O Bradesco é um dos Bancos que comete assédio moral contra seus funcionários no Rio Grande do Norte. A quantidade de denúncias que o Sindicato dos Bancários tem recebido relacionada a essa prática desumana é assustadora. E o pior é que, apesar das autoridades estarem cientes, a atitude de gestores irresponsáveis vem passando de todos os limites.
Na agência da Prudente de Morais, os gerentes Neide e Xavier são verdadeiros carrascos para os trabalhadores. A situação é tão grave e o nível de assédio tão grande que a dupla já não se sente satisfeita em humilhar colegas na frente dos demais funcionários. Tem que gritar, humilhar e demitir.
Foi isso o que aconteceu recentemente com as bancárias Liz e Lorena, vítimas da sanha vil e baixa de Neide e Xavier. Lorena já vinha sendo perseguida por Neide desde outubro de 2011 e aguentou o quanto pode.
Há algumas semanas, a gerente Neide gritou com Lorena. Ao ver a colega acossada e constrangida na frente de todas as outras funcionárias, Liz foi ao encontro dela prestar solidariedade, atitude que vários bancários pensam em fazer numa situação semelhante, mas falta coragem diante do assédio imoral a que são submetidos todos os dias no Bradesco.
O resultado do assédio não poderia ser mais trágico: as duas bancárias acabaram demitidas. Uma funcionária vítima de perseguição, outra por se solidarizar com a dor da colega.
Mas se o Bradesco, Banco conivente com essa prática sórdida no ambiente de trabalho, acha que as demissões injustas ficarão por isso mesmo está completamente enganado. O Sindicato dos Bancários vai lutar, com todas as forças, para dar o troco. A guerra, para Neide e Xavier, está apenas começando. E eles sabem o que a Justiça tem achado dessa imoralidade contra os trabalhadores honestos que dão o sangue pelas Empresas.
Na agência da Prudente de Morais, os gerentes Neide e Xavier são verdadeiros carrascos para os trabalhadores. A situação é tão grave e o nível de assédio tão grande que a dupla já não se sente satisfeita em humilhar colegas na frente dos demais funcionários. Tem que gritar, humilhar e demitir.
Foi isso o que aconteceu recentemente com as bancárias Liz e Lorena, vítimas da sanha vil e baixa de Neide e Xavier. Lorena já vinha sendo perseguida por Neide desde outubro de 2011 e aguentou o quanto pode.
Há algumas semanas, a gerente Neide gritou com Lorena. Ao ver a colega acossada e constrangida na frente de todas as outras funcionárias, Liz foi ao encontro dela prestar solidariedade, atitude que vários bancários pensam em fazer numa situação semelhante, mas falta coragem diante do assédio imoral a que são submetidos todos os dias no Bradesco.
O resultado do assédio não poderia ser mais trágico: as duas bancárias acabaram demitidas. Uma funcionária vítima de perseguição, outra por se solidarizar com a dor da colega.
Mas se o Bradesco, Banco conivente com essa prática sórdida no ambiente de trabalho, acha que as demissões injustas ficarão por isso mesmo está completamente enganado. O Sindicato dos Bancários vai lutar, com todas as forças, para dar o troco. A guerra, para Neide e Xavier, está apenas começando. E eles sabem o que a Justiça tem achado dessa imoralidade contra os trabalhadores honestos que dão o sangue pelas Empresas.
O Bradesco é um dos Bancos que comete assédio moral contra seus funcionários no Rio Grande do Norte. A quantidade de denúncias que o Sindicato dos Bancários tem recebido relacionada a essa prática desumana é assustadora. E o pior é que, apesar das autoridades estarem cientes, a atitude de gestores irresponsáveis vem passando de todos os limites.
Na agência da Prudente de Morais, os gerentes Neide e Xavier são verdadeiros carrascos para os trabalhadores. A situação é tão grave e o nível de assédio tão grande que a dupla já não se sente satisfeita em humilhar colegas na frente dos demais funcionários. Tem que gritar, humilhar e demitir.
Foi isso o que aconteceu recentemente com as bancárias Liz e Lorena, vítimas da sanha vil e baixa de Neide e Xavier. Lorena já vinha sendo perseguida por Neide desde outubro de 2011 e aguentou o quanto pode.
Há algumas semanas, a gerente Neide gritou com Lorena. Ao ver a colega acossada e constrangida na frente de todas as outras funcionárias, Liz foi ao encontro dela prestar solidariedade, atitude que vários bancários pensam em fazer numa situação semelhante, mas falta coragem diante do assédio imoral a que são submetidos todos os dias no Bradesco.
O resultado do assédio não poderia ser mais trágico: as duas bancárias acabaram demitidas. Uma funcionária vítima de perseguição, outra por se solidarizar com a dor da colega.
Mas se o Bradesco, Banco conivente com essa prática sórdida no ambiente de trabalho, acha que as demissões injustas ficarão por isso mesmo está completamente enganado. O Sindicato dos Bancários vai lutar, com todas as forças, para dar o troco. A guerra, para Neide e Xavier, está apenas começando. E eles sabem o que a Justiça tem achado dessa imoralidade contra os trabalhadores honestos que dão o sangue pelas Empresas.