>Nessa modalidade de contrato de trabalho o funcionário passa o tempo que o patrão quiser no trabalho, sendo que o salário se torna proporcional às horas trabalhadas, em muitas vezes, menos que um salário mínimo. Se tal relação já é absurda para qualquer trabalhador, imagine para aqueles profissionais que defendem o patrimônio privado com a própria vida.
>O coordenador geral do SEEB RN, Eduardo Xavier, também falou com os colegas. “Não podemos pensar apenas no próprio umbigo, isso tudo faz parte de um plano muito maior de ataque à classe, desde a Reforma Trabalhista, passando pela Previdenciária, os patrões querem isso, implantar tudo que possa trazer mais lucro para eles”, lembrou.
O Sindsegur avalia que a greve está em construção e marcou uma nova assembleia para o dia 6 de março para a deflagração, ou não, do movimento grevista.