A CUT vai encaminhar ao Congresso Nacional um projeto para mudanças nas Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja, vão flexibilizar a CLT via contrato de trabalho para agradar aos Bancos e ao Governo. O projeto era um sonho do Governo FHC e agora está sendo costurada pelo Governo Dilma.
De acordo com a matéria do jornal O Globo “... o governo orientou a CUT a convencer um grupo de líderes dos partidos a assumir a paternidade da proposta.” Leia abaixo a matéria na íntegra.
O Globo
Isabel Braga e Geralda Doca
Para evitar o desgaste político de enviar ao Congresso um projeto que flexibiliza a legislação trabalhista, cujo texto está pronto na Casa Civil, o governo orientou a CUT a convencer um grupo de líderes dos partidos a assumir a paternidade da proposta. A principal mudança é permitir que sindicatos de trabalhadores e empresas possam negociar livremente a aplicação dos direitos trabalhistas, como por exemplo, divisão dos 30 dias de férias em três períodos, redução do intervalo de uma hora de almoço e da licença-maternidade, com compensações.
O acordo foi costurado entre representantes da CUT, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral, e a Presidência da República. O assunto foi discutido num jantar na terça-feira entre o presidente da Câmara, Marco Maia, deputados e líderes das centrais sindicais. Ficou acertado no encontro que a CUT, via Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, vai encaminhar o projeto à Câmara, por meio de um parlamentar ou líder.
- A Câmara vai avaliar, e a tendência é que a proposta seja apresentada por um conjunto de líderes - disse o presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que evitou o termo flexibilização, proposto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O líder do PSD na Câmara, Guilherme Campos (SP), que participou do jantar, disse que a ideia tem a simpatia de muitos e há grande chance de ser aprovada na Casa.
De acordo com a matéria do jornal O Globo “... o governo orientou a CUT a convencer um grupo de líderes dos partidos a assumir a paternidade da proposta.” Leia abaixo a matéria na íntegra.
O Globo
Isabel Braga e Geralda Doca
Para evitar o desgaste político de enviar ao Congresso um projeto que flexibiliza a legislação trabalhista, cujo texto está pronto na Casa Civil, o governo orientou a CUT a convencer um grupo de líderes dos partidos a assumir a paternidade da proposta. A principal mudança é permitir que sindicatos de trabalhadores e empresas possam negociar livremente a aplicação dos direitos trabalhistas, como por exemplo, divisão dos 30 dias de férias em três períodos, redução do intervalo de uma hora de almoço e da licença-maternidade, com compensações.
O acordo foi costurado entre representantes da CUT, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral, e a Presidência da República. O assunto foi discutido num jantar na terça-feira entre o presidente da Câmara, Marco Maia, deputados e líderes das centrais sindicais. Ficou acertado no encontro que a CUT, via Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, vai encaminhar o projeto à Câmara, por meio de um parlamentar ou líder.
- A Câmara vai avaliar, e a tendência é que a proposta seja apresentada por um conjunto de líderes - disse o presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que evitou o termo flexibilização, proposto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O líder do PSD na Câmara, Guilherme Campos (SP), que participou do jantar, disse que a ideia tem a simpatia de muitos e há grande chance de ser aprovada na Casa.
A CUT vai encaminhar ao Congresso Nacional um projeto para mudanças nas Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja, vão flexibilizar a CLT via contrato de trabalho para agradar aos Bancos e ao Governo. O projeto era um sonho do Governo FHC e agora está sendo costurada pelo Governo Dilma.
De acordo com a matéria do jornal O Globo “... o governo orientou a CUT a convencer um grupo de líderes dos partidos a assumir a paternidade da proposta.” Leia abaixo a matéria na íntegra.
O Globo
Isabel Braga e Geralda Doca
Para evitar o desgaste político de enviar ao Congresso um projeto que flexibiliza a legislação trabalhista, cujo texto está pronto na Casa Civil, o governo orientou a CUT a convencer um grupo de líderes dos partidos a assumir a paternidade da proposta. A principal mudança é permitir que sindicatos de trabalhadores e empresas possam negociar livremente a aplicação dos direitos trabalhistas, como por exemplo, divisão dos 30 dias de férias em três períodos, redução do intervalo de uma hora de almoço e da licença-maternidade, com compensações.
O acordo foi costurado entre representantes da CUT, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral, e a Presidência da República. O assunto foi discutido num jantar na terça-feira entre o presidente da Câmara, Marco Maia, deputados e líderes das centrais sindicais. Ficou acertado no encontro que a CUT, via Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, vai encaminhar o projeto à Câmara, por meio de um parlamentar ou líder.
- A Câmara vai avaliar, e a tendência é que a proposta seja apresentada por um conjunto de líderes - disse o presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que evitou o termo flexibilização, proposto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O líder do PSD na Câmara, Guilherme Campos (SP), que participou do jantar, disse que a ideia tem a simpatia de muitos e há grande chance de ser aprovada na Casa.