O Ministério da Fazenda informou nesta segunda-feira (13), por meio do boletim "Economia Brasileira em Perspectiva", que o chamado "spread bancário", que é a diferença entre a taxa de captação dos bancos (ou seja, quanto eles pagam pelos recursos) e os juros cobrados de seus clientes, é "elevado" na comparação com outros países tanto nas linhas de crédito para as pessoas físicas quanto para as empresas.
"O spread bancário para pessoas físicas, apesar de ainda elevado na comparação com outras economias, permanece em nível historicamente baixo. Nos últimos seis anos, o spread recuou 9 pontos percentuais e atingiu, em dezembro de 2011, o nível de 34 pontos percentuais [diferença entre taxa de captação dos bancos e seus juros médios cobrados dos clientes]. A expectativa para 2012 é de continuidade de redução do spread para pessoas físicas devido ao ciclo de queda dos juros e flexibilização parcial das medidas macroprudenciais anunciadas em novembro de 2011", informou o Ministério da Fazenda nesta segunda-feira. Para as empresas, a avaliação é de que o "spread" ainda se encontra em "patamar historicamente elevado".
A avaliação representa mudança em relação ao boletim divulgado em dezembro do ano passado. Naquele momento, o Ministério da Fazenda não fez considerações sobre o nível do "spread" bancário para as pessoas físicas.
O spread bancário, segundo o Banco Central, é composto pela taxa de inadimplência (peso de cerca de 30% no spread total), pelos impostos diretos (cerca de 20% do peso) e pelo lucro das instituições financeiras, entre outros.
O Ministério da Fazenda informou nesta segunda-feira (13), por meio do boletim "Economia Brasileira em Perspectiva", que o chamado "spread bancário", que é a diferença entre a taxa de captação dos bancos (ou seja, quanto eles pagam pelos recursos) e os juros cobrados de seus clientes, é "elevado" na comparação com outros países tanto nas linhas de crédito para as pessoas físicas quanto para as empresas.
"O spread bancário para pessoas físicas, apesar de ainda elevado na comparação com outras economias, permanece em nível historicamente baixo. Nos últimos seis anos, o spread recuou 9 pontos percentuais e atingiu, em dezembro de 2011, o nível de 34 pontos percentuais [diferença entre taxa de captação dos bancos e seus juros médios cobrados dos clientes]. A expectativa para 2012 é de continuidade de redução do spread para pessoas físicas devido ao ciclo de queda dos juros e flexibilização parcial das medidas macroprudenciais anunciadas em novembro de 2011", informou o Ministério da Fazenda nesta segunda-feira. Para as empresas, a avaliação é de que o "spread" ainda se encontra em "patamar historicamente elevado".
A avaliação representa mudança em relação ao boletim divulgado em dezembro do ano passado. Naquele momento, o Ministério da Fazenda não fez considerações sobre o nível do "spread" bancário para as pessoas físicas.
O spread bancário, segundo o Banco Central, é composto pela taxa de inadimplência (peso de cerca de 30% no spread total), pelos impostos diretos (cerca de 20% do peso) e pelo lucro das instituições financeiras, entre outros.
Spread' é diferença entre o que banco paga pelos recursos e quanto cobra. Segundo governo, spread é alto no Brasil para pessoa física e empresas.
O Ministério da Fazenda informou nesta segunda-feira (13), por meio do boletim "Economia Brasileira em Perspectiva", que o chamado "spread bancário", que é a diferença entre a taxa de captação dos bancos (ou seja, quanto eles pagam pelos recursos) e os juros cobrados de seus clientes, é "elevado" na comparação com outros países tanto nas linhas de crédito para as pessoas físicas quanto para as empresas.
"O spread bancário para pessoas físicas, apesar de ainda elevado na comparação com outras economias, permanece em nível historicamente baixo. Nos últimos seis anos, o spread recuou 9 pontos percentuais e atingiu, em dezembro de 2011, o nível de 34 pontos percentuais [diferença entre taxa de captação dos bancos e seus juros médios cobrados dos clientes]. A expectativa para 2012 é de continuidade de redução do spread para pessoas físicas devido ao ciclo de queda dos juros e flexibilização parcial das medidas macroprudenciais anunciadas em novembro de 2011", informou o Ministério da Fazenda nesta segunda-feira. Para as empresas, a avaliação é de que o "spread" ainda se encontra em "patamar historicamente elevado".
A avaliação representa mudança em relação ao boletim divulgado em dezembro do ano passado. Naquele momento, o Ministério da Fazenda não fez considerações sobre o nível do "spread" bancário para as pessoas físicas.
O spread bancário, segundo o Banco Central, é composto pela taxa de inadimplência (peso de cerca de 30% no spread total), pelos impostos diretos (cerca de 20% do peso) e pelo lucro das instituições financeiras, entre outros.