O país ultrapassou, nesta quarta-feira (21/01), o Sudão, Haiti, Mongólia, São Tomé e Príncipe e Tanzânia e agora ocupa a 17ª posição. Belarus e Malawi lideram a lista, com juros de 25% ao ano.
À frente do Brasil e integrantes do Mercosul, estão Argentina e Venezuela, com 19,99% e 19,27%, respectivamente. Integrante do Brics, ao lado do Brasil, Índia e China, a Rússia ocupa a sétima posição, com juros anuais de 17% ao ano.
"> A maré não está nada boa para os trabalhadores brasileiros. O ano começa com muitos pesos, sobretudo, no bolso. Com a elevação de 0,5 pontos percentuais da Selic, que agora está em 12,25% ao ano, a mais alta taxa em três anos e meio, o Brasil subiu no ranking das nações com os maiores juros do mundo.O país ultrapassou, nesta quarta-feira (21/01), o Sudão, Haiti, Mongólia, São Tomé e Príncipe e Tanzânia e agora ocupa a 17ª posição. Belarus e Malawi lideram a lista, com juros de 25% ao ano.
À frente do Brasil e integrantes do Mercosul, estão Argentina e Venezuela, com 19,99% e 19,27%, respectivamente. Integrante do Brics, ao lado do Brasil, Índia e China, a Rússia ocupa a sétima posição, com juros anuais de 17% ao ano.
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A maré não está nada boa para os trabalhadores brasileiros. O ano começa com muitos pesos, sobretudo, no bolso. Com a elevação de 0,5 pontos percentuais da Selic, que agora está em 12,25% ao ano, a mais alta taxa em três anos e meio, o Brasil subiu no ranking das nações com os maiores juros do mundo.
O país ultrapassou, nesta quarta-feira (21/01), o Sudão, Haiti, Mongólia, São Tomé e Príncipe e Tanzânia e agora ocupa a 17ª posição. Belarus e Malawi lideram a lista, com juros de 25% ao ano.
À frente do Brasil e integrantes do Mercosul, estão Argentina e Venezuela, com 19,99% e 19,27%, respectivamente. Integrante do Brics, ao lado do Brasil, Índia e China, a Rússia ocupa a sétima posição, com juros anuais de 17% ao ano.
