Os empregados e clientes da CAIXA sofreram no último dia 24/5 com a reforma no prédio da REREC e GILIE, realizada em pleno expediente de atendimento.
As pessoas ficaram expostas a ruídos insuportáveis por horas a fio. Infelizmente essa prática não é atípica na CAIXA. Basta lembrarmos a lendária reforma da agência Tirol (acompanhada passo a passo em nosso informativo), que expôs os empregados a todo tipo de risco por um longo período.
Não é de se estranhar, portanto, que a empresa terceirizada contratada pela CAIXA para a realização da obra também descumpra a legislação. Seus funcionários não utilizam nenhum tipo de equipamento de segurança, como por exemplo um protetor auricular, para protegê-los de danos irreversíveis que tal tipo de atividade causa ao trabalhador.
A CAIXA, como empresa pública, tem a obrigação de cumprir todas as normas de segurança e deveria dar o exemplo, oferecendo condições adequadas para o atendimento e de trabalho aos seus empregados.
Além de não cumprir o mínimo, o Banco ainda faz vistas grossas ao realizar contratos com empresas terceirizadas que igualmente descumprem normas básicas de segurança. O governo Dilma e a CAIXA, dessa forma, compactuam com a precarização e exploração do trabalho.
As pessoas ficaram expostas a ruídos insuportáveis por horas a fio. Infelizmente essa prática não é atípica na CAIXA. Basta lembrarmos a lendária reforma da agência Tirol (acompanhada passo a passo em nosso informativo), que expôs os empregados a todo tipo de risco por um longo período.
Não é de se estranhar, portanto, que a empresa terceirizada contratada pela CAIXA para a realização da obra também descumpra a legislação. Seus funcionários não utilizam nenhum tipo de equipamento de segurança, como por exemplo um protetor auricular, para protegê-los de danos irreversíveis que tal tipo de atividade causa ao trabalhador.
A CAIXA, como empresa pública, tem a obrigação de cumprir todas as normas de segurança e deveria dar o exemplo, oferecendo condições adequadas para o atendimento e de trabalho aos seus empregados.
Além de não cumprir o mínimo, o Banco ainda faz vistas grossas ao realizar contratos com empresas terceirizadas que igualmente descumprem normas básicas de segurança. O governo Dilma e a CAIXA, dessa forma, compactuam com a precarização e exploração do trabalho.
Os empregados e clientes da CAIXA sofreram no último dia 24/5 com a reforma no prédio da REREC e GILIE, realizada em pleno expediente de atendimento.
As pessoas ficaram expostas a ruídos insuportáveis por horas a fio. Infelizmente essa prática não é atípica na CAIXA. Basta lembrarmos a lendária reforma da agência Tirol (acompanhada passo a passo em nosso informativo), que expôs os empregados a todo tipo de risco por um longo período.
Não é de se estranhar, portanto, que a empresa terceirizada contratada pela CAIXA para a realização da obra também descumpra a legislação. Seus funcionários não utilizam nenhum tipo de equipamento de segurança, como por exemplo um protetor auricular, para protegê-los de danos irreversíveis que tal tipo de atividade causa ao trabalhador.
A CAIXA, como empresa pública, tem a obrigação de cumprir todas as normas de segurança e deveria dar o exemplo, oferecendo condições adequadas para o atendimento e de trabalho aos seus empregados.
Além de não cumprir o mínimo, o Banco ainda faz vistas grossas ao realizar contratos com empresas terceirizadas que igualmente descumprem normas básicas de segurança. O governo Dilma e a CAIXA, dessa forma, compactuam com a precarização e exploração do trabalho.