O fim das investigações do escândalo do PanAmericano gerou um racha na antiga cúpula do banco, indiciada pela Polícia Federal por crimes financeiros, informa reportagem de Flávio Ferreira, Julio Wiziack e Toni Sciarretta publicada na Folha desta quarta-feira (15).
A Folha apurou que todos os ex-diretores devem entrar com processos na Justiça, exigindo o pagamento de indenização trabalhista, alegando que cumpriam ordens dos comandantes do esquema de fraudes contábeis que levou a um rombo de R$ 4,3 bilhões.
A estratégia dos advogados é demonstrar à Justiça que os ex-diretores não foram cúmplices dos executivos Rafael Palladino (ex-presidente do banco), Wilson de Aro (ex-diretor financeiro) e Luiz Sandoval (ex-presidente do Grupo Silvio Santos), apontados como arquitetos da fraude, de quem recebiam ordens.
Já moveram ações Carlos Roberto Vilani (ex-diretor comercial), Adalberto Savioli (ex-diretor administrativo e de crédito) e Antônio Carlos Quintas Carletto (ex-diretor da PanAmericano Administradora de Cartões).
Os executivos do banco e alguns de outras empresas do Grupo Silvio Santos foram acusados pela Polícia Federal de manterem empresas de fachada para receber bônus e outras remunerações.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A Folha apurou que todos os ex-diretores devem entrar com processos na Justiça, exigindo o pagamento de indenização trabalhista, alegando que cumpriam ordens dos comandantes do esquema de fraudes contábeis que levou a um rombo de R$ 4,3 bilhões.
A estratégia dos advogados é demonstrar à Justiça que os ex-diretores não foram cúmplices dos executivos Rafael Palladino (ex-presidente do banco), Wilson de Aro (ex-diretor financeiro) e Luiz Sandoval (ex-presidente do Grupo Silvio Santos), apontados como arquitetos da fraude, de quem recebiam ordens.
Já moveram ações Carlos Roberto Vilani (ex-diretor comercial), Adalberto Savioli (ex-diretor administrativo e de crédito) e Antônio Carlos Quintas Carletto (ex-diretor da PanAmericano Administradora de Cartões).
Os executivos do banco e alguns de outras empresas do Grupo Silvio Santos foram acusados pela Polícia Federal de manterem empresas de fachada para receber bônus e outras remunerações.
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O fim das investigações do escândalo do PanAmericano gerou um racha na antiga cúpula do banco, indiciada pela Polícia Federal por crimes financeiros, informa reportagem de Flávio Ferreira, Julio Wiziack e Toni Sciarretta publicada na Folha desta quarta-feira (15).
A Folha apurou que todos os ex-diretores devem entrar com processos na Justiça, exigindo o pagamento de indenização trabalhista, alegando que cumpriam ordens dos comandantes do esquema de fraudes contábeis que levou a um rombo de R$ 4,3 bilhões.
A estratégia dos advogados é demonstrar à Justiça que os ex-diretores não foram cúmplices dos executivos Rafael Palladino (ex-presidente do banco), Wilson de Aro (ex-diretor financeiro) e Luiz Sandoval (ex-presidente do Grupo Silvio Santos), apontados como arquitetos da fraude, de quem recebiam ordens.
Já moveram ações Carlos Roberto Vilani (ex-diretor comercial), Adalberto Savioli (ex-diretor administrativo e de crédito) e Antônio Carlos Quintas Carletto (ex-diretor da PanAmericano Administradora de Cartões).
Os executivos do banco e alguns de outras empresas do Grupo Silvio Santos foram acusados pela Polícia Federal de manterem empresas de fachada para receber bônus e outras remunerações.
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