A inadimplência das empresas fechou 2011 com elevação de 19% em relação a 2010. Esta foi a maior alta desde 2009, período em que o mundo sofreu com a crise econômica. Neste período, o crescimento havia sido de 25,1% na comparação com 2008.
Já em dezembro, a expansão foi de 23,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em novembro, contudo, houve recuo de 4,1%, de acordo com dados divulgados, nesta segunda-feira (30/01), pela Serasa Experian.
Tipos
A falta de pagamento nas dívidas não bancárias, como lojas, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços (telefonia, energia elétrica e água) teve alta de 28,3% no ano passado, em relação a 2010. Já os débitos bancários aumentaram 23%. Os cheques sem fundos cresceram 12,8%.
Em 2011, o valor médio das dívidas não bancárias foi de R$ 744,01, elevação de 2,2% ante 2010. Já as dívidas com bancos tiveram um valor médio de R$ 5.169,91, aumento de 9,7%.
Já em dezembro, a expansão foi de 23,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em novembro, contudo, houve recuo de 4,1%, de acordo com dados divulgados, nesta segunda-feira (30/01), pela Serasa Experian.
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A falta de pagamento nas dívidas não bancárias, como lojas, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços (telefonia, energia elétrica e água) teve alta de 28,3% no ano passado, em relação a 2010. Já os débitos bancários aumentaram 23%. Os cheques sem fundos cresceram 12,8%.
Em 2011, o valor médio das dívidas não bancárias foi de R$ 744,01, elevação de 2,2% ante 2010. Já as dívidas com bancos tiveram um valor médio de R$ 5.169,91, aumento de 9,7%.
A inadimplência das empresas fechou 2011 com elevação de 19% em relação a 2010. Esta foi a maior alta desde 2009, período em que o mundo sofreu com a crise econômica. Neste período, o crescimento havia sido de 25,1% na comparação com 2008.
Já em dezembro, a expansão foi de 23,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em novembro, contudo, houve recuo de 4,1%, de acordo com dados divulgados, nesta segunda-feira (30/01), pela Serasa Experian.
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A falta de pagamento nas dívidas não bancárias, como lojas, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços (telefonia, energia elétrica e água) teve alta de 28,3% no ano passado, em relação a 2010. Já os débitos bancários aumentaram 23%. Os cheques sem fundos cresceram 12,8%.
Em 2011, o valor médio das dívidas não bancárias foi de R$ 744,01, elevação de 2,2% ante 2010. Já as dívidas com bancos tiveram um valor médio de R$ 5.169,91, aumento de 9,7%.