O Encontro começou com um debate sobre a conjuntura nacional e internacional, a partir da palestra ministrada pelo Secretário Geral do Sindicato dos Correios do Rio Grande do Sul, Vicente Guindani. Em seguida foram apresentados painéis especificicos acerca das questões relativas aos bancos privados, Banco do Brasil, BNB e Caixa, com muitas intervenções de bancários da base e aposentados

O Encontro Estadual dos Bancários é considerado o pontapé inicial da Campanha Salarial 2012/2013. A presença em peso da categoria neste sábado foi uma mostra do grau de insatisfação dos bancários frente aos ataques do governo Dilma, dos banqueiros e da capitulação dos Sindicatos governistas.

Ficou decidido no Encontro que os Bancários do RN continuarão defendendo a pauta alternativa, que será levada ao IV Encontro da Frente Nacional de Oposição Bancária, e por acreditar que esta pauta contém as reais reivindicações dos bancários como: a reposição das perdas, isonomia, jornada de 6 horas, estabilidade no emprego (art 158 da OIT), bandeiras históricas defendidas pela categoria e abandonadas pelos Sindicatos Governistas.

Durante o evento os bancários puderam fazer suas colocações. De acordo com Liceu Carvalho, ex Coordenador Geral do Sindicato, é o trabalhador que sofre as consequências nefastas do sistema capitalista.  “Ainda que seja um caminho difícil, sabemos que estamos no caminho certo. Com a pauta alternativa é possível lutar por melhorias nas condições de vida e trabalho do bancário.” ressaltou. Para o bancário Carlos André, funcionário da CEF, a unidade do pensamento é que faz a força do movimento “Os colegas devem propagar o que foi debatido no Encontro.” disse.

Reafirmada a luta por campanha unificada da categoria e negociação em mesas separadas, pois a mesa única não atende mais as reivindicações da categoria bancária.

O destaque do Encontro fica por conta da grande participação dos bancários das instituições privadas e da nova geração de bancários dos bancos públicos (os pós-98). De acordo com o diretor Marcelo Tinoco é clara a mudança de postura dos bancários dos Bancos Privados. “O arrocho salarial é para todos, temos que defender os direitos de toda uma classe trabalhadora.” afirmou.

O Encontro começou com um debate sobre a conjuntura nacional e internacional, a partir da palestra ministrada pelo Secretário Geral do Sindicato dos Correios do Rio Grande do Sul, Vicente Guindani. Em seguida foram apresentados painéis especificicos acerca das questões relativas aos bancos privados, Banco do Brasil, BNB e Caixa, com muitas intervenções de bancários da base e aposentados

O Encontro Estadual dos Bancários é considerado o pontapé inicial da Campanha Salarial 2012/2013. A presença em peso da categoria neste sábado foi uma mostra do grau de insatisfação dos bancários frente aos ataques do governo Dilma, dos banqueiros e da capitulação dos Sindicatos governistas.

Ficou decidido no Encontro que os Bancários do RN continuarão defendendo a pauta alternativa, que será levada ao IV Encontro da Frente Nacional de Oposição Bancária, e por acreditar que esta pauta contém as reais reivindicações dos bancários como: a reposição das perdas, isonomia, jornada de 6 horas, estabilidade no emprego (art 158 da OIT), bandeiras históricas defendidas pela categoria e abandonadas pelos Sindicatos Governistas.

Durante o evento os bancários puderam fazer suas colocações. De acordo com Liceu Carvalho, ex Coordenador Geral do Sindicato, é o trabalhador que sofre as consequências nefastas do sistema capitalista.  “Ainda que seja um caminho difícil, sabemos que estamos no caminho certo. Com a pauta alternativa é possível lutar por melhorias nas condições de vida e trabalho do bancário.” ressaltou. Para o bancário Carlos André, funcionário da CEF, a unidade do pensamento é que faz a força do movimento “Os colegas devem propagar o que foi debatido no Encontro.” disse.

Reafirmada a luta por campanha unificada da categoria e negociação em mesas separadas, pois a mesa única não atende mais as reivindicações da categoria bancária.

O destaque do Encontro fica por conta da grande participação dos bancários das instituições privadas e da nova geração de bancários dos bancos públicos (os pós-98). De acordo com o diretor Marcelo Tinoco é clara a mudança de postura dos bancários dos Bancos Privados. “O arrocho salarial é para todos, temos que defender os direitos de toda uma classe trabalhadora.” afirmou.