Os dados do movimento sindical mostram um índice ainda mais assustador. Quatro em cada cinco trabalhadores acidentados são terceirizados. Ou seja, não têm plano de saúde da empresa que presta serviços, nem outras garantias garantidas ao trabalhador formal.
A degradação das condições de trabalho é apontada como principal fator para a causa de acidentes. A falta de treinamento, a falta de equipamentos de proteção individual e a remuneração por produção (metas) também contribuem para o aumento considerável do índice.
De acordo com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), atualmente existe uma parceria com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que já resultou em 1.250 ações judiciais. A expectativa é de que resultem em R$ 200 milhões em indenizações.
Os dados do movimento sindical mostram um índice ainda mais assustador. Quatro em cada cinco trabalhadores acidentados são terceirizados. Ou seja, não têm plano de saúde da empresa que presta serviços, nem outras garantias garantidas ao trabalhador formal.
A degradação das condições de trabalho é apontada como principal fator para a causa de acidentes. A falta de treinamento, a falta de equipamentos de proteção individual e a remuneração por produção (metas) também contribuem para o aumento considerável do índice.
De acordo com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), atualmente existe uma parceria com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que já resultou em 1.250 ações judiciais. A expectativa é de que resultem em R$ 200 milhões em indenizações.
O número revela um dado preocupante. Os acidentes de trabalho no Brasil são cada vez mais freqüentes e têm feito muitas vítimas, às vezes fatais. Entre os anos de 2005 e 2010, foram 3,8 milhões de ocorrências. Destas, 16,5 mil terminaram em morte. Outras 74,7 mil ficaram incapacitadas de exercer as atividades laborais.
Os dados do movimento sindical mostram um índice ainda mais assustador. Quatro em cada cinco trabalhadores acidentados são terceirizados. Ou seja, não têm plano de saúde da empresa que presta serviços, nem outras garantias garantidas ao trabalhador formal.
A degradação das condições de trabalho é apontada como principal fator para a causa de acidentes. A falta de treinamento, a falta de equipamentos de proteção individual e a remuneração por produção (metas) também contribuem para o aumento considerável do índice.
De acordo com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), atualmente existe uma parceria com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que já resultou em 1.250 ações judiciais. A expectativa é de que resultem em R$ 200 milhões em indenizações.
