Enquanto os bancários do HSBC têm os empregos e os direitos cortados, o alto escalão da empresa está numa boa. Somente em bônus, o presidente mundial do banco, Stuart Gulliver, ganhou R$ 16,4 milhões. A gratificação é pelo resultado obtido em 2011. No ano passado, a empresa teve lucro mundial de R$ 37,44 bilhões.
A bondade não se restringe ao chefão. O HSBC também abriu os cofres para os executivos. Em um ano, cada um colocou no bolso R$ 2,7 milhões. A remuneração do alto escalão revela que o banco inglês vai bem, principalmente depois de ter implantado a injusta política de cortes.
Além da redução nos empregos, a organização financeira também descontou, na PLR (Participação nos Lucros e Resultados) dos funcionários, os valores do PPR (Programa de Participação de Resultado) e do PSV (Programa Semestral Variável).
O antagonismo, de um lado, bônus extraordinários para executivos, de outro, cortes nos benefícios dos trabalhadores, mostra o caminho percorrido pela empresa para aumentar os lucros. Entre os seis maiores bancos em atuação no Brasil, o HSBC é quem menos divide a renda com os funcionários.
A bondade não se restringe ao chefão. O HSBC também abriu os cofres para os executivos. Em um ano, cada um colocou no bolso R$ 2,7 milhões. A remuneração do alto escalão revela que o banco inglês vai bem, principalmente depois de ter implantado a injusta política de cortes.
Além da redução nos empregos, a organização financeira também descontou, na PLR (Participação nos Lucros e Resultados) dos funcionários, os valores do PPR (Programa de Participação de Resultado) e do PSV (Programa Semestral Variável).
O antagonismo, de um lado, bônus extraordinários para executivos, de outro, cortes nos benefícios dos trabalhadores, mostra o caminho percorrido pela empresa para aumentar os lucros. Entre os seis maiores bancos em atuação no Brasil, o HSBC é quem menos divide a renda com os funcionários.
Enquanto os bancários do HSBC têm os empregos e os direitos cortados, o alto escalão da empresa está numa boa. Somente em bônus, o presidente mundial do banco, Stuart Gulliver, ganhou R$ 16,4 milhões. A gratificação é pelo resultado obtido em 2011. No ano passado, a empresa teve lucro mundial de R$ 37,44 bilhões.
A bondade não se restringe ao chefão. O HSBC também abriu os cofres para os executivos. Em um ano, cada um colocou no bolso R$ 2,7 milhões. A remuneração do alto escalão revela que o banco inglês vai bem, principalmente depois de ter implantado a injusta política de cortes.
Além da redução nos empregos, a organização financeira também descontou, na PLR (Participação nos Lucros e Resultados) dos funcionários, os valores do PPR (Programa de Participação de Resultado) e do PSV (Programa Semestral Variável).
O antagonismo, de um lado, bônus extraordinários para executivos, de outro, cortes nos benefícios dos trabalhadores, mostra o caminho percorrido pela empresa para aumentar os lucros. Entre os seis maiores bancos em atuação no Brasil, o HSBC é quem menos divide a renda com os funcionários.