De acordo com a entidade, os bancos esperam que o crédito às pessoas físicas cresça 15,6% neste ano, 0,1 ponto percentual a mais do que a expectativa divulgada na última pesquisa (15,5%), em janeiro.
No ano passado, essa modalidade cresceu 16,4% e, de acordo com os bancos, ela deve evoluir 15% em 2013, segundo a pesquisa de Projeções e Expectativas de Mercado.
“Os números referentes ao crédito apontam para uma perspectiva de expansão moderada, devido ao comportamento mais cauteloso tanto por parte das instituições, como por parte dos consumidores e empresas ”, disse o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg.
Ainda segundo ele, há elementos que continuam freando o crescimento do crédito, como o desempenho da economia, o PIB (Produto Interno Bruto) e a confiança, ainda que a retirada das medidas macropudenciais e a redução dos juros contribuam para a expansão do crédito.
Crédito às famílias
Ainda em relação aos empréstimos para pessoas físicas, os dados mostram que os bancos esperam uma evolução de 16,4% neste ano em crédito pessoal - incluindo consignado -, ante uma alta de 19,1% em 2011.
Nas operações de crédito para aquisição de veículos, a pesquisa revelou que as instituições aguardam uma expansão de 15,3% em 2012, sendo que no ano passado o aumento foi de 7,9%.
Em janeiro, os bancos esperavam um aumento de 16,3% no crédito pessoal e já previam expansão de 15,3% no crédito para aquisição de veículos.
Inadimplência
Em relação à perspectiva de inadimplência, que não distingue pessoas físicas e jurídicas e considera atrasos acima de 90 dias, a estimativa dos bancos é de uma taxa de 5,3% este ano, igual à taxa esperada em janeiro e menor do que em 2011 (5,5%).
"O pior já passou. É um recuo moderado que deve ser observado ao longo do ano (…) Há segmentos específicos onde existe um pouco mais de inadimplência", afirma Sardenberg.
Pessoa jurídica
Para o crédito às pessoas jurídicas, a alta esperada para este ano é de 15,4%, 0,1 ponto percentual acima do percentual verificado na pesquisa anterior. No ano passado, por sua vez, o crédito para as empresas avançou 17,1%.
De forma geral, os bancos esperam que as operações de crédito da carteira total cresçam 16,6% neste ano, ante 19% registrados em 2011.
De acordo com a entidade, os bancos esperam que o crédito às pessoas físicas cresça 15,6% neste ano, 0,1 ponto percentual a mais do que a expectativa divulgada na última pesquisa (15,5%), em janeiro.
No ano passado, essa modalidade cresceu 16,4% e, de acordo com os bancos, ela deve evoluir 15% em 2013, segundo a pesquisa de Projeções e Expectativas de Mercado.
“Os números referentes ao crédito apontam para uma perspectiva de expansão moderada, devido ao comportamento mais cauteloso tanto por parte das instituições, como por parte dos consumidores e empresas ”, disse o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg.
Ainda segundo ele, há elementos que continuam freando o crescimento do crédito, como o desempenho da economia, o PIB (Produto Interno Bruto) e a confiança, ainda que a retirada das medidas macropudenciais e a redução dos juros contribuam para a expansão do crédito.
Crédito às famílias
Ainda em relação aos empréstimos para pessoas físicas, os dados mostram que os bancos esperam uma evolução de 16,4% neste ano em crédito pessoal - incluindo consignado -, ante uma alta de 19,1% em 2011.
Nas operações de crédito para aquisição de veículos, a pesquisa revelou que as instituições aguardam uma expansão de 15,3% em 2012, sendo que no ano passado o aumento foi de 7,9%.
Em janeiro, os bancos esperavam um aumento de 16,3% no crédito pessoal e já previam expansão de 15,3% no crédito para aquisição de veículos.
Inadimplência
Em relação à perspectiva de inadimplência, que não distingue pessoas físicas e jurídicas e considera atrasos acima de 90 dias, a estimativa dos bancos é de uma taxa de 5,3% este ano, igual à taxa esperada em janeiro e menor do que em 2011 (5,5%).
"O pior já passou. É um recuo moderado que deve ser observado ao longo do ano (…) Há segmentos específicos onde existe um pouco mais de inadimplência", afirma Sardenberg.
Pessoa jurídica
Para o crédito às pessoas jurídicas, a alta esperada para este ano é de 15,4%, 0,1 ponto percentual acima do percentual verificado na pesquisa anterior. No ano passado, por sua vez, o crédito para as empresas avançou 17,1%.
De forma geral, os bancos esperam que as operações de crédito da carteira total cresçam 16,6% neste ano, ante 19% registrados em 2011.
Os bancos quase não alteraram a expectativa para o avanço do crédito ao consumidor em 2012, segundo dados divulgados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) nesta quarta-feira (21).
De acordo com a entidade, os bancos esperam que o crédito às pessoas físicas cresça 15,6% neste ano, 0,1 ponto percentual a mais do que a expectativa divulgada na última pesquisa (15,5%), em janeiro.
No ano passado, essa modalidade cresceu 16,4% e, de acordo com os bancos, ela deve evoluir 15% em 2013, segundo a pesquisa de Projeções e Expectativas de Mercado.
“Os números referentes ao crédito apontam para uma perspectiva de expansão moderada, devido ao comportamento mais cauteloso tanto por parte das instituições, como por parte dos consumidores e empresas ”, disse o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg.
Ainda segundo ele, há elementos que continuam freando o crescimento do crédito, como o desempenho da economia, o PIB (Produto Interno Bruto) e a confiança, ainda que a retirada das medidas macropudenciais e a redução dos juros contribuam para a expansão do crédito.
Crédito às famílias
Ainda em relação aos empréstimos para pessoas físicas, os dados mostram que os bancos esperam uma evolução de 16,4% neste ano em crédito pessoal - incluindo consignado -, ante uma alta de 19,1% em 2011.
Nas operações de crédito para aquisição de veículos, a pesquisa revelou que as instituições aguardam uma expansão de 15,3% em 2012, sendo que no ano passado o aumento foi de 7,9%.
Em janeiro, os bancos esperavam um aumento de 16,3% no crédito pessoal e já previam expansão de 15,3% no crédito para aquisição de veículos.
Inadimplência
Em relação à perspectiva de inadimplência, que não distingue pessoas físicas e jurídicas e considera atrasos acima de 90 dias, a estimativa dos bancos é de uma taxa de 5,3% este ano, igual à taxa esperada em janeiro e menor do que em 2011 (5,5%).
"O pior já passou. É um recuo moderado que deve ser observado ao longo do ano (…) Há segmentos específicos onde existe um pouco mais de inadimplência", afirma Sardenberg.
Pessoa jurídica
Para o crédito às pessoas jurídicas, a alta esperada para este ano é de 15,4%, 0,1 ponto percentual acima do percentual verificado na pesquisa anterior. No ano passado, por sua vez, o crédito para as empresas avançou 17,1%.
De forma geral, os bancos esperam que as operações de crédito da carteira total cresçam 16,6% neste ano, ante 19% registrados em 2011.
