A partir do ano que vem, os recursos acumulados pelo 1% mais rico do planeta ultrapassarão a riqueza do resto da população, segundo um estudo da organização não-governamental britânica OXFAM. É isso mesmo: 1% terão mais que os outros 99%!
O 1% é formado, obviamente, por banqueiros, megaempresários, donos de construtoras, empreiteiras, empresas de energia e comunicações, industriais, grandes fazendeiros e políticos, enriquecidos às custas do dinheiro público. A riqueza desse 1% da população subiu de 44% do total de recursos mundiais em 2009 para 48% no ano passado, segundo o grupo. Em 2016, esse patamar pode superar 50% se o ritmo atual de crescimento for mantido.
Os 99% são todo o resto, incluindo os miseráveis, os pobres e o conjunto completo de trabalhadores assalariados e mesmo de pequenos empresários, pequenos produtores rurais e autônomos. Isso só mostra que todos estamos no mesmo barco.
Evidentemente, há uma enorme diferença salarial entre estes 99%, desde quem não tem renda alguma a quem recebe milhares de dólares mensais. Mesmo estes, porém, pagam impostos altíssimos, vivem de seu trabalho e, por mais que representem um extrato superior e privilegiado do proletariado (trabalhador assalariado, que vive apenas de sua força de trabalho), também são vítimas do capitalismo e só teriam a ganhar com seu fim. Além da diferença salarial evidente, e de posição social, condições de vida, etc., há uma diferença de classe entre estes 99%, o que implica numa diferente relação deles com a produção, já que há pequenos e médios proprietários neste universo.
Operários, proletários em geral, pequenos burgueses, etc; todos, no entanto, sofrem cada vez mais com o colapso dos serviços públicos, o endividamento crescente, a explosão da violência e a retirada progressiva de direitos sociais. Todos são, sistematicamente, ou explorados ou ao menos empobrecidos. Ao contrário, a burguesia segue cada vez mais superconcentrada, expropriando até mesmo a outros burgueses, e se resumindo a um círculo constantemente menor e mais superpoderoso: O 1%!
O relatório, divulgado antes do Forum Econômico Mundial de Davos deste ano revela que a pobreza global se manteve, enquanto a riqueza produzido foi drenada para poucos burgueses. Diz: "A lacuna entre os mais ricos e o resto da população continua crescendo a ritmo acelerado.".
Em média, os membros dos 99% da população tiveram uma renda anual individual de US$ 3.851 (cerca de (R$ 10.000) em 2014. Já entre aqueles que integram o segmento 1% mais rico, a renda média anual é de US$ 2,7 milhões (R$ 7 milhões). Este tipo de dado concreto joga por terra os preconceitos e calúnias contra o socialismo quanto a ser um sistema em que os setores médios teriam que “dividir suas coisas”. Ao contrário, a riqueza existente hoje é tamanha que, se o 1% de parasitas que controla toda a economia, a política, as Forças Armadas, a Justiça e a imprensa fossem expropriados, se poderia reduzir drasticamente a jornada de trabalho, se garantiram todos os direitos sociais de forma gratuita e com qualidade e o conjunto da população teria uma renda enorme e desfrutaria de tudo que o mundo já permite, mas que hoje se restringe a um punhado de exploradores.
Nós somos os 99% que hoje produzem 100% da riqueza e que foram responsáveis pela riqueza já produzida. O capitalismo não tem nada a oferecer e não pode ser reformado, só conduzindo a mais exploração, sofrimento e desigualdade.
É necessário que o conjunto dos explorados e empobrecidos no capitalismo se unam, em um movimento revolucionário e socialista, o que só pode ser feito pela direção da classe trabalhadora, com um partido revolucionário à frente. As condições objetivas para isso já estão mais do que maduras; já estão apodrecendo.
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Os 99% são todo o resto, incluindo os miseráveis, os pobres e o conjunto completo de trabalhadores assalariados e mesmo de pequenos empresários, pequenos produtores rurais e autônomos. Isso só mostra que todos estamos no mesmo barco.
Evidentemente, há uma enorme diferença salarial entre estes 99%, desde quem não tem renda alguma a quem recebe milhares de dólares mensais. Mesmo estes, porém, pagam impostos altíssimos, vivem de seu trabalho e, por mais que representem um extrato superior e privilegiado do proletariado (trabalhador assalariado, que vive apenas de sua força de trabalho), também são vítimas do capitalismo e só teriam a ganhar com seu fim. Além da diferença salarial evidente, e de posição social, condições de vida, etc., há uma diferença de classe entre estes 99%, o que implica numa diferente relação deles com a produção, já que há pequenos e médios proprietários neste universo.
Operários, proletários em geral, pequenos burgueses, etc; todos, no entanto, sofrem cada vez mais com o colapso dos serviços públicos, o endividamento crescente, a explosão da violência e a retirada progressiva de direitos sociais. Todos são, sistematicamente, ou explorados ou ao menos empobrecidos. Ao contrário, a burguesia segue cada vez mais superconcentrada, expropriando até mesmo a outros burgueses, e se resumindo a um círculo constantemente menor e mais superpoderoso: O 1%!
O relatório, divulgado antes do Forum Econômico Mundial de Davos deste ano revela que a pobreza global se manteve, enquanto a riqueza produzido foi drenada para poucos burgueses. Diz: "A lacuna entre os mais ricos e o resto da população continua crescendo a ritmo acelerado.".
Em média, os membros dos 99% da população tiveram uma renda anual individual de US$ 3.851 (cerca de (R$ 10.000) em 2014. Já entre aqueles que integram o segmento 1% mais rico, a renda média anual é de US$ 2,7 milhões (R$ 7 milhões). Este tipo de dado concreto joga por terra os preconceitos e calúnias contra o socialismo quanto a ser um sistema em que os setores médios teriam que “dividir suas coisas”. Ao contrário, a riqueza existente hoje é tamanha que, se o 1% de parasitas que controla toda a economia, a política, as Forças Armadas, a Justiça e a imprensa fossem expropriados, se poderia reduzir drasticamente a jornada de trabalho, se garantiram todos os direitos sociais de forma gratuita e com qualidade e o conjunto da população teria uma renda enorme e desfrutaria de tudo que o mundo já permite, mas que hoje se restringe a um punhado de exploradores.
Nós somos os 99% que hoje produzem 100% da riqueza e que foram responsáveis pela riqueza já produzida. O capitalismo não tem nada a oferecer e não pode ser reformado, só conduzindo a mais exploração, sofrimento e desigualdade.
É necessário que o conjunto dos explorados e empobrecidos no capitalismo se unam, em um movimento revolucionário e socialista, o que só pode ser feito pela direção da classe trabalhadora, com um partido revolucionário à frente. As condições objetivas para isso já estão mais do que maduras; já estão apodrecendo.
">A partir do ano que vem, os recursos acumulados pelo 1% mais rico do planeta ultrapassarão a riqueza do resto da população, segundo um estudo da organização não-governamental britânica OXFAM. É isso mesmo: 1% terão mais que os outros 99%!
O 1% é formado, obviamente, por banqueiros, megaempresários, donos de construtoras, empreiteiras, empresas de energia e comunicações, industriais, grandes fazendeiros e políticos, enriquecidos às custas do dinheiro público. A riqueza desse 1% da população subiu de 44% do total de recursos mundiais em 2009 para 48% no ano passado, segundo o grupo. Em 2016, esse patamar pode superar 50% se o ritmo atual de crescimento for mantido.
Os 99% são todo o resto, incluindo os miseráveis, os pobres e o conjunto completo de trabalhadores assalariados e mesmo de pequenos empresários, pequenos produtores rurais e autônomos. Isso só mostra que todos estamos no mesmo barco.
Evidentemente, há uma enorme diferença salarial entre estes 99%, desde quem não tem renda alguma a quem recebe milhares de dólares mensais. Mesmo estes, porém, pagam impostos altíssimos, vivem de seu trabalho e, por mais que representem um extrato superior e privilegiado do proletariado (trabalhador assalariado, que vive apenas de sua força de trabalho), também são vítimas do capitalismo e só teriam a ganhar com seu fim. Além da diferença salarial evidente, e de posição social, condições de vida, etc., há uma diferença de classe entre estes 99%, o que implica numa diferente relação deles com a produção, já que há pequenos e médios proprietários neste universo.
Operários, proletários em geral, pequenos burgueses, etc; todos, no entanto, sofrem cada vez mais com o colapso dos serviços públicos, o endividamento crescente, a explosão da violência e a retirada progressiva de direitos sociais. Todos são, sistematicamente, ou explorados ou ao menos empobrecidos. Ao contrário, a burguesia segue cada vez mais superconcentrada, expropriando até mesmo a outros burgueses, e se resumindo a um círculo constantemente menor e mais superpoderoso: O 1%!
O relatório, divulgado antes do Forum Econômico Mundial de Davos deste ano revela que a pobreza global se manteve, enquanto a riqueza produzido foi drenada para poucos burgueses. Diz: "A lacuna entre os mais ricos e o resto da população continua crescendo a ritmo acelerado.".
Em média, os membros dos 99% da população tiveram uma renda anual individual de US$ 3.851 (cerca de (R$ 10.000) em 2014. Já entre aqueles que integram o segmento 1% mais rico, a renda média anual é de US$ 2,7 milhões (R$ 7 milhões). Este tipo de dado concreto joga por terra os preconceitos e calúnias contra o socialismo quanto a ser um sistema em que os setores médios teriam que “dividir suas coisas”. Ao contrário, a riqueza existente hoje é tamanha que, se o 1% de parasitas que controla toda a economia, a política, as Forças Armadas, a Justiça e a imprensa fossem expropriados, se poderia reduzir drasticamente a jornada de trabalho, se garantiram todos os direitos sociais de forma gratuita e com qualidade e o conjunto da população teria uma renda enorme e desfrutaria de tudo que o mundo já permite, mas que hoje se restringe a um punhado de exploradores.
Nós somos os 99% que hoje produzem 100% da riqueza e que foram responsáveis pela riqueza já produzida. O capitalismo não tem nada a oferecer e não pode ser reformado, só conduzindo a mais exploração, sofrimento e desigualdade.
É necessário que o conjunto dos explorados e empobrecidos no capitalismo se unam, em um movimento revolucionário e socialista, o que só pode ser feito pela direção da classe trabalhadora, com um partido revolucionário à frente. As condições objetivas para isso já estão mais do que maduras; já estão apodrecendo.