A Jaguarari do Banco do Brasil é a terceira agência assaltada somente em 2012 em Natal. Antes dela, os funcionários de duas agências do Itaú sofreram com os mesmos momentos de terror que os colegas do BB. O fato gera revolta na categoria porque a Empresa tinha por obrigação dar segurança aos seus funcionários. Mas, na prática, não é isso o que acontece.
Assaltos à mão armada como os últimos que aconteceram na capital expõem a fragilidade da segurança dos Bancos e do Estado, já que a polícia, sem estrutura, também não consegue chegar a tempo de pegar os bandidos, muito bem mais equipados que a polícia.
No assalto do BB, cinco homens armados participaram do roubo. A porta de vidro lateral à giratória foi quebrada e o barulho provocou o terror na agência. Além do crime em si, revoltou também o comportamento da gestora da agência.
Enquanto representantes do Sindicato, da Cassi e da GEPs estavam reunidos com os empregados, a gerente Rosa Nogueira mostrava sua indiferença aos bancários permanecendo no seu “gabinete” trabalhando normalmente. Os funcionários precisam de apoio, e não da indiferença de quem deveria ser o primeiro a estender a mão.