O brasileiro, a cada dia que passa, sente seu dinheiro encurtando, o mês ficando mais longo e a carestia sobrecarregando o orçamento. Isso para quem tem o "privilégio" de um  emprego formal. Com taxas de desemprego crescentes, o cidadão se vira como pode para sobreviver. Para isso, depende dos serviços públicos que vêm sendo atacados, sucateados e se tornando escassos em muito lugares. Não vemos o governo apresentar qualquer política de geração de empregos e renda; pelo contrário. O orçamento público está sendo entregue nas mãos dos banqueiros para o pagamento de amortização dos juros da dívida pública, que, mesmo assim, não para de crescer. 

Se faz urgente a suspensão do pagamento da dívida pública e o investimento em saúde, educação, segurança, políticas públicas de geração de emprego e renda, entre outras medidas.