No Brasil, os juros do cheque especial são de 185% ao ano, um dos maiores do mundo. Apesar de alto, o índice de pessoas que passam o mês devendo às organizações financeiras cresceu 15,6% entre janeiro e março deste ano. Resultado: hoje o brasileiro deve R$ 22 bilhões apenas de cheque especial, segundo o Banco Central.
Se o valor fosse dividido por cada correntista do país, significaria que cada um deve R$ 190,00. O jovem solteiro é quem mais recorre à modalidade. Na Caixa, por exemplo, o perfil é de pessoas entre 25 e 30 anos, sem filhos e com renda mensal entre R$ 700,00 e R$ 2 mil.
Utilizar o cheque especial é fácil, mas vale atentar que a ciranda financeira é uma armadilha dos bancos para tirar mais dinheiro dos correntistas. Por isso, quem quer colocar as contas em dia deve aproveitar a redução dos juros, colocar lápis e papel na mão, e se organizar para não gastar mais do que tem, evitando que os bancos engordem ainda mais os lucros.
"> Um dinheiro fácil, que está na conta, não pertence ao correntista e, se mal utilizado, dá dor de cabeça para muita gente. O cheque especial, oferecido pelos bancos a custos muito altos, tem sido cada vez mais utilizado pelo brasileiro. Quem recorre à alternativa para fechar as contas de mês fica, em média, 22 dias no vermelho. Em outras palavras, o salário dura somente oito dias.No Brasil, os juros do cheque especial são de 185% ao ano, um dos maiores do mundo. Apesar de alto, o índice de pessoas que passam o mês devendo às organizações financeiras cresceu 15,6% entre janeiro e março deste ano. Resultado: hoje o brasileiro deve R$ 22 bilhões apenas de cheque especial, segundo o Banco Central.
Se o valor fosse dividido por cada correntista do país, significaria que cada um deve R$ 190,00. O jovem solteiro é quem mais recorre à modalidade. Na Caixa, por exemplo, o perfil é de pessoas entre 25 e 30 anos, sem filhos e com renda mensal entre R$ 700,00 e R$ 2 mil.
Utilizar o cheque especial é fácil, mas vale atentar que a ciranda financeira é uma armadilha dos bancos para tirar mais dinheiro dos correntistas. Por isso, quem quer colocar as contas em dia deve aproveitar a redução dos juros, colocar lápis e papel na mão, e se organizar para não gastar mais do que tem, evitando que os bancos engordem ainda mais os lucros.
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Um dinheiro fácil, que está na conta, não pertence ao correntista e, se mal utilizado, dá dor de cabeça para muita gente. O cheque especial, oferecido pelos bancos a custos muito altos, tem sido cada vez mais utilizado pelo brasileiro. Quem recorre à alternativa para fechar as contas de mês fica, em média, 22 dias no vermelho. Em outras palavras, o salário dura somente oito dias.
No Brasil, os juros do cheque especial são de 185% ao ano, um dos maiores do mundo. Apesar de alto, o índice de pessoas que passam o mês devendo às organizações financeiras cresceu 15,6% entre janeiro e março deste ano. Resultado: hoje o brasileiro deve R$ 22 bilhões apenas de cheque especial, segundo o Banco Central.
Se o valor fosse dividido por cada correntista do país, significaria que cada um deve R$ 190,00. O jovem solteiro é quem mais recorre à modalidade. Na Caixa, por exemplo, o perfil é de pessoas entre 25 e 30 anos, sem filhos e com renda mensal entre R$ 700,00 e R$ 2 mil.
Utilizar o cheque especial é fácil, mas vale atentar que a ciranda financeira é uma armadilha dos bancos para tirar mais dinheiro dos correntistas. Por isso, quem quer colocar as contas em dia deve aproveitar a redução dos juros, colocar lápis e papel na mão, e se organizar para não gastar mais do que tem, evitando que os bancos engordem ainda mais os lucros.
