O lucro recorde do HSBC Brasil confirma a boa vida dos bancos em atuação no país. A organização financeira colocou nos cofres nada menos do que R$ 1,35 bilhão no ano passado. Alta de 7% ante 2010.
A carteira de crédito da empresa cresceu 15% no ano, para R$ 59,2 bilhões. O índice de inadimplência, medido pelas operações vencidas há mais de 90 dias, subiu de 3,6% para 4,3%, no comparativo anual.
A expectativa para este ano é de que a carteira de financiamentos do grupo cresça de 15% a 17%, com ênfase em empréstimos para o comércio exterior, sobretudo para as trocas comerciais entre Brasil e China.
O resultado, divulgado na terça-feira (06/03), revela que o banco inglês tinha condições de pagar a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) sem o desconto dos programas próprios de remuneração
A carteira de crédito da empresa cresceu 15% no ano, para R$ 59,2 bilhões. O índice de inadimplência, medido pelas operações vencidas há mais de 90 dias, subiu de 3,6% para 4,3%, no comparativo anual.
A expectativa para este ano é de que a carteira de financiamentos do grupo cresça de 15% a 17%, com ênfase em empréstimos para o comércio exterior, sobretudo para as trocas comerciais entre Brasil e China.
O resultado, divulgado na terça-feira (06/03), revela que o banco inglês tinha condições de pagar a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) sem o desconto dos programas próprios de remuneração
O lucro recorde do HSBC Brasil confirma a boa vida dos bancos em atuação no país. A organização financeira colocou nos cofres nada menos do que R$ 1,35 bilhão no ano passado. Alta de 7% ante 2010.
A carteira de crédito da empresa cresceu 15% no ano, para R$ 59,2 bilhões. O índice de inadimplência, medido pelas operações vencidas há mais de 90 dias, subiu de 3,6% para 4,3%, no comparativo anual.
A expectativa para este ano é de que a carteira de financiamentos do grupo cresça de 15% a 17%, com ênfase em empréstimos para o comércio exterior, sobretudo para as trocas comerciais entre Brasil e China.
O resultado, divulgado na terça-feira (06/03), revela que o banco inglês tinha condições de pagar a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) sem o desconto dos programas próprios de remuneração