O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal se preparam para cortar taxas oferecidas a clientes com histórico de bom pagador. A medida visa atender a determinação da presidente Dilma Rousseff, de reduzir os custos dos empréstimos no país.

Os principais focos são os juros cobrados no cheque especial e no cartão de crédito.  Dependendo do risco que o cliente ou a empresa oferecem, será possível cortar as taxas em mais da metade. Dependendo do produto os juros podem cair de 10%, 9% para 3% ao mês.

De acordo com os técnicos envolvidos na discussão, a medida será viável a partir de uma mudança na lógica atual do sistema de crédito. Como por exemplo, em que o medo dos bancos de levar calote faz o índice embutido no custo dos empréstimos para compensar as perdas ser cobrado indiscriminadamente, assim a taxa fica mais alta para todos.

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Os principais focos são os juros cobrados no cheque especial e no cartão de crédito.  Dependendo do risco que o cliente ou a empresa oferecem, será possível cortar as taxas em mais da metade. Dependendo do produto os juros podem cair de 10%, 9% para 3% ao mês.

De acordo com os técnicos envolvidos na discussão, a medida será viável a partir de uma mudança na lógica atual do sistema de crédito. Como por exemplo, em que o medo dos bancos de levar calote faz o índice embutido no custo dos empréstimos para compensar as perdas ser cobrado indiscriminadamente, assim a taxa fica mais alta para todos.

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Banco do Brasil e Caixa vão diminuir os juros para bom pagador

20/03/12

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal se preparam para cortar taxas oferecidas a clientes com histórico de bom pagador. A medida visa atender a determinação da presidente Dilma Rousseff, de reduzir os custos dos empréstimos no país.

Os principais focos são os juros cobrados no cheque especial e no cartão de crédito.  Dependendo do risco que o cliente ou a empresa oferecem, será possível cortar as taxas em mais da metade. Dependendo do produto os juros podem cair de 10%, 9% para 3% ao mês.

De acordo com os técnicos envolvidos na discussão, a medida será viável a partir de uma mudança na lógica atual do sistema de crédito. Como por exemplo, em que o medo dos bancos de levar calote faz o índice embutido no custo dos empréstimos para compensar as perdas ser cobrado indiscriminadamente, assim a taxa fica mais alta para todos.