Bradesco, Santander, Safra e Itaú foram os primeiros bancos a escancararem, com festa, os seus lucros. Os valores em bilhões são, a cada ano, mais robustos. R$ 11,028; R$ 7,8; R$ 1,254 e, acreditem, R$ 14,62 respectivamente. BB, CEF e HSBC são os outros grandes que ainda não publicaram as suas montanhas financeiras.


Mas é sempre bom repetir, à custa de excessiva exploração, ameaças e adoecimento dos empregados, além da cobrança de todo tipo de tarifa e juros altos dos seus clientes. A contrapartida para os empregados? Salários achatados, péssimas condições de trabalho e demissões. Fica cada vez mais evidente que há plenas condições de os bancários recuperarem suas perdas, mas a Contraf-CUT está do lado dos banqueiros e nos impede dessa luta.


"> Bradesco, Santander, Safra e Itaú foram os primeiros bancos a escancararem, com festa, os seus lucros. Os valores em bilhões são, a cada ano, mais robustos. R$ 11,028; R$ 7,8; R$ 1,254 e, acreditem, R$ 14,62 respectivamente. BB, CEF e HSBC são os outros grandes que ainda não publicaram as suas montanhas financeiras.


Mas é sempre bom repetir, à custa de excessiva exploração, ameaças e adoecimento dos empregados, além da cobrança de todo tipo de tarifa e juros altos dos seus clientes. A contrapartida para os empregados? Salários achatados, péssimas condições de trabalho e demissões. Fica cada vez mais evidente que há plenas condições de os bancários recuperarem suas perdas, mas a Contraf-CUT está do lado dos banqueiros e nos impede dessa luta.


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Notícias

Bancos começam a divulgar a farra dos lucros altos

07/02/12


Bradesco, Santander, Safra e Itaú foram os primeiros bancos a escancararem, com festa, os seus lucros. Os valores em bilhões são, a cada ano, mais robustos. R$ 11,028; R$ 7,8; R$ 1,254 e, acreditem, R$ 14,62 respectivamente. BB, CEF e HSBC são os outros grandes que ainda não publicaram as suas montanhas financeiras.


Mas é sempre bom repetir, à custa de excessiva exploração, ameaças e adoecimento dos empregados, além da cobrança de todo tipo de tarifa e juros altos dos seus clientes. A contrapartida para os empregados? Salários achatados, péssimas condições de trabalho e demissões. Fica cada vez mais evidente que há plenas condições de os bancários recuperarem suas perdas, mas a Contraf-CUT está do lado dos banqueiros e nos impede dessa luta.