O banco reajustou o plano de saúde de forma abusiva, impossibilitando os aposentados de gozarem do direito garantido pela Lei 9.656.
A legislação determina: o trabalhador que se aposenta na empresa e tem mais de 10 anos de convênio médico pode continuar com o plano vitalício.
De acordo com informações, o movimento sindical teve acesso à tabela de reajuste e constatou um exemplo de abusividade.
Um bancário que pagava cerca de R$ 894 no plano executivo, incluindo dependentes, vai passar a pagar R$ 1.244,82, reajuste de 39%. Um absurdo.
De acordo com a diretora do SEEB-MA, Edna Vasconcelos, a ganância do Itaú também prejudica os bancários do Maranhão, que tem sofrido com o péssimo atendimento da Unimed, plano de saúde oferecido pelo banco no Estado.
“Está cada vez mais difícil encontrar um médico ou dentista que aceite este convênio. Este é o “jeito Itaú” de tratar seus empregados” - finalizou.
O banco reajustou o plano de saúde de forma abusiva, impossibilitando os aposentados de gozarem do direito garantido pela Lei 9.656.
A legislação determina: o trabalhador que se aposenta na empresa e tem mais de 10 anos de convênio médico pode continuar com o plano vitalício.
De acordo com informações, o movimento sindical teve acesso à tabela de reajuste e constatou um exemplo de abusividade.
Um bancário que pagava cerca de R$ 894 no plano executivo, incluindo dependentes, vai passar a pagar R$ 1.244,82, reajuste de 39%. Um absurdo.
De acordo com a diretora do SEEB-MA, Edna Vasconcelos, a ganância do Itaú também prejudica os bancários do Maranhão, que tem sofrido com o péssimo atendimento da Unimed, plano de saúde oferecido pelo banco no Estado.
“Está cada vez mais difícil encontrar um médico ou dentista que aceite este convênio. Este é o “jeito Itaú” de tratar seus empregados” - finalizou.
Se não bastassem os clientes que sofrem com a cobrança de tarifas muitas vezes abusivas e os bancários com a cobrança de metas, agora é a vez dos trabalhadores aposentados tornarem-se vítimas da ganância do Itaú.
O banco reajustou o plano de saúde de forma abusiva, impossibilitando os aposentados de gozarem do direito garantido pela Lei 9.656.
A legislação determina: o trabalhador que se aposenta na empresa e tem mais de 10 anos de convênio médico pode continuar com o plano vitalício.
De acordo com informações, o movimento sindical teve acesso à tabela de reajuste e constatou um exemplo de abusividade.
Um bancário que pagava cerca de R$ 894 no plano executivo, incluindo dependentes, vai passar a pagar R$ 1.244,82, reajuste de 39%. Um absurdo.
De acordo com a diretora do SEEB-MA, Edna Vasconcelos, a ganância do Itaú também prejudica os bancários do Maranhão, que tem sofrido com o péssimo atendimento da Unimed, plano de saúde oferecido pelo banco no Estado.
“Está cada vez mais difícil encontrar um médico ou dentista que aceite este convênio. Este é o “jeito Itaú” de tratar seus empregados” - finalizou.
