Nesta
semana, o Bradesco e o Santander divulgaram os balanços de 2011 e a
realidade parece não mudar. Os bancos apenas se preocupam com a
multiplicação da lucratividade, no entanto, deixam a desejar quando se
trata da geração de emprego.
Juntas,
as duas organizações financeiras obtiveram ganhos de R$ 18,803 bilhões.
Mesmo com as cifras nada modestas, elas abriram apenas 9.632 postos de
trabalho.
Com
lucro de R$ 11,19 bilhões, o Bradesco gerou somente 9.436 postos, alta
de 9,91%. O número de funcionários passou de 95.248 em dezembro de 2010
para 104.684 em dezembro do ano passado. Desse total, 3.350 foram
abertas no quarto trimestre. A organização financeira abriu 1.006
agências, totalizando 4.634 unidades em dezembro de 2011, aumento de
27,73%.
Já
o Santander Brasil, que registrou ganho de R$ 7,755 bilhões em 2011,
acréscimo de 5,1% e 28% do lucro mundial do Santander, criou somente 196
empregos, ou seja, elevação de 0,36%, passando a ter 54.602 empregados
no quadro, em dezembro de 2011.
Em
relação às agencias, o banco espanhol abriu 154 agências, total de
2.355 unidades no último mês de 2011, crescimento de 7%. Número,
inclusive, muito aquém do que a direção do banco havia prometido.
É
importante lembrar que, os resultados só foram alcançados graças ao
esforço diário dos bancários, que tem de trabalhar sob pressão e más
condições. Os dados reafirmam que os bancos estão na contramão do
desenvolvimento econômico e social do Brasil.
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Nesta
semana, o Bradesco e o Santander divulgaram os balanços de 2011 e a
realidade parece não mudar. Os bancos apenas se preocupam com a
multiplicação da lucratividade, no entanto, deixam a desejar quando se
trata da geração de emprego.
Juntas,
as duas organizações financeiras obtiveram ganhos de R$ 18,803 bilhões.
Mesmo com as cifras nada modestas, elas abriram apenas 9.632 postos de
trabalho.
Com
lucro de R$ 11,19 bilhões, o Bradesco gerou somente 9.436 postos, alta
de 9,91%. O número de funcionários passou de 95.248 em dezembro de 2010
para 104.684 em dezembro do ano passado. Desse total, 3.350 foram
abertas no quarto trimestre. A organização financeira abriu 1.006
agências, totalizando 4.634 unidades em dezembro de 2011, aumento de
27,73%.
Já
o Santander Brasil, que registrou ganho de R$ 7,755 bilhões em 2011,
acréscimo de 5,1% e 28% do lucro mundial do Santander, criou somente 196
empregos, ou seja, elevação de 0,36%, passando a ter 54.602 empregados
no quadro, em dezembro de 2011.
Em
relação às agencias, o banco espanhol abriu 154 agências, total de
2.355 unidades no último mês de 2011, crescimento de 7%. Número,
inclusive, muito aquém do que a direção do banco havia prometido.
É
importante lembrar que, os resultados só foram alcançados graças ao
esforço diário dos bancários, que tem de trabalhar sob pressão e más
condições. Os dados reafirmam que os bancos estão na contramão do
desenvolvimento econômico e social do Brasil.
Nesta
semana, o Bradesco e o Santander divulgaram os balanços de 2011 e a
realidade parece não mudar. Os bancos apenas se preocupam com a
multiplicação da lucratividade, no entanto, deixam a desejar quando se
trata da geração de emprego.
Juntas,
as duas organizações financeiras obtiveram ganhos de R$ 18,803 bilhões.
Mesmo com as cifras nada modestas, elas abriram apenas 9.632 postos de
trabalho.
Com
lucro de R$ 11,19 bilhões, o Bradesco gerou somente 9.436 postos, alta
de 9,91%. O número de funcionários passou de 95.248 em dezembro de 2010
para 104.684 em dezembro do ano passado. Desse total, 3.350 foram
abertas no quarto trimestre. A organização financeira abriu 1.006
agências, totalizando 4.634 unidades em dezembro de 2011, aumento de
27,73%.
Já
o Santander Brasil, que registrou ganho de R$ 7,755 bilhões em 2011,
acréscimo de 5,1% e 28% do lucro mundial do Santander, criou somente 196
empregos, ou seja, elevação de 0,36%, passando a ter 54.602 empregados
no quadro, em dezembro de 2011.
Em
relação às agencias, o banco espanhol abriu 154 agências, total de
2.355 unidades no último mês de 2011, crescimento de 7%. Número,
inclusive, muito aquém do que a direção do banco havia prometido.
É
importante lembrar que, os resultados só foram alcançados graças ao
esforço diário dos bancários, que tem de trabalhar sob pressão e más
condições. Os dados reafirmam que os bancos estão na contramão do
desenvolvimento econômico e social do Brasil.