Os três maiores bancos privados em atuação no Brasil pagaram R$ 808 milhões a diretores e altos executivos no ano passado. O Bradesco distribuiu R$ 451 milhões, o Santander, R$ 246 milhões, e o Itaú nada menos do que R$ 111 milhões.
O maior banco privado do país está, há mais de ano, promovendo uma série de demissões. Foram mais de cinco mil até hoje. Para piorar, agora a empresa tem obrigado os funcionários dos shoppings a trabalharem mais. Ao invés de abrir das 10h às 16h, as unidades abrem das 12h às 20h, extrapolando a carga horária e desrespeitando a lei, que prevê seis horas de atendimento bancário.
Os problemas, no entanto, não se resumem ao Itaú. Os trabalhadores dos demais bancos também recebem baixa remuneração e sofrem diariamente com as metas, a pressão, o assédio moral e a sobrecarga de trabalho.
O maior banco privado do país está, há mais de ano, promovendo uma série de demissões. Foram mais de cinco mil até hoje. Para piorar, agora a empresa tem obrigado os funcionários dos shoppings a trabalharem mais. Ao invés de abrir das 10h às 16h, as unidades abrem das 12h às 20h, extrapolando a carga horária e desrespeitando a lei, que prevê seis horas de atendimento bancário.
Os problemas, no entanto, não se resumem ao Itaú. Os trabalhadores dos demais bancos também recebem baixa remuneração e sofrem diariamente com as metas, a pressão, o assédio moral e a sobrecarga de trabalho.
Os três maiores bancos privados em atuação no Brasil pagaram R$ 808 milhões a diretores e altos executivos no ano passado. O Bradesco distribuiu R$ 451 milhões, o Santander, R$ 246 milhões, e o Itaú nada menos do que R$ 111 milhões.
O maior banco privado do país está, há mais de ano, promovendo uma série de demissões. Foram mais de cinco mil até hoje. Para piorar, agora a empresa tem obrigado os funcionários dos shoppings a trabalharem mais. Ao invés de abrir das 10h às 16h, as unidades abrem das 12h às 20h, extrapolando a carga horária e desrespeitando a lei, que prevê seis horas de atendimento bancário.
Os problemas, no entanto, não se resumem ao Itaú. Os trabalhadores dos demais bancos também recebem baixa remuneração e sofrem diariamente com as metas, a pressão, o assédio moral e a sobrecarga de trabalho.