Há também relatos de oferta inadequada de produtos para aplicação do dinheiro, como informar que planos de previdência privada são isentos de taxas e impostos.
Eram R$ 2.400 no FGTS, mas Matos deixou R$ 120 no seguro, 5% do valor do benefício trabalhista acumulado ao longo de anos.
Agora ela tenta cancelar o produto na central de atendimento e reaver o dinheiro.
Além de não informar que poderia fazer a transferência, o atendente condicionou a abertura da caderneta à compra de um plano de previdência, que, por sua vez, tinha um seguro embutido.
O ProconSP diz que a prática de obrigar o consumidor que for sacar o FGTS a comprar ou contratar qualquer outro produto ou serviço bancário é abusiva.
O ProconSP recomenda que o trabalhador se negue a contratar qualquer produto que não deseje e que recorra aos órgãos de defesa do consumidor caso tenha pago por um serviço nessas condições.
Procurada, a Caixa disse que "os casos não coincidem com a política de atendimento do banco" e que "não vincula ou condiciona, sob nenhuma hipótese, a liberação dos recursos do FGTS à aquisição de outros serviços ou produtos financeiros".
<p border-box;="" -webkit-tap-highlight-color:="" transparent;="" line-height:="" 24px;="" margin-bottom:="" 20px;="" font-size:="" 1.2em;"=""> O Banco Central diz que não recebeu reclamações relacionadas a saque do FGTS.