Os empregados da Caixa foram AUTORES ATIVOS de uma grande luta, nos anos 80, e por isso conquistaram o direito à jornada de trabalho de 6 horas, que está regulamentado na CLT, artigo 224.
Éramos economiários e hoje somos bancários. ISSO É UM DIREITO CONQUISTADO NA LUTA COLETIVA. Não poderemos jogar essas conquistas na lata do lixo. Lamentavelmente, ex-sindicalistas, que hoje estão na direção da Caixa, na FUNCEF, nos Sindicatos, Federações e Confederações, estão freando as lutas e ajudando o Governo a nos atacar. Esqueceram que já estiveram na luta e hoje mudaram de lado e são nossos atuais inimigos de classe. Por que eles agora defendem o trabalho bancário aos sábados? Os pelegos fazem discursos vazios, encenações e buscam a Justiça, a qual concede liminares, instantes depois cassadas, e fica por isso mesmo. Esquecendo que o caminho é a luta.
Aceitaremos passivamente os correspondentes bancários e imobiliários, prestadores de serviços, empregados das casas lotéricas e a terceirização perversa, que precariza ainda mais as condições de trabalho e de vida dos empregados? Seremos coniventes com a nossa própria extinção?
Vocês, novos bancários, sabem que alguns dos atuais gestores faziam parte do grupo dos “companheiros”, que outrora se amarravam a correntes nas portas dos bancos, durante as greves? Que muitos dos que aí estão servem a todo governo de plantão para cuidar apenas dos seus próprios interesses? A partir de 2003, gestores e sindicalistas governistas passaram a “acreditar” que todos os nossos problemas haviam se acabado num passe de mágica. E ai de quem ousa contestar tal verdade!
Se continuarmos a aceitar a abertura das agências com horário antecipado ou estendido, sem saber a que hora vamos sair; se acharmos que é correto trabalhar aos sábados, domingos, feirões, feriados ou a qualquer tempo e hora, em troca apenas de algumas horas extras que, aliás, não são para todos; se nos conformarmos com a compensação de horas trabalhadas e não pagas, será que, com tudo isso, as nossas condições salariais serão suficientes para levarmos uma vida digna? O Sindicato defende, veementemente, o pagamento integral das horas trabalhadas, com 100% de acréscimo, como previsto em Lei, mas, sobretudo, defende a luta por melhores salários!
Não podemos aceitar, muito menos apoiar, a medida imposta pela Caixa de abrir 500 agências no sábado, dia 12/05. Foi a direção que decidiu abrir as agências, onde e quando, sem respeitar a lei e sem acordo prévio com a representação dos trabalhadores. Isso é evidente arbitrariedade, que abre gravíssimo precedente para virar rotina também nos demais bancos e prosseguir garfando nossos direitos.
Como se fosse pouco a prática fraudulenta da Caixa ao inventar novas nomenclaturas para antigas funções, com o objetivo de reestabelecer a jornada de 8 horas, agora quer nos convencer de que é magnânimo trabalhar aos sábados! E que é um elogiável desprendimento pessoal todo trabalho além da jornada normal.
Se não compreendermos que, sob o discurso da pretensa missão social da Caixa, há a intenção de esconder que o certo é descumprir a lei, então não poderemos ver o que de fato está sendo sinalizado. Por trás disso está se afirmando que não haverá mais contratações, não haverá melhores condições de trabalho e não haverá reposição das perdas salariais. Nada disso será mais necessário se estamos dando conta do recado!
Com o quadro atual, a Caixa continuará a bater recordes de lucro e aumentará metas, especialmente de produtos vendidos junto com o crédito, o que fará a festa de gestores e seus asseclas, tudo isso à custa da superexploração dos seus funcionários. Enquanto isso, os gestores continuarão se esbaldando em viagens que, nem em sonhos, anos de horas extras vão proporcionar ao bancário. A Caixa continuará gastando horrores com campanhas publicitárias na tentativa de convencer as pessoas de que essa é a política correta: atacar os trabalhadores.
Temos total acordo com o colega Jefferson (CE) que afirmou o seguinte:
“Nossa missão social, razão da existência da Caixa e de nossa defesa dessa Empresa, tão fundamental para o desenvolvimento do nosso País e de nosso povo trabalhador, não pode ser usada como falsa justificativa para retrocessos nos direitos dos trabalhadores que fazem a Caixa existir e cumprir sua missão todos os dias. Se o serviço que a Caixa presta aos brasileiros é essencial, também são essenciais os trabalhadores que fazem a Caixa”.
Jefferson nos ensina ainda: “Se aceitarmos isso como normal, logo não será mais apenas um sábado, mas todos os sábados e, logo, os demais bancos seguirão a onda. Onde passa um boi, passa uma boiada.”
Basta que não façamos nada!
Os empregados da Caixa foram AUTORES ATIVOS de uma grande luta, nos anos 80, e por isso conquistaram o direito à jornada de trabalho de 6 horas, que está regulamentado na CLT, artigo 224.
Éramos economiários e hoje somos bancários. ISSO É UM DIREITO CONQUISTADO NA LUTA COLETIVA. Não poderemos jogar essas conquistas na lata do lixo. Lamentavelmente, ex-sindicalistas, que hoje estão na direção da Caixa, na FUNCEF, nos Sindicatos, Federações e Confederações, estão freando as lutas e ajudando o Governo a nos atacar. Esqueceram que já estiveram na luta e hoje mudaram de lado e são nossos atuais inimigos de classe. Por que eles agora defendem o trabalho bancário aos sábados? Os pelegos fazem discursos vazios, encenações e buscam a Justiça, a qual concede liminares, instantes depois cassadas, e fica por isso mesmo. Esquecendo que o caminho é a luta.
Aceitaremos passivamente os correspondentes bancários e imobiliários, prestadores de serviços, empregados das casas lotéricas e a terceirização perversa, que precariza ainda mais as condições de trabalho e de vida dos empregados? Seremos coniventes com a nossa própria extinção?
Vocês, novos bancários, sabem que alguns dos atuais gestores faziam parte do grupo dos “companheiros”, que outrora se amarravam a correntes nas portas dos bancos, durante as greves? Que muitos dos que aí estão servem a todo governo de plantão para cuidar apenas dos seus próprios interesses? A partir de 2003, gestores e sindicalistas governistas passaram a “acreditar” que todos os nossos problemas haviam se acabado num passe de mágica. E ai de quem ousa contestar tal verdade!
Se continuarmos a aceitar a abertura das agências com horário antecipado ou estendido, sem saber a que hora vamos sair; se acharmos que é correto trabalhar aos sábados, domingos, feirões, feriados ou a qualquer tempo e hora, em troca apenas de algumas horas extras que, aliás, não são para todos; se nos conformarmos com a compensação de horas trabalhadas e não pagas, será que, com tudo isso, as nossas condições salariais serão suficientes para levarmos uma vida digna? O Sindicato defende, veementemente, o pagamento integral das horas trabalhadas, com 100% de acréscimo, como previsto em Lei, mas, sobretudo, defende a luta por melhores salários!
Não podemos aceitar, muito menos apoiar, a medida imposta pela Caixa de abrir 500 agências no sábado, dia 12/05. Foi a direção que decidiu abrir as agências, onde e quando, sem respeitar a lei e sem acordo prévio com a representação dos trabalhadores. Isso é evidente arbitrariedade, que abre gravíssimo precedente para virar rotina também nos demais bancos e prosseguir garfando nossos direitos.
Como se fosse pouco a prática fraudulenta da Caixa ao inventar novas nomenclaturas para antigas funções, com o objetivo de reestabelecer a jornada de 8 horas, agora quer nos convencer de que é magnânimo trabalhar aos sábados! E que é um elogiável desprendimento pessoal todo trabalho além da jornada normal.
Se não compreendermos que, sob o discurso da pretensa missão social da Caixa, há a intenção de esconder que o certo é descumprir a lei, então não poderemos ver o que de fato está sendo sinalizado. Por trás disso está se afirmando que não haverá mais contratações, não haverá melhores condições de trabalho e não haverá reposição das perdas salariais. Nada disso será mais necessário se estamos dando conta do recado!
Com o quadro atual, a Caixa continuará a bater recordes de lucro e aumentará metas, especialmente de produtos vendidos junto com o crédito, o que fará a festa de gestores e seus asseclas, tudo isso à custa da superexploração dos seus funcionários. Enquanto isso, os gestores continuarão se esbaldando em viagens que, nem em sonhos, anos de horas extras vão proporcionar ao bancário. A Caixa continuará gastando horrores com campanhas publicitárias na tentativa de convencer as pessoas de que essa é a política correta: atacar os trabalhadores.
Temos total acordo com o colega Jefferson (CE) que afirmou o seguinte:
“Nossa missão social, razão da existência da Caixa e de nossa defesa dessa Empresa, tão fundamental para o desenvolvimento do nosso País e de nosso povo trabalhador, não pode ser usada como falsa justificativa para retrocessos nos direitos dos trabalhadores que fazem a Caixa existir e cumprir sua missão todos os dias. Se o serviço que a Caixa presta aos brasileiros é essencial, também são essenciais os trabalhadores que fazem a Caixa”.
Jefferson nos ensina ainda: “Se aceitarmos isso como normal, logo não será mais apenas um sábado, mas todos os sábados e, logo, os demais bancos seguirão a onda. Onde passa um boi, passa uma boiada.”
Basta que não façamos nada!
Se ninguém se lembrou, esqueceu de dizer ou não contou aos mais novos, aqui vamos nós.
Os empregados da Caixa foram AUTORES ATIVOS de uma grande luta, nos anos 80, e por isso conquistaram o direito à jornada de trabalho de 6 horas, que está regulamentado na CLT, artigo 224.
Éramos economiários e hoje somos bancários. ISSO É UM DIREITO CONQUISTADO NA LUTA COLETIVA. Não poderemos jogar essas conquistas na lata do lixo. Lamentavelmente, ex-sindicalistas, que hoje estão na direção da Caixa, na FUNCEF, nos Sindicatos, Federações e Confederações, estão freando as lutas e ajudando o Governo a nos atacar. Esqueceram que já estiveram na luta e hoje mudaram de lado e são nossos atuais inimigos de classe. Por que eles agora defendem o trabalho bancário aos sábados? Os pelegos fazem discursos vazios, encenações e buscam a Justiça, a qual concede liminares, instantes depois cassadas, e fica por isso mesmo. Esquecendo que o caminho é a luta.
Aceitaremos passivamente os correspondentes bancários e imobiliários, prestadores de serviços, empregados das casas lotéricas e a terceirização perversa, que precariza ainda mais as condições de trabalho e de vida dos empregados? Seremos coniventes com a nossa própria extinção?
Vocês, novos bancários, sabem que alguns dos atuais gestores faziam parte do grupo dos “companheiros”, que outrora se amarravam a correntes nas portas dos bancos, durante as greves? Que muitos dos que aí estão servem a todo governo de plantão para cuidar apenas dos seus próprios interesses? A partir de 2003, gestores e sindicalistas governistas passaram a “acreditar” que todos os nossos problemas haviam se acabado num passe de mágica. E ai de quem ousa contestar tal verdade!
Se continuarmos a aceitar a abertura das agências com horário antecipado ou estendido, sem saber a que hora vamos sair; se acharmos que é correto trabalhar aos sábados, domingos, feirões, feriados ou a qualquer tempo e hora, em troca apenas de algumas horas extras que, aliás, não são para todos; se nos conformarmos com a compensação de horas trabalhadas e não pagas, será que, com tudo isso, as nossas condições salariais serão suficientes para levarmos uma vida digna? O Sindicato defende, veementemente, o pagamento integral das horas trabalhadas, com 100% de acréscimo, como previsto em Lei, mas, sobretudo, defende a luta por melhores salários!
Não podemos aceitar, muito menos apoiar, a medida imposta pela Caixa de abrir 500 agências no sábado, dia 12/05. Foi a direção que decidiu abrir as agências, onde e quando, sem respeitar a lei e sem acordo prévio com a representação dos trabalhadores. Isso é evidente arbitrariedade, que abre gravíssimo precedente para virar rotina também nos demais bancos e prosseguir garfando nossos direitos.
Como se fosse pouco a prática fraudulenta da Caixa ao inventar novas nomenclaturas para antigas funções, com o objetivo de reestabelecer a jornada de 8 horas, agora quer nos convencer de que é magnânimo trabalhar aos sábados! E que é um elogiável desprendimento pessoal todo trabalho além da jornada normal.
Se não compreendermos que, sob o discurso da pretensa missão social da Caixa, há a intenção de esconder que o certo é descumprir a lei, então não poderemos ver o que de fato está sendo sinalizado. Por trás disso está se afirmando que não haverá mais contratações, não haverá melhores condições de trabalho e não haverá reposição das perdas salariais. Nada disso será mais necessário se estamos dando conta do recado!
Com o quadro atual, a Caixa continuará a bater recordes de lucro e aumentará metas, especialmente de produtos vendidos junto com o crédito, o que fará a festa de gestores e seus asseclas, tudo isso à custa da superexploração dos seus funcionários. Enquanto isso, os gestores continuarão se esbaldando em viagens que, nem em sonhos, anos de horas extras vão proporcionar ao bancário. A Caixa continuará gastando horrores com campanhas publicitárias na tentativa de convencer as pessoas de que essa é a política correta: atacar os trabalhadores.
Temos total acordo com o colega Jefferson (CE) que afirmou o seguinte:
“Nossa missão social, razão da existência da Caixa e de nossa defesa dessa Empresa, tão fundamental para o desenvolvimento do nosso País e de nosso povo trabalhador, não pode ser usada como falsa justificativa para retrocessos nos direitos dos trabalhadores que fazem a Caixa existir e cumprir sua missão todos os dias. Se o serviço que a Caixa presta aos brasileiros é essencial, também são essenciais os trabalhadores que fazem a Caixa”.
Jefferson nos ensina ainda: “Se aceitarmos isso como normal, logo não será mais apenas um sábado, mas todos os sábados e, logo, os demais bancos seguirão a onda. Onde passa um boi, passa uma boiada.”
Basta que não façamos nada!