As operações em internet banking atingiram 25% das transações do setor bancário em 2011, uma alta de 20% em relação ao ano anterior, divulgou nesta quarta-feira (25) a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O total de transações no país subiu 12%, para 66,4 bilhões. Com isso, as 15,7 bilhões de operações pela web puxaram o crescimento do ano passado, diz a entidade.
Em 2011, os investimentos e despesas em tecnologia aumentaram 11%, para R$ 18 bilhões (cerca de US$ 10 bilhões), o principal setor usuário de Tecnologia da Informação (TI) do país, diz a federação. Há 20 anos, quando a pesquisa foi iniciada, o valor desse investimento era de US$ 2,1 bilhões.
O número de contas correntes com internet banking subiu 11%, para 42 milhões. Um dos motivos para a alta, de acordo com a entidade, é o acesso à banda larga, associado a investimentos em segurança.
O número de contas correntes com mobile banking (operações pelo celular) também cresceu em 2011, 49%, para 3,3 milhões. Um dos motivos para a alta, nesse caso, é o crescimento da venda de smartphones no Brasil, diz a Febraban, o que também sustenta estimativa de crescimento do canal no país. A expectativa é superar os 50 milhões de contas correntes com o acesso em 2018, em um cenário de maior convergência tecnológica.
Caixas eletrônicos
Mesmo com o crescimento do internet banking, o número de caixas eletrônicos cresceu no ano passado, para 182 mil em 2011 (eram 179 mil em 2010).
Apesar da alta, contudo, o número de transações é maior pelo internet banking do que no autoatendimento, que totalizou 9 bilhões de transações em 2011 (14%) - sendo 50% a 60% delas correspondentes a saques.
A entidade ressalta que o país tem 9,1 caixas eletrônicos a cada 10 mil habitantes, média parecida com a da União Europeia (9,9), Japão (10,6) e Austrália (10,2). No Estados Unidos, é de 13,8. Na Índia, de 0,6. No México, 3,3.
O número de contas correntes ativas aumentaram 3,8%, para 92 milhões - alta maior que o
crescimento vegetativo da população, que foi de 0,9% no período, ressalta a entidade, salientando que a população bancarizada cresceu 6,3% no ano passado, para 54 milhões de pessoas. O número de contas poupança se estabilizou na casa dos 98 milhões.
Cartão de crédito
O número de brasileiros que usam o cartão de crédito também cresceu em 2011, diz a Febraban. O ano foi finalizado com 687 milhões de cartões, segundo estimativa da pesquisa.
A penetração dos cartões deve aumentar cada vez mais na classe C, grupo avaliado como de grande potencial de crescimento pela federação.
Em 2011, a penetração de cartões foi de 56% na classe AB e de 32% na CD. Para 2015, a projeção de penetração de cartões por classe social é de 67% na classe AB e de 43% na CD.
A pesquisa de 2011 teve a participação de 16 principais instituições financeiras do país, que correspondem a 90% dos ativos bancários, diz a Febraban.
Em 2011, os investimentos e despesas em tecnologia aumentaram 11%, para R$ 18 bilhões (cerca de US$ 10 bilhões), o principal setor usuário de Tecnologia da Informação (TI) do país, diz a federação. Há 20 anos, quando a pesquisa foi iniciada, o valor desse investimento era de US$ 2,1 bilhões.
O número de contas correntes com internet banking subiu 11%, para 42 milhões. Um dos motivos para a alta, de acordo com a entidade, é o acesso à banda larga, associado a investimentos em segurança.
O número de contas correntes com mobile banking (operações pelo celular) também cresceu em 2011, 49%, para 3,3 milhões. Um dos motivos para a alta, nesse caso, é o crescimento da venda de smartphones no Brasil, diz a Febraban, o que também sustenta estimativa de crescimento do canal no país. A expectativa é superar os 50 milhões de contas correntes com o acesso em 2018, em um cenário de maior convergência tecnológica.
Caixas eletrônicos
Mesmo com o crescimento do internet banking, o número de caixas eletrônicos cresceu no ano passado, para 182 mil em 2011 (eram 179 mil em 2010).
Apesar da alta, contudo, o número de transações é maior pelo internet banking do que no autoatendimento, que totalizou 9 bilhões de transações em 2011 (14%) - sendo 50% a 60% delas correspondentes a saques.
A entidade ressalta que o país tem 9,1 caixas eletrônicos a cada 10 mil habitantes, média parecida com a da União Europeia (9,9), Japão (10,6) e Austrália (10,2). No Estados Unidos, é de 13,8. Na Índia, de 0,6. No México, 3,3.
O número de contas correntes ativas aumentaram 3,8%, para 92 milhões - alta maior que o
crescimento vegetativo da população, que foi de 0,9% no período, ressalta a entidade, salientando que a população bancarizada cresceu 6,3% no ano passado, para 54 milhões de pessoas. O número de contas poupança se estabilizou na casa dos 98 milhões.
Cartão de crédito
O número de brasileiros que usam o cartão de crédito também cresceu em 2011, diz a Febraban. O ano foi finalizado com 687 milhões de cartões, segundo estimativa da pesquisa.
A penetração dos cartões deve aumentar cada vez mais na classe C, grupo avaliado como de grande potencial de crescimento pela federação.
Em 2011, a penetração de cartões foi de 56% na classe AB e de 32% na CD. Para 2015, a projeção de penetração de cartões por classe social é de 67% na classe AB e de 43% na CD.
A pesquisa de 2011 teve a participação de 16 principais instituições financeiras do país, que correspondem a 90% dos ativos bancários, diz a Febraban.
As operações em internet banking atingiram 25% das transações do setor bancário em 2011, uma alta de 20% em relação ao ano anterior, divulgou nesta quarta-feira (25) a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O total de transações no país subiu 12%, para 66,4 bilhões. Com isso, as 15,7 bilhões de operações pela web puxaram o crescimento do ano passado, diz a entidade.
Em 2011, os investimentos e despesas em tecnologia aumentaram 11%, para R$ 18 bilhões (cerca de US$ 10 bilhões), o principal setor usuário de Tecnologia da Informação (TI) do país, diz a federação. Há 20 anos, quando a pesquisa foi iniciada, o valor desse investimento era de US$ 2,1 bilhões.
O número de contas correntes com internet banking subiu 11%, para 42 milhões. Um dos motivos para a alta, de acordo com a entidade, é o acesso à banda larga, associado a investimentos em segurança.
O número de contas correntes com mobile banking (operações pelo celular) também cresceu em 2011, 49%, para 3,3 milhões. Um dos motivos para a alta, nesse caso, é o crescimento da venda de smartphones no Brasil, diz a Febraban, o que também sustenta estimativa de crescimento do canal no país. A expectativa é superar os 50 milhões de contas correntes com o acesso em 2018, em um cenário de maior convergência tecnológica.
Caixas eletrônicos
Mesmo com o crescimento do internet banking, o número de caixas eletrônicos cresceu no ano passado, para 182 mil em 2011 (eram 179 mil em 2010).
Apesar da alta, contudo, o número de transações é maior pelo internet banking do que no autoatendimento, que totalizou 9 bilhões de transações em 2011 (14%) - sendo 50% a 60% delas correspondentes a saques.
A entidade ressalta que o país tem 9,1 caixas eletrônicos a cada 10 mil habitantes, média parecida com a da União Europeia (9,9), Japão (10,6) e Austrália (10,2). No Estados Unidos, é de 13,8. Na Índia, de 0,6. No México, 3,3.
O número de contas correntes ativas aumentaram 3,8%, para 92 milhões - alta maior que o
crescimento vegetativo da população, que foi de 0,9% no período, ressalta a entidade, salientando que a população bancarizada cresceu 6,3% no ano passado, para 54 milhões de pessoas. O número de contas poupança se estabilizou na casa dos 98 milhões.
Cartão de crédito
O número de brasileiros que usam o cartão de crédito também cresceu em 2011, diz a Febraban. O ano foi finalizado com 687 milhões de cartões, segundo estimativa da pesquisa.
A penetração dos cartões deve aumentar cada vez mais na classe C, grupo avaliado como de grande potencial de crescimento pela federação.
Em 2011, a penetração de cartões foi de 56% na classe AB e de 32% na CD. Para 2015, a projeção de penetração de cartões por classe social é de 67% na classe AB e de 43% na CD.
A pesquisa de 2011 teve a participação de 16 principais instituições financeiras do país, que correspondem a 90% dos ativos bancários, diz a Febraban.