Fatia de 45% do Bankia, instituição com 10 milhões de clientes, ficará com o governo
A pasta dirigida por Luis de Guindos impulsionará os trâmites para
transformar em ações o empréstimo de 4,465 bilhões de euros (R$ 11,35
bilhões) que o país concedeu ao grupo no final de 2008.
Foto: AP Photo/Paul White
Como resultado desta conversão, o Estado, mediante o Fundo de
Reestruturação Ordenada Bancária (FROB) será titular indireto de 45% do
capital do Bankia, e terá seu controle.
O Ministério da Economia considera que a conversão da ajuda do
Estado se faz necessária porque vê "improvável, em vista da situação da
entidade e de seu grupo" que possa devolver em 5 anos o dinheiro
recebido.
Portanto, com esta consideração, cabe ao Estado requerer que a
ajuda se transforme em uma participação, que neste caso representa a
nacionalização do grupo e a tomada do controle do Bankia.
No entanto, isto não significa a intervenção da entidade, reitera a
pasta, mas "um primeiro passo necessário para garantir a solvência, a
tranquilidade dos clientes e dissipar as dúvidas dos mercados sobre as
necessidades de capital da entidade".
O Ministério destaca que a partir de agora a nova gerência do
Bankia, presidido pelo ex-diretor do BBVA José Ignacio Goirigolzarri,
terá que apresentar ao Banco da Espanha seu plano de reestruturação,
viabilidade e melhora de gestão corporativa.
O Governo espera que o Bankia, com 10 milhões de clientes e mais de
400 mil acionistas, aproveitará seu potencial para continuar
desempenhando um papel primordial no setor bancário espanhol.
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Fatia de 45% do Bankia, instituição com 10 milhões de clientes, ficará com o governo
A pasta dirigida por Luis de Guindos impulsionará os trâmites para
transformar em ações o empréstimo de 4,465 bilhões de euros (R$ 11,35
bilhões) que o país concedeu ao grupo no final de 2008.
Foto: AP Photo/Paul White
Como resultado desta conversão, o Estado, mediante o Fundo de
Reestruturação Ordenada Bancária (FROB) será titular indireto de 45% do
capital do Bankia, e terá seu controle.
O Ministério da Economia considera que a conversão da ajuda do
Estado se faz necessária porque vê "improvável, em vista da situação da
entidade e de seu grupo" que possa devolver em 5 anos o dinheiro
recebido.
Portanto, com esta consideração, cabe ao Estado requerer que a
ajuda se transforme em uma participação, que neste caso representa a
nacionalização do grupo e a tomada do controle do Bankia.
No entanto, isto não significa a intervenção da entidade, reitera a
pasta, mas "um primeiro passo necessário para garantir a solvência, a
tranquilidade dos clientes e dissipar as dúvidas dos mercados sobre as
necessidades de capital da entidade".
O Ministério destaca que a partir de agora a nova gerência do
Bankia, presidido pelo ex-diretor do BBVA José Ignacio Goirigolzarri,
terá que apresentar ao Banco da Espanha seu plano de reestruturação,
viabilidade e melhora de gestão corporativa.
O Governo espera que o Bankia, com 10 milhões de clientes e mais de
400 mil acionistas, aproveitará seu potencial para continuar
desempenhando um papel primordial no setor bancário espanhol.
Governo da Espanha estatiza quarto maior banco do país devido à crise
10/05/12
Fatia de 45% do Bankia, instituição com 10 milhões de clientes, ficará com o governo
A pasta dirigida por Luis de Guindos impulsionará os trâmites para
transformar em ações o empréstimo de 4,465 bilhões de euros (R$ 11,35
bilhões) que o país concedeu ao grupo no final de 2008.
Foto: AP Photo/Paul White
Como resultado desta conversão, o Estado, mediante o Fundo de
Reestruturação Ordenada Bancária (FROB) será titular indireto de 45% do
capital do Bankia, e terá seu controle.
O Ministério da Economia considera que a conversão da ajuda do
Estado se faz necessária porque vê "improvável, em vista da situação da
entidade e de seu grupo" que possa devolver em 5 anos o dinheiro
recebido.
Portanto, com esta consideração, cabe ao Estado requerer que a
ajuda se transforme em uma participação, que neste caso representa a
nacionalização do grupo e a tomada do controle do Bankia.
No entanto, isto não significa a intervenção da entidade, reitera a
pasta, mas "um primeiro passo necessário para garantir a solvência, a
tranquilidade dos clientes e dissipar as dúvidas dos mercados sobre as
necessidades de capital da entidade".
O Ministério destaca que a partir de agora a nova gerência do
Bankia, presidido pelo ex-diretor do BBVA José Ignacio Goirigolzarri,
terá que apresentar ao Banco da Espanha seu plano de reestruturação,
viabilidade e melhora de gestão corporativa.
O Governo espera que o Bankia, com 10 milhões de clientes e mais de
400 mil acionistas, aproveitará seu potencial para continuar
desempenhando um papel primordial no setor bancário espanhol.