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Jornada Cultural promove noite de autógrafos no Dia do Bancário com o escritor Ciduca Barros

26/08/09

O bancário aposentado do BB, Francisco de Assis Barros, 68 anos, relembra fatos e ‘causos’ pitorescos de um tempo no Banco que não volta mais. São 55 histórias e charges reunidas no livro “Nosso Banco Alegre e Útil - histórias divertidas de uma instituição financeira” que ele autografa na próxima sexta-feira, 28 de agosto, a partir das 19h, durante a programação da Jornada Cultural dos Bancários. A obra será vendida a 20 reais. O dinheiro arrecadado será doado a Associação dos Pais e Amigos de Deficientes do BB e da Comunidade (APABB). Abaixo, confira um bate-papo com o autor:


LB - Como surgiu a ideia de escrever o livro?
F.B - Eu tinha enviado um artigo para a revista da Anab com o mesmo nome (Nosso
Banco Alegre e Útil) falando que, embora o Banco hoje seja mais moderno, antigamente as relações não eram tão frias como hoje. Alguns amigos gostaram e me incentivaram a escrever.

LB - E como o senhor vê as relações de hoje?
F.B - Hoje o bancário está tão preocupado que olha mais para o monitor do que para o cliente.

LB - Fale um pouco da produção do livro?
F.B - Quando fui selecionar as histórias, vi que tinha mais de 100, mas tinha que ficar apenas 55, todas ilustradas com charges do artista Ricardo Tinôco. São histórias divertidas que falam um pouco dessas relações de antigamente. Algumas aconteceram comigo, outras com colegas. Teve só um caso em que tive que pedir autorização para um colega para publicar o nome por causa da história.


LB - Quem era?