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Bradesco impõe terror em tempos de pandemia

06/10/20

Nem mesmo uma pandemia consegue aplacar a insensibilidade dos banqueiros. Em meio ao surto de coronavírus em que a economia do mundo inteiro foi atingida, o Bradesco segue aumentando metas, assediando, demitindo e fechando agências. Uma empresa que, somente no primeiro semestre de 2020 lucrou R$ 7,626 bilhões, deveria ter vergonha do que faz com seus funcionários.
Não houve qualquer colher de chá para os funcionários baterem as metas nesse período. Pelo contrário, a pressão e o assédio só aumentaram, uma vez que, além de se preocuparem com a rpópria saúde e de seus familiares, os bancários do Bradesco ainda precisavam se preocupar em vender, vender e vender.
Como presente o Bradesco presenteou os funcionários com uma série de demissões, e ainda o fechamento de duas agências, somente na capital potiguar. Menos agências, menos postos de trabalho.
O Sindicato orienta que os funcionários demitidos procurem o setor jurídico da Entidade ou um de nossos diretores para receberem melhores orientações.
Além de tudo isso é um dos únicos bancos que segue sem cumprir as determinações do decreto estadual como divisória de acrílico para atendimento ao público, tapetes sanitizantes, termômetros para aferição de temperatura, entre outros. O Sindicato já contactou o Relações Sindicais da empresa e aguarda as adequações, caso contrário irá denunciar o Bradesco aos órgãos competentes, bem como fechar as agências que seguirem colocando em risco a saúde de seus funcionários e da população.