A propósito da matéria veiculada na edição da revista Época dessa semana, dando conta da investigação por parte da Polícia Federal quanto a irregularidades e desvio de recursos no Banco do Nordeste do Brasil S/A, a AFBNB, em primeiro lugar, vem a público prestar sua mais ampla e irrestrita solidariedade aos funcionários do Banco que trabalham com honestidade, ética, seriedade e dedicação ao cumprimento da missão social da instituição. O Sindicato dos Bancários do RN também reitera o total apoio aos trabalhadores e à instituição em si, que não tem culpa do desvio constatado.
A Associação expressa esse sentimento por entender que a matéria não se aplica ao conjunto dos quadros de pessoal do Banco, mas a uma exceção mínima, que, conforme os resultados das investigações, se choca com o coletivo e atenta contra os princípios e valores da boa prática da administração pública estabelecidos na Constituição Federal.
Não é de hoje que a AFBNB se reporta a situações dessa natureza, quando as mesmas ocorrem ou vêm à tona, e o faz na condição de entidade constituída para lutar pelos direitos dos funcionários do Banco e também para defender o BNB enquanto instituição de fomento da região onde atua e com o nobre papel social a cumprir, como tem cumprido. Assim, a AFBNB se comporta não confundindo tal prerrogativa com o direito à defesa de interesses pessoais ou de grupos, no entendimento de que tais atos não devem se constituir em motivo para macular a imagem do Banco enquanto instituição imprescindível para o Nordeste e o norte de Minas Gerais e Espírito Santo ou de seus trabalhadores, que exercem diariamente as suas atividades com dignidade e merecem respeito por isso, mas de responsabilização das pessoas envolvidas com atos que têm a total reprovação da entidade.
Assim se comportou a AFBNB quando do processo que envolveu prepostos da gestão do ex-presidente Byron Queiroz, quando a Associação não só fez denúncias, como se manteve na linha de frente para a elucidação dos fatos, apuração e responsabilização dos culpados. A história é testemunha disso e todos sabem bem dos resultados.
Da mesma forma acontece agora. Por algumas vezes a AFBNB já se reportou a possíveis casos, como os que ora estão sendo veiculados. No ano passado, a partir de denúncias de funcionários foi encaminhado processo junto ao Ministério Público Federal (MPF), bem como divulgada matéria a respeito de atos danosos ao Banco, aos funcionários e à sociedade.
Não é demais lembrar que quando da movimentação de um dos citados na matéria da revista, no caso o então Superintendente do Banco no Estado do Ceará, Isidro Siqueira, hoje diretor do Banco, a AFBNB divulgou matéria alertando sobre a temeridade que tal ato poderia representar, classificando a sua confirmação como um afronta aos funcionários. Com o mesmo intuito a Associação encaminhou ofícios ao presidente do Conselho de Administração do Banco, o qual foi entregue formalmente durante reunião em Fortaleza ao Ministério da Fazenda, ao TCU e ao gabinete da Presidência da república. Mesmo assim a nomeação foi confirmada.
A Associação já se pronunciou sobre a necessidade da auditoria interna do Banco ter toda a condição de executar suas atividades com autonomia e que os processos instruídos e as responsabilizações sejam encaminhadas pela Diretoria, sem tergiversações. Da mesma forma, a AFBNB tem pautado a discussão com a Ouvidoria e com o Conselho de Ética da instituição, para que as denúncias sejam pronunciadas e apuradas, doa a quem doer!
O que os trabalhadores do BNB por meio da AFBNB exigem é uma postura firme do Ministério da Fazenda e da Casa Civil da Presidência da República, no sentido de cobrar o imediato afastamento dos envolvidos, para que as investigações fluam em condições favoráveis à adequada elucidação dos fatos.
Além disso, é fundamental que tanto o Banco quanto Justiça deem irrestrito apoio e a devida segurança ao funcionário Fred Elias de Souza e a outros que tenham repassado informações, no sentido de garantir a vida, pessoal e profissional, dessas pessoas e de seus familiares e de outras que porventura tenham denúncias a realizar no âmbito das irregularidades nos processos do Banco.
O Banco do Nordeste não pode ser maculado por quem se acha no direito de praticar atos que venham a manchar o nome da instituição e colocar na lama a dignidade dos seus trabalhadores. Por isso, a AFBNB ressalta a importância de que os cargos de direção do Banco não sejam moeda de troca de barganhas políticas, e que seus gestores tenham perfil e compromisso ético, como está explícito na Carta Compromisso com o Desenvolvimento Regional, elaborada pela AFBNB, e entregue à presidenta Dilma.
Considerando todo o exposto, a Associação reafirma seu compromisso com os trabalhadores do BNB e por isso mesmo se comportará como sempre procedeu, acompanhando e cobrando resultados. Por oportuno, reafirma que é veementemente a favor de penalização aos responsáveis pelos desvios milionários. Quem tem responsabilidade que pague por elas e não a instituição e seus trabalhadores.
Fonte: AFBNB
A Associação expressa esse sentimento por entender que a matéria não se aplica ao conjunto dos quadros de pessoal do Banco, mas a uma exceção mínima, que, conforme os resultados das investigações, se choca com o coletivo e atenta contra os princípios e valores da boa prática da administração pública estabelecidos na Constituição Federal.
Não é de hoje que a AFBNB se reporta a situações dessa natureza, quando as mesmas ocorrem ou vêm à tona, e o faz na condição de entidade constituída para lutar pelos direitos dos funcionários do Banco e também para defender o BNB enquanto instituição de fomento da região onde atua e com o nobre papel social a cumprir, como tem cumprido. Assim, a AFBNB se comporta não confundindo tal prerrogativa com o direito à defesa de interesses pessoais ou de grupos, no entendimento de que tais atos não devem se constituir em motivo para macular a imagem do Banco enquanto instituição imprescindível para o Nordeste e o norte de Minas Gerais e Espírito Santo ou de seus trabalhadores, que exercem diariamente as suas atividades com dignidade e merecem respeito por isso, mas de responsabilização das pessoas envolvidas com atos que têm a total reprovação da entidade.
Assim se comportou a AFBNB quando do processo que envolveu prepostos da gestão do ex-presidente Byron Queiroz, quando a Associação não só fez denúncias, como se manteve na linha de frente para a elucidação dos fatos, apuração e responsabilização dos culpados. A história é testemunha disso e todos sabem bem dos resultados.
Da mesma forma acontece agora. Por algumas vezes a AFBNB já se reportou a possíveis casos, como os que ora estão sendo veiculados. No ano passado, a partir de denúncias de funcionários foi encaminhado processo junto ao Ministério Público Federal (MPF), bem como divulgada matéria a respeito de atos danosos ao Banco, aos funcionários e à sociedade.
Não é demais lembrar que quando da movimentação de um dos citados na matéria da revista, no caso o então Superintendente do Banco no Estado do Ceará, Isidro Siqueira, hoje diretor do Banco, a AFBNB divulgou matéria alertando sobre a temeridade que tal ato poderia representar, classificando a sua confirmação como um afronta aos funcionários. Com o mesmo intuito a Associação encaminhou ofícios ao presidente do Conselho de Administração do Banco, o qual foi entregue formalmente durante reunião em Fortaleza ao Ministério da Fazenda, ao TCU e ao gabinete da Presidência da república. Mesmo assim a nomeação foi confirmada.
A Associação já se pronunciou sobre a necessidade da auditoria interna do Banco ter toda a condição de executar suas atividades com autonomia e que os processos instruídos e as responsabilizações sejam encaminhadas pela Diretoria, sem tergiversações. Da mesma forma, a AFBNB tem pautado a discussão com a Ouvidoria e com o Conselho de Ética da instituição, para que as denúncias sejam pronunciadas e apuradas, doa a quem doer!
O que os trabalhadores do BNB por meio da AFBNB exigem é uma postura firme do Ministério da Fazenda e da Casa Civil da Presidência da República, no sentido de cobrar o imediato afastamento dos envolvidos, para que as investigações fluam em condições favoráveis à adequada elucidação dos fatos.
Além disso, é fundamental que tanto o Banco quanto Justiça deem irrestrito apoio e a devida segurança ao funcionário Fred Elias de Souza e a outros que tenham repassado informações, no sentido de garantir a vida, pessoal e profissional, dessas pessoas e de seus familiares e de outras que porventura tenham denúncias a realizar no âmbito das irregularidades nos processos do Banco.
O Banco do Nordeste não pode ser maculado por quem se acha no direito de praticar atos que venham a manchar o nome da instituição e colocar na lama a dignidade dos seus trabalhadores. Por isso, a AFBNB ressalta a importância de que os cargos de direção do Banco não sejam moeda de troca de barganhas políticas, e que seus gestores tenham perfil e compromisso ético, como está explícito na Carta Compromisso com o Desenvolvimento Regional, elaborada pela AFBNB, e entregue à presidenta Dilma.
Considerando todo o exposto, a Associação reafirma seu compromisso com os trabalhadores do BNB e por isso mesmo se comportará como sempre procedeu, acompanhando e cobrando resultados. Por oportuno, reafirma que é veementemente a favor de penalização aos responsáveis pelos desvios milionários. Quem tem responsabilidade que pague por elas e não a instituição e seus trabalhadores.
Fonte: AFBNB
A propósito da matéria veiculada na edição da revista Época dessa semana, dando conta da investigação por parte da Polícia Federal quanto a irregularidades e desvio de recursos no Banco do Nordeste do Brasil S/A, a AFBNB, em primeiro lugar, vem a público prestar sua mais ampla e irrestrita solidariedade aos funcionários do Banco que trabalham com honestidade, ética, seriedade e dedicação ao cumprimento da missão social da instituição. O Sindicato dos Bancários do RN também reitera o total apoio aos trabalhadores e à instituição em si, que não tem culpa do desvio constatado.
A Associação expressa esse sentimento por entender que a matéria não se aplica ao conjunto dos quadros de pessoal do Banco, mas a uma exceção mínima, que, conforme os resultados das investigações, se choca com o coletivo e atenta contra os princípios e valores da boa prática da administração pública estabelecidos na Constituição Federal.
Não é de hoje que a AFBNB se reporta a situações dessa natureza, quando as mesmas ocorrem ou vêm à tona, e o faz na condição de entidade constituída para lutar pelos direitos dos funcionários do Banco e também para defender o BNB enquanto instituição de fomento da região onde atua e com o nobre papel social a cumprir, como tem cumprido. Assim, a AFBNB se comporta não confundindo tal prerrogativa com o direito à defesa de interesses pessoais ou de grupos, no entendimento de que tais atos não devem se constituir em motivo para macular a imagem do Banco enquanto instituição imprescindível para o Nordeste e o norte de Minas Gerais e Espírito Santo ou de seus trabalhadores, que exercem diariamente as suas atividades com dignidade e merecem respeito por isso, mas de responsabilização das pessoas envolvidas com atos que têm a total reprovação da entidade.
Assim se comportou a AFBNB quando do processo que envolveu prepostos da gestão do ex-presidente Byron Queiroz, quando a Associação não só fez denúncias, como se manteve na linha de frente para a elucidação dos fatos, apuração e responsabilização dos culpados. A história é testemunha disso e todos sabem bem dos resultados.
Da mesma forma acontece agora. Por algumas vezes a AFBNB já se reportou a possíveis casos, como os que ora estão sendo veiculados. No ano passado, a partir de denúncias de funcionários foi encaminhado processo junto ao Ministério Público Federal (MPF), bem como divulgada matéria a respeito de atos danosos ao Banco, aos funcionários e à sociedade.
Não é demais lembrar que quando da movimentação de um dos citados na matéria da revista, no caso o então Superintendente do Banco no Estado do Ceará, Isidro Siqueira, hoje diretor do Banco, a AFBNB divulgou matéria alertando sobre a temeridade que tal ato poderia representar, classificando a sua confirmação como um afronta aos funcionários. Com o mesmo intuito a Associação encaminhou ofícios ao presidente do Conselho de Administração do Banco, o qual foi entregue formalmente durante reunião em Fortaleza ao Ministério da Fazenda, ao TCU e ao gabinete da Presidência da república. Mesmo assim a nomeação foi confirmada.
A Associação já se pronunciou sobre a necessidade da auditoria interna do Banco ter toda a condição de executar suas atividades com autonomia e que os processos instruídos e as responsabilizações sejam encaminhadas pela Diretoria, sem tergiversações. Da mesma forma, a AFBNB tem pautado a discussão com a Ouvidoria e com o Conselho de Ética da instituição, para que as denúncias sejam pronunciadas e apuradas, doa a quem doer!
O que os trabalhadores do BNB por meio da AFBNB exigem é uma postura firme do Ministério da Fazenda e da Casa Civil da Presidência da República, no sentido de cobrar o imediato afastamento dos envolvidos, para que as investigações fluam em condições favoráveis à adequada elucidação dos fatos.
Além disso, é fundamental que tanto o Banco quanto Justiça deem irrestrito apoio e a devida segurança ao funcionário Fred Elias de Souza e a outros que tenham repassado informações, no sentido de garantir a vida, pessoal e profissional, dessas pessoas e de seus familiares e de outras que porventura tenham denúncias a realizar no âmbito das irregularidades nos processos do Banco.
O Banco do Nordeste não pode ser maculado por quem se acha no direito de praticar atos que venham a manchar o nome da instituição e colocar na lama a dignidade dos seus trabalhadores. Por isso, a AFBNB ressalta a importância de que os cargos de direção do Banco não sejam moeda de troca de barganhas políticas, e que seus gestores tenham perfil e compromisso ético, como está explícito na Carta Compromisso com o Desenvolvimento Regional, elaborada pela AFBNB, e entregue à presidenta Dilma.
Considerando todo o exposto, a Associação reafirma seu compromisso com os trabalhadores do BNB e por isso mesmo se comportará como sempre procedeu, acompanhando e cobrando resultados. Por oportuno, reafirma que é veementemente a favor de penalização aos responsáveis pelos desvios milionários. Quem tem responsabilidade que pague por elas e não a instituição e seus trabalhadores.
Fonte: AFBNB