Fonte: IG
O Banco Central manteve em 3,5% a previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano. De acordo com Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quinta-feira pela autoridade monetária, o BC aponta que a inflação do País ficará em 4,4% neste ano, ligeiramente abaixo do centro da meta de 4,5%.
Para 2013, o BC indica uma taxa de inflação de 5,3%. As previsões anteriores eram de 4,7% para os dois períodos.
Prévia da inflação oficial tem menor alta para março em 3 anos
Em 30 anos, PIB só foi maior do que a inflação três vezes
Segundo a sinalização do Banco Central no documento, a chance de a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estourar o teto da meta é de 3% em 2012 e em torno de 22% para 2013. No relatório anterior, divulgado em dezembro de 2011, estas projeções estavam em 54% para este ano e em 10% para o próximo ano.
Política monetária e juros
No que se refere ao balanço de riscos para a economia, o BC detaca a avaliação do Comitê de Política Monetária da instituição de que o cenário internacional continua a manifestar viés desinflacionário e isso torna favorável o balanço para a inflação doméstica.
O BC entende que ocorreram mudanças estruturais significativas na economia brasileira que determinaram o recuo nas taxas de juros em geral. Apoia essa visão, segundo o BC, as consequências diretas do cumprimento da meta de inflação pelo oitavo ano consecutivo, a estabilidade macroeconômica e os avanços institucionais.
Após quase dois anos, taxa de juros volta à casa de um dígito a 9,75%
Brasil cresce 2,7% em 2011 e vira 6ª economia do mundo
Além disso, o processo de redução dos juros foi favorecido por mudanças na estrutura dos mercados
financeiros e de capitais, pelo aprofundamento do mercado de crédito e a geração de superávits primários consistentes com a manutenção de tendência decrescente na relação entre a dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB).
Indústria e Comércio
O BC destaca que a atividade industrial, após registrar expansão modesta no último bimestre de 2011, experimentou retração acentuada em janeiro de 2012, o que em parte se deve a fatores localizados e que tendem a ser rapidamente revertidos.
A autoridade monetária, no entanto, destaca que a melhora dos índices de confiança do setor em meses recentes e as perspectivas de continuidade do dinamismo da demanda interna e de estabilização do cenário externo apontam para uma recuperação desse segmento nos próximos meses.
Consumo das família cresce pelo oitavo ano consecutivo em 2011
Freio na indústria impediu PIB mais robusto em 2011
Para o setor do comércio varejista, o BC avalia que vários indicadores setoriais sugerem manutenção do dinamismo no início de 2012.
Segundo a autoridade monetária, nesse sentido, as vendas reais dos supermercados, segmento que tem peso aproximado de 32% na Pesquisa Mensal de Comércio, elaborada pelo IBGE, cresceram 1,3% no trimestre finalizado em janeiro de 2012, em relação ao encerrado em outubro de 2011, quando haviam aumentado 0,6%, considerados dados dessazonalizados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Na mesma linha, o índice Serasa Experian de Atividade do Comércio, de abrangência nacional, construído a partir de consultas mensais realizadas pelos estabelecimentos comerciais, registrou variações respectivas de 2,3% e 0,8% nas mesmas bases de comparação, segundo o BC.
Para 2013, o BC indica uma taxa de inflação de 5,3%. As previsões anteriores eram de 4,7% para os dois períodos.
Prévia da inflação oficial tem menor alta para março em 3 anos
Em 30 anos, PIB só foi maior do que a inflação três vezes
Segundo a sinalização do Banco Central no documento, a chance de a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estourar o teto da meta é de 3% em 2012 e em torno de 22% para 2013. No relatório anterior, divulgado em dezembro de 2011, estas projeções estavam em 54% para este ano e em 10% para o próximo ano.
Política monetária e juros
No que se refere ao balanço de riscos para a economia, o BC detaca a avaliação do Comitê de Política Monetária da instituição de que o cenário internacional continua a manifestar viés desinflacionário e isso torna favorável o balanço para a inflação doméstica.
O BC entende que ocorreram mudanças estruturais significativas na economia brasileira que determinaram o recuo nas taxas de juros em geral. Apoia essa visão, segundo o BC, as consequências diretas do cumprimento da meta de inflação pelo oitavo ano consecutivo, a estabilidade macroeconômica e os avanços institucionais.
Após quase dois anos, taxa de juros volta à casa de um dígito a 9,75%
Brasil cresce 2,7% em 2011 e vira 6ª economia do mundo
Além disso, o processo de redução dos juros foi favorecido por mudanças na estrutura dos mercados
financeiros e de capitais, pelo aprofundamento do mercado de crédito e a geração de superávits primários consistentes com a manutenção de tendência decrescente na relação entre a dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB).
Indústria e Comércio
O BC destaca que a atividade industrial, após registrar expansão modesta no último bimestre de 2011, experimentou retração acentuada em janeiro de 2012, o que em parte se deve a fatores localizados e que tendem a ser rapidamente revertidos.
A autoridade monetária, no entanto, destaca que a melhora dos índices de confiança do setor em meses recentes e as perspectivas de continuidade do dinamismo da demanda interna e de estabilização do cenário externo apontam para uma recuperação desse segmento nos próximos meses.
Consumo das família cresce pelo oitavo ano consecutivo em 2011
Freio na indústria impediu PIB mais robusto em 2011
Para o setor do comércio varejista, o BC avalia que vários indicadores setoriais sugerem manutenção do dinamismo no início de 2012.
Segundo a autoridade monetária, nesse sentido, as vendas reais dos supermercados, segmento que tem peso aproximado de 32% na Pesquisa Mensal de Comércio, elaborada pelo IBGE, cresceram 1,3% no trimestre finalizado em janeiro de 2012, em relação ao encerrado em outubro de 2011, quando haviam aumentado 0,6%, considerados dados dessazonalizados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Na mesma linha, o índice Serasa Experian de Atividade do Comércio, de abrangência nacional, construído a partir de consultas mensais realizadas pelos estabelecimentos comerciais, registrou variações respectivas de 2,3% e 0,8% nas mesmas bases de comparação, segundo o BC.
Fonte: IG
O Banco Central manteve em 3,5% a previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano. De acordo com Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quinta-feira pela autoridade monetária, o BC aponta que a inflação do País ficará em 4,4% neste ano, ligeiramente abaixo do centro da meta de 4,5%.
Para 2013, o BC indica uma taxa de inflação de 5,3%. As previsões anteriores eram de 4,7% para os dois períodos.
Prévia da inflação oficial tem menor alta para março em 3 anos
Em 30 anos, PIB só foi maior do que a inflação três vezes
Segundo a sinalização do Banco Central no documento, a chance de a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estourar o teto da meta é de 3% em 2012 e em torno de 22% para 2013. No relatório anterior, divulgado em dezembro de 2011, estas projeções estavam em 54% para este ano e em 10% para o próximo ano.
Política monetária e juros
No que se refere ao balanço de riscos para a economia, o BC detaca a avaliação do Comitê de Política Monetária da instituição de que o cenário internacional continua a manifestar viés desinflacionário e isso torna favorável o balanço para a inflação doméstica.
O BC entende que ocorreram mudanças estruturais significativas na economia brasileira que determinaram o recuo nas taxas de juros em geral. Apoia essa visão, segundo o BC, as consequências diretas do cumprimento da meta de inflação pelo oitavo ano consecutivo, a estabilidade macroeconômica e os avanços institucionais.
Após quase dois anos, taxa de juros volta à casa de um dígito a 9,75%
Brasil cresce 2,7% em 2011 e vira 6ª economia do mundo
Além disso, o processo de redução dos juros foi favorecido por mudanças na estrutura dos mercados
financeiros e de capitais, pelo aprofundamento do mercado de crédito e a geração de superávits primários consistentes com a manutenção de tendência decrescente na relação entre a dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB).
Indústria e Comércio
O BC destaca que a atividade industrial, após registrar expansão modesta no último bimestre de 2011, experimentou retração acentuada em janeiro de 2012, o que em parte se deve a fatores localizados e que tendem a ser rapidamente revertidos.
A autoridade monetária, no entanto, destaca que a melhora dos índices de confiança do setor em meses recentes e as perspectivas de continuidade do dinamismo da demanda interna e de estabilização do cenário externo apontam para uma recuperação desse segmento nos próximos meses.
Consumo das família cresce pelo oitavo ano consecutivo em 2011
Freio na indústria impediu PIB mais robusto em 2011
Para o setor do comércio varejista, o BC avalia que vários indicadores setoriais sugerem manutenção do dinamismo no início de 2012.
Segundo a autoridade monetária, nesse sentido, as vendas reais dos supermercados, segmento que tem peso aproximado de 32% na Pesquisa Mensal de Comércio, elaborada pelo IBGE, cresceram 1,3% no trimestre finalizado em janeiro de 2012, em relação ao encerrado em outubro de 2011, quando haviam aumentado 0,6%, considerados dados dessazonalizados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Na mesma linha, o índice Serasa Experian de Atividade do Comércio, de abrangência nacional, construído a partir de consultas mensais realizadas pelos estabelecimentos comerciais, registrou variações respectivas de 2,3% e 0,8% nas mesmas bases de comparação, segundo o BC.