Na
tentativa de burlar a Lei dos 15 Minutos e se livrar das multas, o HSBC
adotou uma nova estratégia. É que, ao perceber a fila crescer, os
funcionários são orientados a prestar um falso pré-atendimento. Se o
cliente tem de fazer um pagamento, por exemplo, o empregado recolhe a
documentação e solicita que a pessoa aguarde sentada, enquanto não é
chamada.
O
problema é que sem a papelada em mãos, o cliente não pode fazer outra
coisa, a não ser esperar pelo atendimento, que demora o mesmo tempo, ou
mais, do que se ele estivesse na fila. Com a prática, o banco reduz,
aparentemente, o número de pessoas em pé. Logo, se não há fila, não há
multa. É muita esperteza.
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Na
tentativa de burlar a Lei dos 15 Minutos e se livrar das multas, o HSBC
adotou uma nova estratégia. É que, ao perceber a fila crescer, os
funcionários são orientados a prestar um falso pré-atendimento. Se o
cliente tem de fazer um pagamento, por exemplo, o empregado recolhe a
documentação e solicita que a pessoa aguarde sentada, enquanto não é
chamada.
O
problema é que sem a papelada em mãos, o cliente não pode fazer outra
coisa, a não ser esperar pelo atendimento, que demora o mesmo tempo, ou
mais, do que se ele estivesse na fila. Com a prática, o banco reduz,
aparentemente, o número de pessoas em pé. Logo, se não há fila, não há
multa. É muita esperteza.
Na
tentativa de burlar a Lei dos 15 Minutos e se livrar das multas, o HSBC
adotou uma nova estratégia. É que, ao perceber a fila crescer, os
funcionários são orientados a prestar um falso pré-atendimento. Se o
cliente tem de fazer um pagamento, por exemplo, o empregado recolhe a
documentação e solicita que a pessoa aguarde sentada, enquanto não é
chamada.
O
problema é que sem a papelada em mãos, o cliente não pode fazer outra
coisa, a não ser esperar pelo atendimento, que demora o mesmo tempo, ou
mais, do que se ele estivesse na fila. Com a prática, o banco reduz,
aparentemente, o número de pessoas em pé. Logo, se não há fila, não há
multa. É muita esperteza.