Foi publicado no Diário Oficial da União, da segunda-feira (16), um decreto autorizando o Bradesco a aumentar a participação estrangeira em seu capital ordinário para até 30%.




A decisão de desnacionalizar parte do capital do banco foi tomada após reunião secreta do Conselho Monetário Nacional (CMN), composto pelos ministros da Fazenda e do Planejamento e o presidente do Banco Central.




De acordo com o decreto, “é do interesse do Governo brasileiro a participação estrangeira em até trinta por cento no capital ordinário do Banco Bradesco S.A.”, ficando o BC encarregado de adotar as providências para que isso seja concretizado.




Na mesma reunião, o CMN resolveu permitir a participação de estrangeiros em 33,33% no Banco Luso Brasileiro. Também foram aprovadas a compra por estrangeiros de 100% da Sul América Investimentos DTVM e da Aporte DTVM.




Por outro lado, o coreano Woori Bank foi autorizado a abrir filial no país com capital totalmente estrangeiro, igualmente para o norte-americano Interactive Brokers Group LLC, que poderá abrir uma corretora de títulos e valores mobiliários.




Todas essas autorizações também foram publicadas no Diário Oficial da União da segunda-feira.




O capital estrangeiro já conta com expressiva participação no sistema financeiro brasileiro, como o norte-americano Citibank, o espanhói Santander, o inglês HSBC, o francês BNP Paribas, o alemão Deutsche Bank, o japonês Mitsubishi, os bancos das montadoras, entre outros.


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A decisão de desnacionalizar parte do capital do banco foi tomada após reunião secreta do Conselho Monetário Nacional (CMN), composto pelos ministros da Fazenda e do Planejamento e o presidente do Banco Central.




De acordo com o decreto, “é do interesse do Governo brasileiro a participação estrangeira em até trinta por cento no capital ordinário do Banco Bradesco S.A.”, ficando o BC encarregado de adotar as providências para que isso seja concretizado.




Na mesma reunião, o CMN resolveu permitir a participação de estrangeiros em 33,33% no Banco Luso Brasileiro. Também foram aprovadas a compra por estrangeiros de 100% da Sul América Investimentos DTVM e da Aporte DTVM.




Por outro lado, o coreano Woori Bank foi autorizado a abrir filial no país com capital totalmente estrangeiro, igualmente para o norte-americano Interactive Brokers Group LLC, que poderá abrir uma corretora de títulos e valores mobiliários.




Todas essas autorizações também foram publicadas no Diário Oficial da União da segunda-feira.




O capital estrangeiro já conta com expressiva participação no sistema financeiro brasileiro, como o norte-americano Citibank, o espanhói Santander, o inglês HSBC, o francês BNP Paribas, o alemão Deutsche Bank, o japonês Mitsubishi, os bancos das montadoras, entre outros.


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Notícias

BC oferece 30% do Bradesco para o capital externo

20/01/12

Foi publicado no Diário Oficial da União, da segunda-feira (16), um decreto autorizando o Bradesco a aumentar a participação estrangeira em seu capital ordinário para até 30%.




A decisão de desnacionalizar parte do capital do banco foi tomada após reunião secreta do Conselho Monetário Nacional (CMN), composto pelos ministros da Fazenda e do Planejamento e o presidente do Banco Central.




De acordo com o decreto, “é do interesse do Governo brasileiro a participação estrangeira em até trinta por cento no capital ordinário do Banco Bradesco S.A.”, ficando o BC encarregado de adotar as providências para que isso seja concretizado.




Na mesma reunião, o CMN resolveu permitir a participação de estrangeiros em 33,33% no Banco Luso Brasileiro. Também foram aprovadas a compra por estrangeiros de 100% da Sul América Investimentos DTVM e da Aporte DTVM.




Por outro lado, o coreano Woori Bank foi autorizado a abrir filial no país com capital totalmente estrangeiro, igualmente para o norte-americano Interactive Brokers Group LLC, que poderá abrir uma corretora de títulos e valores mobiliários.




Todas essas autorizações também foram publicadas no Diário Oficial da União da segunda-feira.




O capital estrangeiro já conta com expressiva participação no sistema financeiro brasileiro, como o norte-americano Citibank, o espanhói Santander, o inglês HSBC, o francês BNP Paribas, o alemão Deutsche Bank, o japonês Mitsubishi, os bancos das montadoras, entre outros.