A expectativa é de que o acompanhamento seja semanal. De acordo com o Banco Central, os cinco maiores bancos em atuação no país chegam a cobrar taxas de juros de até 54,11% ao ano no crédito pessoal. Com o novo corte, o índice cairia para 32,46% ao ano.
Outra perspectiva é contribuir para a redução da inadimplência. O objetivo é ajudar os consumidores que devem até R$ 100 mil a negociarem com as instituições. A estratégia é facilitar o pagamento dos impostos que as organizações devem liquidar ao receber o dinheiro dos inadimplentes.
Atualmente, quando existe a dívida, o banco já descontou 40% dos tributos que teria de pagar. Ao tentar renegociar, a transação fica muito cara, tornando a quitação inviável. O banco, por outro lado, também não quer arcar com o custo. Agora, é aguardar a medida dar certo.
A expectativa é de que o acompanhamento seja semanal. De acordo com o Banco Central, os cinco maiores bancos em atuação no país chegam a cobrar taxas de juros de até 54,11% ao ano no crédito pessoal. Com o novo corte, o índice cairia para 32,46% ao ano.
Outra perspectiva é contribuir para a redução da inadimplência. O objetivo é ajudar os consumidores que devem até R$ 100 mil a negociarem com as instituições. A estratégia é facilitar o pagamento dos impostos que as organizações devem liquidar ao receber o dinheiro dos inadimplentes.
Atualmente, quando existe a dívida, o banco já descontou 40% dos tributos que teria de pagar. Ao tentar renegociar, a transação fica muito cara, tornando a quitação inviável. O banco, por outro lado, também não quer arcar com o custo. Agora, é aguardar a medida dar certo.
Os bancos privados têm prazo contado para baixar, ainda mais, os juros. O governo deu 30 dias para as organizações financeiras reduzirem as taxas em 30% a 40%. Como todo mundo sabe da esperteza dos banqueiros, as empresas serão fiscalizadas, a fim de evitar que compensem os juros menores e continuem a cobrar dos clientes tarifas altas.
A expectativa é de que o acompanhamento seja semanal. De acordo com o Banco Central, os cinco maiores bancos em atuação no país chegam a cobrar taxas de juros de até 54,11% ao ano no crédito pessoal. Com o novo corte, o índice cairia para 32,46% ao ano.
Outra perspectiva é contribuir para a redução da inadimplência. O objetivo é ajudar os consumidores que devem até R$ 100 mil a negociarem com as instituições. A estratégia é facilitar o pagamento dos impostos que as organizações devem liquidar ao receber o dinheiro dos inadimplentes.
Atualmente, quando existe a dívida, o banco já descontou 40% dos tributos que teria de pagar. Ao tentar renegociar, a transação fica muito cara, tornando a quitação inviável. O banco, por outro lado, também não quer arcar com o custo. Agora, é aguardar a medida dar certo.
