O HSBC, um dos bancos privados mais ricos do continente, tem atuado de forma a promover uma grande massa de demissões em todo o território nacional, pois tem excluído seus funcionários antigos, gradativamente, e aproveitado mão de obra terceirizada. Essa é apenas uma das denúncias feitas pelas entidades sindicais dos estados e, ao que tudo indica, esta tendência chegou de vez em Rondônia. É o que fica confirmado com a demissão de uma bancária da agência Centro (Prudente de Moraes) que, no último mês de dezembro, completou 22 anos de serviços prestados ao HSBC. “Não faço a menor idéia do que levou os gestores a me demitirem. Nestes longos anos sempre tive uma atuação isenta de qualquer ilícito. A avaliação dos próprios clientes sempre foi acima de 9 (num teto de 10), o que comprova que sempre tive um rendimento e atuação elogiada pelos clientes, antigos e novos gestores. Logo, não dá para entender esta súbita decisão do banco”, comenta a bancária. E como se não bastasse o injustificado ate de demitir uma funcionária com um longo e limpo histórico de trabalho, o banco vem sendo objeto de inúmeras denúncias de assédio moral e toda a sorte de perseguição praticados por seus gestores que, por sua vez, estariam sendo orientados pelos banqueiros a promoverem estes climas de desconforto e terrorismo dentro das agências. De acordo com informações, tudo tem sido feito para adoecer os funcionários, intimidá-los ou até mesmo induzir – ou obrigar – estes funcionários a pedirem para sair.
O HSBC, um dos bancos privados mais ricos do continente, tem atuado de forma a promover uma grande massa de demissões em todo o território nacional, pois tem excluído seus funcionários antigos, gradativamente, e aproveitado mão de obra terceirizada. Essa é apenas uma das denúncias feitas pelas entidades sindicais dos estados e, ao que tudo indica, esta tendência chegou de vez em Rondônia. É o que fica confirmado com a demissão de uma bancária da agência Centro (Prudente de Moraes) que, no último mês de dezembro, completou 22 anos de serviços prestados ao HSBC. “Não faço a menor idéia do que levou os gestores a me demitirem. Nestes longos anos sempre tive uma atuação isenta de qualquer ilícito. A avaliação dos próprios clientes sempre foi acima de 9 (num teto de 10), o que comprova que sempre tive um rendimento e atuação elogiada pelos clientes, antigos e novos gestores. Logo, não dá para entender esta súbita decisão do banco”, comenta a bancária. E como se não bastasse o injustificado ate de demitir uma funcionária com um longo e limpo histórico de trabalho, o banco vem sendo objeto de inúmeras denúncias de assédio moral e toda a sorte de perseguição praticados por seus gestores que, por sua vez, estariam sendo orientados pelos banqueiros a promoverem estes climas de desconforto e terrorismo dentro das agências. De acordo com informações, tudo tem sido feito para adoecer os funcionários, intimidá-los ou até mesmo induzir – ou obrigar – estes funcionários a pedirem para sair.