A agência é bem estruturada, moderna e espaçosa, mas com o minguado número de funcionários frustrou seus empregados, a população e seus clientes. São apenas cinco para atender toda a demanda da nova unidade, tornando um tormento para os bancários, que se obrigam a direcionarem os clientes para a agência Potengi, piorando o caos desta unidade. Para se ter uma idéia existe mais seguranças na agência do que bancários. Se contarmos o número de terceirizados soma mais que o dobro dos funcionários da CEF São Gonçalo.
Faltam empregados, sobram metas, serviço acumulado e péssimas condições de trabalho para o bancário. Como o número de bancários é insuficiente, quem trabalha na nova agência está exposto aos riscos de perder dinheiro ou mesmo adoecer pela sobrecarga de trabalho. O desrespeito é ainda maior, pois existem concursados aguardando serem chamados. A Caixa diz que não tem vagas. O Sindicato já enviou correspondência ao superintendente da CAIXA, Roberto Sérgio, exigindo solução para o problema.
A agência é bem estruturada, moderna e espaçosa, mas com o minguado número de funcionários frustrou seus empregados, a população e seus clientes. São apenas cinco para atender toda a demanda da nova unidade, tornando um tormento para os bancários, que se obrigam a direcionarem os clientes para a agência Potengi, piorando o caos desta unidade. Para se ter uma idéia existe mais seguranças na agência do que bancários. Se contarmos o número de terceirizados soma mais que o dobro dos funcionários da CEF São Gonçalo.
Faltam empregados, sobram metas, serviço acumulado e péssimas condições de trabalho para o bancário. Como o número de bancários é insuficiente, quem trabalha na nova agência está exposto aos riscos de perder dinheiro ou mesmo adoecer pela sobrecarga de trabalho. O desrespeito é ainda maior, pois existem concursados aguardando serem chamados. A Caixa diz que não tem vagas. O Sindicato já enviou correspondência ao superintendente da CAIXA, Roberto Sérgio, exigindo solução para o problema.
Com o intuito de diminuir o caos na agência Potengi, em Igapó, a Caixa Econômica Federal inaugurou recentemente mais uma unidade na Zona Norte da grande Natal, a agência São Gonçalo. O problema é que não existem funcionários suficientes para atender a população. A agência, que foi construída para resolver o problema do atendimento, não está cumprindo o seu papel por falta de empregados.
A agência é bem estruturada, moderna e espaçosa, mas com o minguado número de funcionários frustrou seus empregados, a população e seus clientes. São apenas cinco para atender toda a demanda da nova unidade, tornando um tormento para os bancários, que se obrigam a direcionarem os clientes para a agência Potengi, piorando o caos desta unidade. Para se ter uma idéia existe mais seguranças na agência do que bancários. Se contarmos o número de terceirizados soma mais que o dobro dos funcionários da CEF São Gonçalo.
Faltam empregados, sobram metas, serviço acumulado e péssimas condições de trabalho para o bancário. Como o número de bancários é insuficiente, quem trabalha na nova agência está exposto aos riscos de perder dinheiro ou mesmo adoecer pela sobrecarga de trabalho. O desrespeito é ainda maior, pois existem concursados aguardando serem chamados. A Caixa diz que não tem vagas. O Sindicato já enviou correspondência ao superintendente da CAIXA, Roberto Sérgio, exigindo solução para o problema.
