Poucos avanços

Na reunião de sexta-feira, os representantes do BB se limitaram a apresentar três propostas: redução da trava de remoção dos funcionários da Central de Atendimento (CABB) de 24 para 18 meses, inclusão de padrasto, madrasta e enteados para ausências autorizadas e não abrir mão da comissão para concorrer para remoção automática para escriturários em outras dependências do banco.

A negociadora do banco afirmou que há outras propostas sendo analisadas e que só serão apresentadas quando forem confirmadas pela direção da empresa.

Coordenador da Comissão de Empresa apresentou aos representantes do BB um abaixo-assinado de bancários da CABB de São Paulo, reivindicando a comissão de 55% sobre o piso do BB. O documeno foi entregue pelos trabalhadores à presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, Juvandia Moreira, na assembleia dos bancários realizada na última quarta-feira 12.

Fonte: Contraf-CUT, com Seeb São Paulo ">

Poucos avanços

Na reunião de sexta-feira, os representantes do BB se limitaram a apresentar três propostas: redução da trava de remoção dos funcionários da Central de Atendimento (CABB) de 24 para 18 meses, inclusão de padrasto, madrasta e enteados para ausências autorizadas e não abrir mão da comissão para concorrer para remoção automática para escriturários em outras dependências do banco.

A negociadora do banco afirmou que há outras propostas sendo analisadas e que só serão apresentadas quando forem confirmadas pela direção da empresa.

Coordenador da Comissão de Empresa apresentou aos representantes do BB um abaixo-assinado de bancários da CABB de São Paulo, reivindicando a comissão de 55% sobre o piso do BB. O documeno foi entregue pelos trabalhadores à presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, Juvandia Moreira, na assembleia dos bancários realizada na última quarta-feira 12.

Fonte: Contraf-CUT, com Seeb São Paulo ">

Notícias

BB se recusa a melhorar proposta e bancários deflagram greve histórica

17/09/12

Os funcionários do Banco do Brasil terão de fazer uma forte greve ao lado da categoria para conquistar avanços tanto na mesa geral de negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) como em relação às principais cláusulas da pauta de reivindicações específicas com a instituição financeira federal.

Na rodada de negociação específica realizada na tarde de sexta-feira passada, em São Paulo, o BB manteve a postura intransigente e não apresentou proposta para o Plano de Carreira e Remuneração (PCR), para a jornada de seis horas dos comissionados nem para o Plano de Comissões (PC). E ainda afirmaram que não irão assinar o instrumento de combate ao assédio moral assegurado na Convenção Coletiva dos Bancários assinada com a Fenaban.


Para evitar que haja desconfianças relativas a não cumprimento de acordos feitos na mesa de negociação, os representantes do BB disseram que "todas as propostas que forem apresentadas estarão escritas no acordo".


Poucos avanços

Na reunião de sexta-feira, os representantes do BB se limitaram a apresentar três propostas: redução da trava de remoção dos funcionários da Central de Atendimento (CABB) de 24 para 18 meses, inclusão de padrasto, madrasta e enteados para ausências autorizadas e não abrir mão da comissão para concorrer para remoção automática para escriturários em outras dependências do banco.

A negociadora do banco afirmou que há outras propostas sendo analisadas e que só serão apresentadas quando forem confirmadas pela direção da empresa.

Coordenador da Comissão de Empresa apresentou aos representantes do BB um abaixo-assinado de bancários da CABB de São Paulo, reivindicando a comissão de 55% sobre o piso do BB. O documeno foi entregue pelos trabalhadores à presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, Juvandia Moreira, na assembleia dos bancários realizada na última quarta-feira 12.

Fonte: Contraf-CUT, com Seeb São Paulo