A cara de pau dos banqueiros não tem limite. Mesmo batendo recordes de lucros todo o trimestre, os patrões insistiram, na mesa de negociação, em reduzir a PLR e a negar aumento e reposição salarial aos trabalhadores. Isso significa que a proposta de 4,5% é tudo o que os banqueiros acham que os bancários merecem pelos dias de exploração nas agências.
Resposta é a greve
Com essa atitude, os patrões empurram ainda mais a categoria para a greve, que vem se fortalecendo em todo o país. Até sexta-feira, mais de 7 mil agência foram fechadas no Brasil. No RN, a greve no interior vem crescendo e, pela postura dos patrões, não há outra alternativa senão seguir de braços cruzados.