Desde que chegou às terras tupinambás, após “comprar” o Bamerindus a  preço de banana, o HSBC não para de bater recordes de lucratividade, ao  mesmo tempo em que  não deixa de atacar os trabalhadores, com demissões,  salários achatados, PLR com desconto dos programas próprios, não cumprimento da lei das filas, etc. A bola da vez em descumprir a legislação é a agência Prudente de Morais,  que vem usando  mão-de-obra fraudulenta, a exemplo de uma menor estagiária, para fazer o serviço de caixa, uma vez  que os caixas existentes não são suficientes para atender à demanda e fazer com que o banco cumpra a lei das filas.

A Menor aprendiz fica numa “banquinha”, na entrada da agência, autenticando documentos, recebendo depósitos, manuseando numerários, entre outras funções, trabalho que deveria ser de um bancário contratado, com a comissão de caixa.

Essa é mais uma forma que o criminoso banco inglês encontrou para burlar a lei das filas, já que hoje na agência não existem  caixas suficientes  para evitar a extrapolação do tempo mínimo exigido pela lei. O contraditório é que recentemente demitiram, sem nenhuma justificativa, o funcionário Fernando Luiz de França, que exercia a função de caixa.

O caso foi flagrado por diretores do Sindicato em visitas de rotina, nos últimos dias 7/2 e 8/2, na agência da Prudente de Morais, onde foram constadas outras irregularidades. Nas visitas também foi possível constatar que vários clientes aguardavam na fila havia mais de uma hora. Na oportunidade o diretor do Sindicato Eduardo Xavier orientou os clientes a fazerem denúncia no PROCON  MUNICIPAL. Na ocasião, o gerente-geral da agência falava com os clientes e com os caixas: “Calma, pessoal, quem quiser pode se dirigir ao caixa rápido”, referindo-se à “banquinha” da mão-de-obra fraudulenta.

Para o diretor do Sindicato Eduardo Xavier é uma vergonha que um Banco que lucra tanto à custa da exploração de seus funcionários e da população, a qual paga os juros mais altos do mundo e tarifas elevadas, não cumpra pelo menos a legislação do país em que atua.

A Gerente Administrativa da agência, Marlene, foi questionada sobre o caso e nos disse que entrou em contato com o jurídico e lhe foi dito que não tinha nada de ilegal na atividade da menor estagiária, pois há um acordo assinado entre a Fenaban e o então Ministro do Trabalho Carlos Lupi, em que respalda os ‘Menores Aprendizes’ a fazerem as atividades de caixa.


Foi nos dado uma cópia de tal acordo. Diante disso, entramos em contato com o nosso Departamento Jurídico e com o Procuradoria do Trabalho, quando fomos informados, categoricamente, de  que nenhum tipo de acordo assinado, inclusive por Ministro de Estado, pode passar por cima da Legislação Trabalhista.




O Sindicato já está tomando as medidas cabíveis por meio de sua Assessoria Jurídica e estará fazendo uma representação contra o banco no Ministério Público do Trabalho.



"> Desde que chegou às terras tupinambás, após “comprar” o Bamerindus a  preço de banana, o HSBC não para de bater recordes de lucratividade, ao  mesmo tempo em que  não deixa de atacar os trabalhadores, com demissões,  salários achatados, PLR com desconto dos programas próprios, não cumprimento da lei das filas, etc. A bola da vez em descumprir a legislação é a agência Prudente de Morais,  que vem usando  mão-de-obra fraudulenta, a exemplo de uma menor estagiária, para fazer o serviço de caixa, uma vez  que os caixas existentes não são suficientes para atender à demanda e fazer com que o banco cumpra a lei das filas.

A Menor aprendiz fica numa “banquinha”, na entrada da agência, autenticando documentos, recebendo depósitos, manuseando numerários, entre outras funções, trabalho que deveria ser de um bancário contratado, com a comissão de caixa.

Essa é mais uma forma que o criminoso banco inglês encontrou para burlar a lei das filas, já que hoje na agência não existem  caixas suficientes  para evitar a extrapolação do tempo mínimo exigido pela lei. O contraditório é que recentemente demitiram, sem nenhuma justificativa, o funcionário Fernando Luiz de França, que exercia a função de caixa.

O caso foi flagrado por diretores do Sindicato em visitas de rotina, nos últimos dias 7/2 e 8/2, na agência da Prudente de Morais, onde foram constadas outras irregularidades. Nas visitas também foi possível constatar que vários clientes aguardavam na fila havia mais de uma hora. Na oportunidade o diretor do Sindicato Eduardo Xavier orientou os clientes a fazerem denúncia no PROCON  MUNICIPAL. Na ocasião, o gerente-geral da agência falava com os clientes e com os caixas: “Calma, pessoal, quem quiser pode se dirigir ao caixa rápido”, referindo-se à “banquinha” da mão-de-obra fraudulenta.

Para o diretor do Sindicato Eduardo Xavier é uma vergonha que um Banco que lucra tanto à custa da exploração de seus funcionários e da população, a qual paga os juros mais altos do mundo e tarifas elevadas, não cumpra pelo menos a legislação do país em que atua.

A Gerente Administrativa da agência, Marlene, foi questionada sobre o caso e nos disse que entrou em contato com o jurídico e lhe foi dito que não tinha nada de ilegal na atividade da menor estagiária, pois há um acordo assinado entre a Fenaban e o então Ministro do Trabalho Carlos Lupi, em que respalda os ‘Menores Aprendizes’ a fazerem as atividades de caixa.


Foi nos dado uma cópia de tal acordo. Diante disso, entramos em contato com o nosso Departamento Jurídico e com o Procuradoria do Trabalho, quando fomos informados, categoricamente, de  que nenhum tipo de acordo assinado, inclusive por Ministro de Estado, pode passar por cima da Legislação Trabalhista.




O Sindicato já está tomando as medidas cabíveis por meio de sua Assessoria Jurídica e estará fazendo uma representação contra o banco no Ministério Público do Trabalho.



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Notícias

O BANCO INGLÊS NÃO PARA DE ATACAR OS TRABALHADORES

14/02/12

Desde que chegou às terras tupinambás, após “comprar” o Bamerindus a  preço de banana, o HSBC não para de bater recordes de lucratividade, ao  mesmo tempo em que  não deixa de atacar os trabalhadores, com demissões,  salários achatados, PLR com desconto dos programas próprios, não cumprimento da lei das filas, etc. A bola da vez em descumprir a legislação é a agência Prudente de Morais,  que vem usando  mão-de-obra fraudulenta, a exemplo de uma menor estagiária, para fazer o serviço de caixa, uma vez  que os caixas existentes não são suficientes para atender à demanda e fazer com que o banco cumpra a lei das filas.

A Menor aprendiz fica numa “banquinha”, na entrada da agência, autenticando documentos, recebendo depósitos, manuseando numerários, entre outras funções, trabalho que deveria ser de um bancário contratado, com a comissão de caixa.

Essa é mais uma forma que o criminoso banco inglês encontrou para burlar a lei das filas, já que hoje na agência não existem  caixas suficientes  para evitar a extrapolação do tempo mínimo exigido pela lei. O contraditório é que recentemente demitiram, sem nenhuma justificativa, o funcionário Fernando Luiz de França, que exercia a função de caixa.

O caso foi flagrado por diretores do Sindicato em visitas de rotina, nos últimos dias 7/2 e 8/2, na agência da Prudente de Morais, onde foram constadas outras irregularidades. Nas visitas também foi possível constatar que vários clientes aguardavam na fila havia mais de uma hora. Na oportunidade o diretor do Sindicato Eduardo Xavier orientou os clientes a fazerem denúncia no PROCON  MUNICIPAL. Na ocasião, o gerente-geral da agência falava com os clientes e com os caixas: “Calma, pessoal, quem quiser pode se dirigir ao caixa rápido”, referindo-se à “banquinha” da mão-de-obra fraudulenta.

Para o diretor do Sindicato Eduardo Xavier é uma vergonha que um Banco que lucra tanto à custa da exploração de seus funcionários e da população, a qual paga os juros mais altos do mundo e tarifas elevadas, não cumpra pelo menos a legislação do país em que atua.

A Gerente Administrativa da agência, Marlene, foi questionada sobre o caso e nos disse que entrou em contato com o jurídico e lhe foi dito que não tinha nada de ilegal na atividade da menor estagiária, pois há um acordo assinado entre a Fenaban e o então Ministro do Trabalho Carlos Lupi, em que respalda os ‘Menores Aprendizes’ a fazerem as atividades de caixa.


Foi nos dado uma cópia de tal acordo. Diante disso, entramos em contato com o nosso Departamento Jurídico e com o Procuradoria do Trabalho, quando fomos informados, categoricamente, de  que nenhum tipo de acordo assinado, inclusive por Ministro de Estado, pode passar por cima da Legislação Trabalhista.




O Sindicato já está tomando as medidas cabíveis por meio de sua Assessoria Jurídica e estará fazendo uma representação contra o banco no Ministério Público do Trabalho.