Os bancos privados reagiram mal à tentativa do Governo Federal de quebrar o cartel dos altos juros por meio da oferta de crédito mais barata pelo BB e Caixa. Ao invés de baixar as taxas, as maiores do mundo tentam, como sempre, tirar proveito da situação e barganhar vantagens.
O pacote apresentado ao Ministério da Fazenda, na terça-feira (10/11), envolve desde a diminuição de impostos até a redução do depósito compulsório (dinheiro que são obrigados a recolher ao Banco Central). As propostas ainda incluem a extensão, para outros tipos de operações de crédito, de benefícios que existem para os financiamentos imobiliários.
Quer dizer, ao invés de seguir o caminho aberto pelo BB e pela Caixa, que anunciaram as quedas para contribuir também com a diminuição do spread, a melhoria do crédito e o estímulo à produção e ao consumo para gerar mais empregos, distribuir renda e alavancar o desenvolvimento econômico e social do país, exigem contrapartida para não reduzirem os lucros bilionários.
Apesar da exigência, o economista Adriano Almeida explica que com a redução dos juros, os bancos públicos criam um novo ambiente no mercado, mais favorável ao consumidor que hoje paga as mais altas taxas do planeta.
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Os bancos privados reagiram mal à tentativa do Governo Federal de quebrar o cartel dos altos juros por meio da oferta de crédito mais barata pelo BB e Caixa. Ao invés de baixar as taxas, as maiores do mundo tentam, como sempre, tirar proveito da situação e barganhar vantagens.
O pacote apresentado ao Ministério da Fazenda, na terça-feira (10/11), envolve desde a diminuição de impostos até a redução do depósito compulsório (dinheiro que são obrigados a recolher ao Banco Central). As propostas ainda incluem a extensão, para outros tipos de operações de crédito, de benefícios que existem para os financiamentos imobiliários.
Quer dizer, ao invés de seguir o caminho aberto pelo BB e pela Caixa, que anunciaram as quedas para contribuir também com a diminuição do spread, a melhoria do crédito e o estímulo à produção e ao consumo para gerar mais empregos, distribuir renda e alavancar o desenvolvimento econômico e social do país, exigem contrapartida para não reduzirem os lucros bilionários.
Apesar da exigência, o economista Adriano Almeida explica que com a redução dos juros, os bancos públicos criam um novo ambiente no mercado, mais favorável ao consumidor que hoje paga as mais altas taxas do planeta.
Bancos privados não querem baixar juros sem vantagens em troca
13/04/12
Os bancos privados reagiram mal à tentativa do Governo Federal de quebrar o cartel dos altos juros por meio da oferta de crédito mais barata pelo BB e Caixa. Ao invés de baixar as taxas, as maiores do mundo tentam, como sempre, tirar proveito da situação e barganhar vantagens.
O pacote apresentado ao Ministério da Fazenda, na terça-feira (10/11), envolve desde a diminuição de impostos até a redução do depósito compulsório (dinheiro que são obrigados a recolher ao Banco Central). As propostas ainda incluem a extensão, para outros tipos de operações de crédito, de benefícios que existem para os financiamentos imobiliários.
Quer dizer, ao invés de seguir o caminho aberto pelo BB e pela Caixa, que anunciaram as quedas para contribuir também com a diminuição do spread, a melhoria do crédito e o estímulo à produção e ao consumo para gerar mais empregos, distribuir renda e alavancar o desenvolvimento econômico e social do país, exigem contrapartida para não reduzirem os lucros bilionários.
Apesar da exigência, o economista Adriano Almeida explica que com a redução dos juros, os bancos públicos criam um novo ambiente no mercado, mais favorável ao consumidor que hoje paga as mais altas taxas do planeta.