A
direção do Bradesco ajudou no pagamento das despesas do 91º Encontro do
Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça realizado em
um hotel de luxo em Manaus, no último final de semana de março. A outra
parte dos gastos, estimados em R$ 200 mil, foi custeada pelo governo do
Estado do Amazonas. A informação é do jornal Zero Hora.
Na programação, além de palestras e reuniões, eventos sociais e turismo,
como um passeio em iate pelo Rio Negro e "city tour" por Manaus,
incluindo uma visita a uma fábrica de relógios, para os acompanhantes
dos magistrados.
Na primeira noite, de acordo com o jornal, houve a cerimônia de abertura
e um jantar com apresentação de danças folclóricas e cantores famosos
na região. No dia seguinte, os presidentes dos TJs se reuniram no salão
nobre do hotel por cerca de oito horas para discutir temas do Judiciário
e assistir a duas palestras - sobre o controle do Judiciário pelos
Tribunais de Contas e a gestão de preços em licitações.
O Tribunal de Justiça do Amazonas e o Bradesco já foram protagonistas de
uma polêmica no meio jurídico do Estado no ano passado. Segundo a
reportagem, a pedido do banco, o TJ-AM promoveu dois mutirões de
conciliação judicial em que 90% dos processos tinham como autor o
próprio banco ou empresas do grupo. Esses mutirões são esforços
concentrados do Judiciário para buscar entendimento entre as partes.
Servidores dos tribunais selecionam processos com chances de acordo e os
submetem às tentativas.
Conforme a Associação dos Magistrados do Amazonas, ofício encaminhado
pelo TJ a juízes das varas cíveis e de registros públicos determinava
que apenas processos indicados pelo Bradesco fossem incluídos na
conciliação.
A
direção do Bradesco ajudou no pagamento das despesas do 91º Encontro do
Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça realizado em
um hotel de luxo em Manaus, no último final de semana de março. A outra
parte dos gastos, estimados em R$ 200 mil, foi custeada pelo governo do
Estado do Amazonas. A informação é do jornal Zero Hora.
Na programação, além de palestras e reuniões, eventos sociais e turismo,
como um passeio em iate pelo Rio Negro e "city tour" por Manaus,
incluindo uma visita a uma fábrica de relógios, para os acompanhantes
dos magistrados.
Na primeira noite, de acordo com o jornal, houve a cerimônia de abertura
e um jantar com apresentação de danças folclóricas e cantores famosos
na região. No dia seguinte, os presidentes dos TJs se reuniram no salão
nobre do hotel por cerca de oito horas para discutir temas do Judiciário
e assistir a duas palestras - sobre o controle do Judiciário pelos
Tribunais de Contas e a gestão de preços em licitações.
O Tribunal de Justiça do Amazonas e o Bradesco já foram protagonistas de
uma polêmica no meio jurídico do Estado no ano passado. Segundo a
reportagem, a pedido do banco, o TJ-AM promoveu dois mutirões de
conciliação judicial em que 90% dos processos tinham como autor o
próprio banco ou empresas do grupo. Esses mutirões são esforços
concentrados do Judiciário para buscar entendimento entre as partes.
Servidores dos tribunais selecionam processos com chances de acordo e os
submetem às tentativas.
Conforme a Associação dos Magistrados do Amazonas, ofício encaminhado
pelo TJ a juízes das varas cíveis e de registros públicos determinava
que apenas processos indicados pelo Bradesco fossem incluídos na
conciliação.
A
direção do Bradesco ajudou no pagamento das despesas do 91º Encontro do
Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça realizado em
um hotel de luxo em Manaus, no último final de semana de março. A outra
parte dos gastos, estimados em R$ 200 mil, foi custeada pelo governo do
Estado do Amazonas. A informação é do jornal Zero Hora.
Na programação, além de palestras e reuniões, eventos sociais e turismo,
como um passeio em iate pelo Rio Negro e "city tour" por Manaus,
incluindo uma visita a uma fábrica de relógios, para os acompanhantes
dos magistrados.
Na primeira noite, de acordo com o jornal, houve a cerimônia de abertura
e um jantar com apresentação de danças folclóricas e cantores famosos
na região. No dia seguinte, os presidentes dos TJs se reuniram no salão
nobre do hotel por cerca de oito horas para discutir temas do Judiciário
e assistir a duas palestras - sobre o controle do Judiciário pelos
Tribunais de Contas e a gestão de preços em licitações.
O Tribunal de Justiça do Amazonas e o Bradesco já foram protagonistas de
uma polêmica no meio jurídico do Estado no ano passado. Segundo a
reportagem, a pedido do banco, o TJ-AM promoveu dois mutirões de
conciliação judicial em que 90% dos processos tinham como autor o
próprio banco ou empresas do grupo. Esses mutirões são esforços
concentrados do Judiciário para buscar entendimento entre as partes.
Servidores dos tribunais selecionam processos com chances de acordo e os
submetem às tentativas.
Conforme a Associação dos Magistrados do Amazonas, ofício encaminhado
pelo TJ a juízes das varas cíveis e de registros públicos determinava
que apenas processos indicados pelo Bradesco fossem incluídos na
conciliação.