Assédio Moral não é uma prática nova. Pode-se dizer que é tão antigo quanto o trabalho. O acirramento da disputa pelo mercado de trabalho e a ganância pelo aumento da lucratividade têm provocado um grande aumento da pressão sobre os trabalhadores e trabalhadoras.
Seja na produção, seja nos serviços, é cada vez mais comum os gestores adotarem a prática do “vale tudo” nas relações de trabalho e convivência, entre chefias e subordinados, entre colegas, na busca desenfreada pelo lucro.
Nos bancos públicos não é diferente. A todo o momento, tenta-se “imitar” do chamado setor privado os modelos e mecanismos de gestão autoritária e impulsionada por metas de produção desumanas.
O Assédio Moral é uma grande ferramenta de desmotivação organizacional, o que leva a perdas imensuráveis. Só através da conscientização dos trabalhadores e da denúncia desse tipo de prática será possível punir esses agressores e acabar com a certeza da impunidade que é o grande aliado de quem comete esse crime covarde.
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Assédio Moral não é uma prática nova. Pode-se dizer que é tão antigo quanto o trabalho. O acirramento da disputa pelo mercado de trabalho e a ganância pelo aumento da lucratividade têm provocado um grande aumento da pressão sobre os trabalhadores e trabalhadoras.
Seja na produção, seja nos serviços, é cada vez mais comum os gestores adotarem a prática do “vale tudo” nas relações de trabalho e convivência, entre chefias e subordinados, entre colegas, na busca desenfreada pelo lucro.
Nos bancos públicos não é diferente. A todo o momento, tenta-se “imitar” do chamado setor privado os modelos e mecanismos de gestão autoritária e impulsionada por metas de produção desumanas.
O Assédio Moral é uma grande ferramenta de desmotivação organizacional, o que leva a perdas imensuráveis. Só através da conscientização dos trabalhadores e da denúncia desse tipo de prática será possível punir esses agressores e acabar com a certeza da impunidade que é o grande aliado de quem comete esse crime covarde.
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