Para evitar a sua cassação o governador José Roberto Arruda convocou os deputados aliados para organizar a resistência contra o afastamento dele. O governador Arruda conta com o apoio de 19 dos 24 deputados do Distrito Federal.
As investigações foram adiadas para o próximo ano, porém, antes do recesso, os deputados aprovaram o orçamento para 2010, destinando um bilhão de reais para as empresas suspeitas de fraudes. De Brasilia a Natal, esquemas de corrupação toam conta do país, a exemplo da Operação Impacto envolvendo vereadores de Natal.
O Sindicato dos Bancários se junta à Conlutas na luta contra a corrupção e por uma sociedade justa.
"> O palco do espetáculo não é o circo, mas a capital do Brasil. No lugar do picadeiro tapetes palacianos escondem a carniça disputada por um bando de urubus. Muito dinheiro sujo em jogo. Verbas que deveriam estar sendo aplicada na educação, saúde e segurança da população. Enquanto o palácio do planalto expõe sua roupa suja os barracos dos trabalhadores são ameaçados por balas perdidas e desabamentos e os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) morrem à míngua nas intermináveis filas dos hospitais públicos.
Para evitar a sua cassação o governador José Roberto Arruda convocou os deputados aliados para organizar a resistência contra o afastamento dele. O governador Arruda conta com o apoio de 19 dos 24 deputados do Distrito Federal.
As investigações foram adiadas para o próximo ano, porém, antes do recesso, os deputados aprovaram o orçamento para 2010, destinando um bilhão de reais para as empresas suspeitas de fraudes. De Brasilia a Natal, esquemas de corrupação toam conta do país, a exemplo da Operação Impacto envolvendo vereadores de Natal.
O Sindicato dos Bancários se junta à Conlutas na luta contra a corrupção e por uma sociedade justa.
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Dinheiro na cueca, na meia e nos bolsos de corruptos são cenas lamentáveis que se tornaram comuns em nosso país.
O palco de toda essa malandragem não são as favelas nem as periferias da cidade. É o Congresso Nacional. Ali onde certa vez Lula denunciou que havia 300 picaretas. Nenhuma mentira. Agora, o outrora líder sindical comanda toda a picaretagem que ele havia denunciado no passado.
A bola da vez está com o governador de Brasília, José Roberto Arruda (DEM), que chefia o mensalão dos democratas. Assim como Dirceu foi o chefe do mensalão do PT e Azeredo do PSDB. As negociatas envolvem grandes somas de dinheiro através de propinas praticadas por secretários, deputados e empreiteiros.
Procuradores da Repú-blica estimam que os esgotos do planalto escondam em torno de R$ 500 milhões. Dinheiro público que está sendo roubado do povo brasileiro.
Segundo o governador o dinheiro das propinas seria para comprar panetone.
O palco do espetáculo não é o circo, mas a capital do Brasil. No lugar do picadeiro tapetes palacianos escondem a carniça disputada por um bando de urubus. Muito dinheiro sujo em jogo. Verbas que deveriam estar sendo aplicada na educação, saúde e segurança da população. Enquanto o palácio do planalto expõe sua roupa suja os barracos dos trabalhadores são ameaçados por balas perdidas e desabamentos e os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) morrem à míngua nas intermináveis filas dos hospitais públicos.
Para evitar a sua cassação o governador José Roberto Arruda convocou os deputados aliados para organizar a resistência contra o afastamento dele. O governador Arruda conta com o apoio de 19 dos 24 deputados do Distrito Federal.
As investigações foram adiadas para o próximo ano, porém, antes do recesso, os deputados aprovaram o orçamento para 2010, destinando um bilhão de reais para as empresas suspeitas de fraudes. De Brasilia a Natal, esquemas de corrupação toam conta do país, a exemplo da Operação Impacto envolvendo vereadores de Natal.
O Sindicato dos Bancários se junta à Conlutas na luta contra a corrupção e por uma sociedade justa.
