Não há mês em que algum membro do governo Dilma não entre para o panteão da corrupção. Nos últimos dias foram o ministro das Cidades, deputado federal Mário Negromonte (PP), e o presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci.
Denucci caiu no momento em que a Folha de S.Paulo apurava denúncias de que ele teria cobrado propina de fornecedores e enviado US$ 25 milhões para contas no exterior. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que foi quem assinou a nomeação do sujeito, disse depois que nem o conhecia. Era uma indicação do PTB. Isso é que é critério para nomear!
Já Negromonte foi o sétimo ministro a cair por indícios de corrupção. Há acusações de que membros de sua equipe negociaram com lobistas um projeto de informática e, ainda, de que obras ligadas à Copa do Mundo em Cuiabá sofreram ingerência para ficarem mais caras.
Agora, o novo ministro das Cidades, o também deputado federal Aguinaldo Ribeiro, do mesmo partido de Negromonte, já assume o cargo envolvido em denúncias. A Folha de S.Paulo diz que ele tem emendas parlamentares em favor da mãe, prefeita de uma cidade na Paraíba, e da irmã, deputada estadual. Além disso, na última eleição, não declarou ao TSE a propriedade de quatro empresas: tem duas rádios registradas em nome de um ex-assessor e de um ex-contador.
Para o Sindicato a estrutura parasitária em favor dos partidos aliados continua intacta, apesar das demissões. Sem falar que Fernando Bezerra e Fernando Pimentel continuam em suas cadeiras. Vergonha!
Denucci caiu no momento em que a Folha de S.Paulo apurava denúncias de que ele teria cobrado propina de fornecedores e enviado US$ 25 milhões para contas no exterior. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que foi quem assinou a nomeação do sujeito, disse depois que nem o conhecia. Era uma indicação do PTB. Isso é que é critério para nomear!
Já Negromonte foi o sétimo ministro a cair por indícios de corrupção. Há acusações de que membros de sua equipe negociaram com lobistas um projeto de informática e, ainda, de que obras ligadas à Copa do Mundo em Cuiabá sofreram ingerência para ficarem mais caras.
Agora, o novo ministro das Cidades, o também deputado federal Aguinaldo Ribeiro, do mesmo partido de Negromonte, já assume o cargo envolvido em denúncias. A Folha de S.Paulo diz que ele tem emendas parlamentares em favor da mãe, prefeita de uma cidade na Paraíba, e da irmã, deputada estadual. Além disso, na última eleição, não declarou ao TSE a propriedade de quatro empresas: tem duas rádios registradas em nome de um ex-assessor e de um ex-contador.
Para o Sindicato a estrutura parasitária em favor dos partidos aliados continua intacta, apesar das demissões. Sem falar que Fernando Bezerra e Fernando Pimentel continuam em suas cadeiras. Vergonha!
Não há mês em que algum membro do governo Dilma não entre para o panteão da corrupção. Nos últimos dias foram o ministro das Cidades, deputado federal Mário Negromonte (PP), e o presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci.
Denucci caiu no momento em que a Folha de S.Paulo apurava denúncias de que ele teria cobrado propina de fornecedores e enviado US$ 25 milhões para contas no exterior. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que foi quem assinou a nomeação do sujeito, disse depois que nem o conhecia. Era uma indicação do PTB. Isso é que é critério para nomear!
Já Negromonte foi o sétimo ministro a cair por indícios de corrupção. Há acusações de que membros de sua equipe negociaram com lobistas um projeto de informática e, ainda, de que obras ligadas à Copa do Mundo em Cuiabá sofreram ingerência para ficarem mais caras.
Agora, o novo ministro das Cidades, o também deputado federal Aguinaldo Ribeiro, do mesmo partido de Negromonte, já assume o cargo envolvido em denúncias. A Folha de S.Paulo diz que ele tem emendas parlamentares em favor da mãe, prefeita de uma cidade na Paraíba, e da irmã, deputada estadual. Além disso, na última eleição, não declarou ao TSE a propriedade de quatro empresas: tem duas rádios registradas em nome de um ex-assessor e de um ex-contador.
Para o Sindicato a estrutura parasitária em favor dos partidos aliados continua intacta, apesar das demissões. Sem falar que Fernando Bezerra e Fernando Pimentel continuam em suas cadeiras. Vergonha!