Para Ricardo Van Der Linden Coelho, o promotor que está acompanhando os casos, as ações dos bancos serviram para que a Justiça reconhecesse que os municípios têm, sim, poder para legislar sobre a segurança nas agências.
Segundo ele, o prazo dado para que os bancos decidissem se assinavam o Termo de Ajuste Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público expiraria ontem, dia 10. O esboço do TAC prevê que os bancos tomem algumas medidas imediatas (implantação de biombos entre os clientes que estão nos caixas e os que aguardam atendimento; garantia de pelo menos dois vigilantes por pavimento nas agências) e outras dentro de 30 (implantação de portas com detector de metais, câmeras de segurança, cabines blindadas para os vigilantes) e 90 dias (vidros blindados nas janelas e fachadas e vagas de estacionamento adequadas para carros fortes).
Para Ricardo Van Der Linden Coelho, o promotor que está acompanhando os casos, as ações dos bancos serviram para que a Justiça reconhecesse que os municípios têm, sim, poder para legislar sobre a segurança nas agências.
Segundo ele, o prazo dado para que os bancos decidissem se assinavam o Termo de Ajuste Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público expiraria ontem, dia 10. O esboço do TAC prevê que os bancos tomem algumas medidas imediatas (implantação de biombos entre os clientes que estão nos caixas e os que aguardam atendimento; garantia de pelo menos dois vigilantes por pavimento nas agências) e outras dentro de 30 (implantação de portas com detector de metais, câmeras de segurança, cabines blindadas para os vigilantes) e 90 dias (vidros blindados nas janelas e fachadas e vagas de estacionamento adequadas para carros fortes).
Em razão dos perigos a que estão submetidos os bancários que trabalham em agências sem segurança, a cidade de Recife (PE) conta com uma lei que obriga os bancos a funcionarem com todos os mais importantes itens necessários à proteção dos trabalhadores e clientes. Os bancos, claro, entraram com ações na Justiça para tentar derrubar a lei. Foram ajuizadas, ao todo, 17 ações. A boa notícia é que os bancos perderam todas elas, inclusive uma que chegou até o Superior Tribunal de Justiça.
Para Ricardo Van Der Linden Coelho, o promotor que está acompanhando os casos, as ações dos bancos serviram para que a Justiça reconhecesse que os municípios têm, sim, poder para legislar sobre a segurança nas agências.
Segundo ele, o prazo dado para que os bancos decidissem se assinavam o Termo de Ajuste Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público expiraria ontem, dia 10. O esboço do TAC prevê que os bancos tomem algumas medidas imediatas (implantação de biombos entre os clientes que estão nos caixas e os que aguardam atendimento; garantia de pelo menos dois vigilantes por pavimento nas agências) e outras dentro de 30 (implantação de portas com detector de metais, câmeras de segurança, cabines blindadas para os vigilantes) e 90 dias (vidros blindados nas janelas e fachadas e vagas de estacionamento adequadas para carros fortes).
