1 – É uma vergonha que, com lucro de 12,8 bilhões em 2018, o BB deixe o plano de saúde de seus funcionários sem reservas financeiras. O lucro do banco só existe em virtude dos funcionários, e a mesquinhez do BB com nossa saúde tem que ser denunciada.
3- Durante esse regime especial, a ANS não destitui a diretoria da CASSI, muito menos terá o poder de mudar seu estatuto. Neste período, a ANS acompanhará a questão financeira da CASSI. Cabe salientar, que nossas informações se baseiam em exemplos REAIS de intervenções: GEAP e Caixa de Assistência dos Funcionários do BASA. Nenhum deles parou de funcionar ou teve sua carteira alienada.
5- O regime de direção fiscal comprova que o aumento da coparticipação aprovado pela “turma do Satoru” além de prejudicar os funcionários, não resolve a situação da Cassi, apenas comprovando como, na prática, essa turma apenas representa os interesses patronais na gestão da Cassi.
7- Não existe intervenção na Cassi, existe uma direção fiscal. Ao invés de espalhar o terror entre os trabalhadores, como alguns setores têm feito, devemos urgentemente mobilizar os funcionários para que o BB negocie a situação da Cassi e fazemos um chamado a que todos as entidades representativas dos associados convoque um Encontro Nacional de Saúde para discutirmos propostas e organizamos nossa luta em defesa de nossa Caixa de Assistência.
<p 6px="" 0px="" 0px;="" display:="" inline;="" font-family:="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" color:="" rgb(29,="" 33,="" 41);="" font-size:="" 14px;"=""> Fonte: Oposição CASSI