condição.
Na concepção dos funcionários deveria haver outras opções de aposentadoria, para aqueles que desejam sair enquanto não corrigem as injustiças da CAPEF.
É incompreensível aos olhos humanos depois do trabalhador ter contribuído tanto para uma aposentadoria digna e ao chegar a hora de reaver o que lhe é devido, percebe que foi tudo para o brejo. Esse confisco só vai servir para o Imposto de Renda e o restante para complementar as infindáveis prestações de empréstimos contraídos na CAPEF, quando na ativa, além de 21,25% que eles dão com uma mão e tiram com a outra.
Não precisa ser especialista em atuária para compreender a falta de vontade política do BNB em não querer alocar recursos para descongelar o Plano BD da CAPEF, injustiças praticadas pelo governo FHC.
Os sucessores governistas se elegeram e continuam defendendo a todos os custos a burguesia política e empresarial do país. Para refrescar nossa memória todas as adoções da chamada “era maldita” foram conservadas e ampliadas em maior grau de proporção.
Hoje é evidente a Pregação do Banco para seus funcionários migrarem do Plano BD para o CV1, velho filme conhecido na Caixa Econômica Federal com o moribundo REG-REPLAN, que vai desde o prejuízo financeiro até a perseguição ao trabalhador que não aderir.
Alega o BNB que o Plano CV é novo e promissor. Na verdade, sabemos que esse adolescente é cheio de falhas desde o seu nascedouro, cujo descrédito é tão grande que apesar dos apelos feitos pelo Banco e pela CAPEF, apenas 52% dos 6.188 funcionários habilitados aderiram.
Argumentaram as desvantagens PAI 50 do BB, como se estivessem preocupados com o bem estar financeiro dos trabalhadores do BNB. O PAI 50, apesar dos problemas, mandava o funcionário pra casa, indenizava, assegurava benefícios como se na ativa estivesse e depois de completado o tempo regulamentar procedia à aposentadoria.
No BNB, não temos nada parecido, pois já existem 1.200 funcionários aposentados pelo INSS, sem nenhuma alternativa para sair do Banco. E outro grupo em vias de aposentadoria na mesma condição.
Na concepção dos funcionários deveria haver outras opções de aposentadoria, para aqueles que desejam sair enquanto não corrigem as injustiças da CAPEF.
É incompreensível aos olhos humanos depois do trabalhador ter contribuído tanto para uma aposentadoria digna e ao chegar a hora de reaver o que lhe é devido, percebe que foi tudo para o brejo. Esse confisco só vai servir para o Imposto de Renda e o restante para complementar as infindáveis prestações de empréstimos contraídos na CAPEF, quando na ativa, além de 21,25% que eles dão com uma mão e tiram com a outra.