campanha em seu site convocando os consumidores a enviar uma mensagem à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) contra a implantação do sistema pré-pago de energia. O mecanismo de cobrança proposto pela reguladora é semelhante ao da telefonia móvel. No entanto, ao contrário do celular pré-pago, que já conquistou 81,5% das linhas móveis do país, a nova modalidade de pagamento de energia, que será facultativa, atrai críticas de entidades de defesa dos consumidores e foi recebida com resignação pelas distribuidoras.

Segundo o Idec, há quatro principais riscos aos clientes das abastecedoras de energia, caso a reguladora aprove o novo sistema, o que pode ocorrer ainda neste semestre.

1. Caso o medidor de luz não seja carregado, o corte da energia será imediato assim que os créditos acabarem, sem a necessidade de comunicação prévia sobre o corte;

2. Energia elétrica é um serviço essencial à vida e à saúde dos cidadãos, não pode ser interrompida sem aviso prévio, caso os créditos acabem. Isso deixa todos os consumidores vulneráveis;

3. A tarifa não será necessariamente mais baixa para quem optar por esta forma de cobrança;

4. Não houve uma análise de impacto dessa nova modalidade de cobrança de luz na vida dos consumidores.

O pré-pagamento de energia já é utilizado em diversos países, como Reino Unido, Estados Unidos, França, Austrália, Moçambique, África do Sul e, mais recentemente, em países da América do Sul, como Peru, Colômbia e Argentina. Segundo a Aneel, essa modalidade propicia ao consumidor uma melhor gestão do consumo de energia elétrica, pela possibilidade de monitoramento do uso em tempo real e informa, por meio de avisos sonoros e luminosos, quando os créditos estão próximos a se esgotarem, evitando assim que as pessoas fiquem sem o abastecimento.

A reguladora ainda ressalta que pesquisas realizadas na Colômbia e Argentina demonstram grande aceitação e satisfação do consumidor, com índices superiores a 80%.

Fonte: O Globo


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Segundo o Idec, há quatro principais riscos aos clientes das abastecedoras de energia, caso a reguladora aprove o novo sistema, o que pode ocorrer ainda neste semestre.

1. Caso o medidor de luz não seja carregado, o corte da energia será imediato assim que os créditos acabarem, sem a necessidade de comunicação prévia sobre o corte;

2. Energia elétrica é um serviço essencial à vida e à saúde dos cidadãos, não pode ser interrompida sem aviso prévio, caso os créditos acabem. Isso deixa todos os consumidores vulneráveis;

3. A tarifa não será necessariamente mais baixa para quem optar por esta forma de cobrança;

4. Não houve uma análise de impacto dessa nova modalidade de cobrança de luz na vida dos consumidores.

O pré-pagamento de energia já é utilizado em diversos países, como Reino Unido, Estados Unidos, França, Austrália, Moçambique, África do Sul e, mais recentemente, em países da América do Sul, como Peru, Colômbia e Argentina. Segundo a Aneel, essa modalidade propicia ao consumidor uma melhor gestão do consumo de energia elétrica, pela possibilidade de monitoramento do uso em tempo real e informa, por meio de avisos sonoros e luminosos, quando os créditos estão próximos a se esgotarem, evitando assim que as pessoas fiquem sem o abastecimento.

A reguladora ainda ressalta que pesquisas realizadas na Colômbia e Argentina demonstram grande aceitação e satisfação do consumidor, com índices superiores a 80%.

Fonte: O Globo


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Notícias

Idec convoca consumidores a enviar mensagem à Aneel contra energia pré-paga

29/01/13

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) lançou uma campanha em seu site convocando os consumidores a enviar uma mensagem à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) contra a implantação do sistema pré-pago de energia. O mecanismo de cobrança proposto pela reguladora é semelhante ao da telefonia móvel. No entanto, ao contrário do celular pré-pago, que já conquistou 81,5% das linhas móveis do país, a nova modalidade de pagamento de energia, que será facultativa, atrai críticas de entidades de defesa dos consumidores e foi recebida com resignação pelas distribuidoras.

Segundo o Idec, há quatro principais riscos aos clientes das abastecedoras de energia, caso a reguladora aprove o novo sistema, o que pode ocorrer ainda neste semestre.

1. Caso o medidor de luz não seja carregado, o corte da energia será imediato assim que os créditos acabarem, sem a necessidade de comunicação prévia sobre o corte;

2. Energia elétrica é um serviço essencial à vida e à saúde dos cidadãos, não pode ser interrompida sem aviso prévio, caso os créditos acabem. Isso deixa todos os consumidores vulneráveis;

3. A tarifa não será necessariamente mais baixa para quem optar por esta forma de cobrança;

4. Não houve uma análise de impacto dessa nova modalidade de cobrança de luz na vida dos consumidores.

O pré-pagamento de energia já é utilizado em diversos países, como Reino Unido, Estados Unidos, França, Austrália, Moçambique, África do Sul e, mais recentemente, em países da América do Sul, como Peru, Colômbia e Argentina. Segundo a Aneel, essa modalidade propicia ao consumidor uma melhor gestão do consumo de energia elétrica, pela possibilidade de monitoramento do uso em tempo real e informa, por meio de avisos sonoros e luminosos, quando os créditos estão próximos a se esgotarem, evitando assim que as pessoas fiquem sem o abastecimento.

A reguladora ainda ressalta que pesquisas realizadas na Colômbia e Argentina demonstram grande aceitação e satisfação do consumidor, com índices superiores a 80%.

Fonte: O Globo