Provando mais uma vez que a correlação de forças está francamente a favor dos trabalhadores e que uma Greve Geral está caindo de madura, com os governos fragilizados e os patrões encurralados pelas manifestações, os rodoviários do Distrito Federal acabam de obter uma vitória histórica!

Exigindo reajuste salarial digno e aumentos significativos da cesta básica e no tíquete-alimentação, os trabalhadores ameaçavam iniciar uma greve na semana da Copa, paralisando Brasília da mesma forma como São Paulo está parada pelo metrô neste momento, e como Rio, Porto Alegre, São Luis, Salvador e tantas outras cidades já foram paralisadas em razão de fortíssimas greves dos transportes.

Em Brasília, mesmo, o trauma da patronal e dos governos com a recente greve do metrô que ocorreu na capital do país ainda está fresco na memória, e a repetição de uma greve dos transportes, desta vez entre os rodoviários, era um fantasma a ser evitado de toda forma.

Assim, bastou assoprar que a patronal teve que ceder aos rodoviários! A categoria conseguiu reajuste salarial de 20%, aumento de 40% na cesta básica e acréscimo de 20% no tíquete-alimentação. Desta forma, os motoristas que hoje recebem R$ 1.607 passarão a ganhar R$ 1.928, enquanto os cobradores terão os vencimentos aumentados de R$ 840 para R$ 981.

O preço de evitar uma greve dos ônibus foi bastante alto para os patrões e o governo, e deixou algumas lições. Dentre elas, a de que é hora de ir com tudo para cima dos patrões e governos, exigindo cada vez mais e impondo, pela luta, a pauta imediata e também as bandeiras históricas dos trabalhadores. Outra lição é a de que, como a História sempre mostra, a maioria da população e a classe proletária só tem como ter conquistas na luta, e, mais do que nunca, esta luta deve ser unificada nacionalmente sob a forma de uma Greve Geral na Copa!   

Brasília sedia, no dia 15 de junho, seu primeiro jogo na Copa do Mundo: Suíça e Equador, às 13h, no Estádio Nacional Mané Garrincha. Uma enorme manifestação já está preparada para o lado de fora, e a vida de governos e patrões não será nada fácil, pois há um imenso clima de indignação.

Mas é urgente que as manifestações de rua se somem às greves num único e irresistível fenômeno, que permita passar por cima da repressão das polícias, das decisões judiciais que criminalizam a luta e da demagogia dos partidos que só pensam em eleição. O grito deve ser no tom mais forte: não vai ter paz na Copa! Greve Geral já!

"> Provando mais uma vez que a correlação de forças está francamente a favor dos trabalhadores e que uma Greve Geral está caindo de madura, com os governos fragilizados e os patrões encurralados pelas manifestações, os rodoviários do Distrito Federal acabam de obter uma vitória histórica!

Exigindo reajuste salarial digno e aumentos significativos da cesta básica e no tíquete-alimentação, os trabalhadores ameaçavam iniciar uma greve na semana da Copa, paralisando Brasília da mesma forma como São Paulo está parada pelo metrô neste momento, e como Rio, Porto Alegre, São Luis, Salvador e tantas outras cidades já foram paralisadas em razão de fortíssimas greves dos transportes.

Em Brasília, mesmo, o trauma da patronal e dos governos com a recente greve do metrô que ocorreu na capital do país ainda está fresco na memória, e a repetição de uma greve dos transportes, desta vez entre os rodoviários, era um fantasma a ser evitado de toda forma.

Assim, bastou assoprar que a patronal teve que ceder aos rodoviários! A categoria conseguiu reajuste salarial de 20%, aumento de 40% na cesta básica e acréscimo de 20% no tíquete-alimentação. Desta forma, os motoristas que hoje recebem R$ 1.607 passarão a ganhar R$ 1.928, enquanto os cobradores terão os vencimentos aumentados de R$ 840 para R$ 981.

O preço de evitar uma greve dos ônibus foi bastante alto para os patrões e o governo, e deixou algumas lições. Dentre elas, a de que é hora de ir com tudo para cima dos patrões e governos, exigindo cada vez mais e impondo, pela luta, a pauta imediata e também as bandeiras históricas dos trabalhadores. Outra lição é a de que, como a História sempre mostra, a maioria da população e a classe proletária só tem como ter conquistas na luta, e, mais do que nunca, esta luta deve ser unificada nacionalmente sob a forma de uma Greve Geral na Copa!   

Brasília sedia, no dia 15 de junho, seu primeiro jogo na Copa do Mundo: Suíça e Equador, às 13h, no Estádio Nacional Mané Garrincha. Uma enorme manifestação já está preparada para o lado de fora, e a vida de governos e patrões não será nada fácil, pois há um imenso clima de indignação.

Mas é urgente que as manifestações de rua se somem às greves num único e irresistível fenômeno, que permita passar por cima da repressão das polícias, das decisões judiciais que criminalizam a luta e da demagogia dos partidos que só pensam em eleição. O grito deve ser no tom mais forte: não vai ter paz na Copa! Greve Geral já!

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Notícias

Rodoviários do DF ganham 20% de reajuste e 40% de aumento da cesta alimentação só de falar em entrar em greve!

09/06/14

Provando mais uma vez que a correlação de forças está francamente a favor dos trabalhadores e que uma Greve Geral está caindo de madura, com os governos fragilizados e os patrões encurralados pelas manifestações, os rodoviários do Distrito Federal acabam de obter uma vitória histórica!

Exigindo reajuste salarial digno e aumentos significativos da cesta básica e no tíquete-alimentação, os trabalhadores ameaçavam iniciar uma greve na semana da Copa, paralisando Brasília da mesma forma como São Paulo está parada pelo metrô neste momento, e como Rio, Porto Alegre, São Luis, Salvador e tantas outras cidades já foram paralisadas em razão de fortíssimas greves dos transportes.

Em Brasília, mesmo, o trauma da patronal e dos governos com a recente greve do metrô que ocorreu na capital do país ainda está fresco na memória, e a repetição de uma greve dos transportes, desta vez entre os rodoviários, era um fantasma a ser evitado de toda forma.

Assim, bastou assoprar que a patronal teve que ceder aos rodoviários! A categoria conseguiu reajuste salarial de 20%, aumento de 40% na cesta básica e acréscimo de 20% no tíquete-alimentação. Desta forma, os motoristas que hoje recebem R$ 1.607 passarão a ganhar R$ 1.928, enquanto os cobradores terão os vencimentos aumentados de R$ 840 para R$ 981.

O preço de evitar uma greve dos ônibus foi bastante alto para os patrões e o governo, e deixou algumas lições. Dentre elas, a de que é hora de ir com tudo para cima dos patrões e governos, exigindo cada vez mais e impondo, pela luta, a pauta imediata e também as bandeiras históricas dos trabalhadores. Outra lição é a de que, como a História sempre mostra, a maioria da população e a classe proletária só tem como ter conquistas na luta, e, mais do que nunca, esta luta deve ser unificada nacionalmente sob a forma de uma Greve Geral na Copa!   

Brasília sedia, no dia 15 de junho, seu primeiro jogo na Copa do Mundo: Suíça e Equador, às 13h, no Estádio Nacional Mané Garrincha. Uma enorme manifestação já está preparada para o lado de fora, e a vida de governos e patrões não será nada fácil, pois há um imenso clima de indignação.

Mas é urgente que as manifestações de rua se somem às greves num único e irresistível fenômeno, que permita passar por cima da repressão das polícias, das decisões judiciais que criminalizam a luta e da demagogia dos partidos que só pensam em eleição. O grito deve ser no tom mais forte: não vai ter paz na Copa! Greve Geral já!