Na Assembleia Geral realizada ontem (07), a maioria expressiva dos bancários da Caixa Econômica votou contra o acordo proposto pela CEF/Contraf-Cut referente ao Saúde Caixa, havendo apenas uma abstenção entre os votos.
A reunião foi marcada por intensas discussões sobre a proposta da CEF/Contraf-Cut, que enfrentou forte resistência da categoria. O principal ponto de discordância foi o teto de 6,5%, considerado inaceitável pelos bancários. Na ocasião, também foi aprovada a não assinatura do aditivo proposto pela CEF/Contraf-Cut.
Apesar de um reajuste de 4,58% nos salários dos bancários, a contrapartida foi um reajuste exorbitante no custo do Saúde Caixa para os dependentes, chegando a 79%. O limite de desconto, que atualmente é de 4,3%, saltará para 7%. Lutar contra esse limite tornou-se uma batalha para preservar o Saúde Caixa, pois o déficit crescente do plano ameaça sua sustentabilidade a longo prazo. O risco é que, diante do aumento dos custos, a maioria dos beneficiários opte por sair do plano em busca de alternativas no mercado ou até mesmo recorra ao SUS.
A proposta da CEF inclui também manutenção da alíquota de 3,5% da mensalidade sobre a remuneração base para titulares, teto de 7% por grupo familiar, valor fixo de R$ 480,00 por dependente (com possibilidade de redução devido à limitação do teto) e manutenção da contribuição sobre o 13º salário. Além de todas essas arbitrariedades, a CEF ainda pretende discriminar os admitidos a partir 2018, que, após aposentadoria, serão excluídos do Saúde Caixa. A categoria concorda que isso é inaceitável!
Como se não bastasse, a Caixa pretende utilizar todo o superávit ainda existente no plano, mesmo diante do aumento do déficit projetado para 2024. A crescente dívida é atribuída ao teto de 6,5%, cuja revogação é considerada fundamental para reverter a situação. Sem essa mudança, o Saúde Caixa caminha para inviabilidade, mesmo com contribuições cada vez mais elevadas por parte dos beneficiários.
A categoria rejeitou categoricamente a proposta e reafirmou sua disposição em lutar por condições mais justas e sustentáveis para o Saúde Caixa. O sindicato permanece firme na defesa dos direitos e interesses dos bancários.
Como se não bastasse, a Caixa pretende utilizar todo o superávit ainda existente no plano, mesmo diante do aumento do déficit projetado para 2024. A crescente dívida é atribuída ao teto de 6,5%, cuja revogação é considerada fundamental para reverter a situação. Sem essa mudança, o Saúde Caixa caminha para inviabilidade, mesmo com contribuições cada vez mais elevadas por parte dos beneficiários.
A categoria rejeitou categoricamente a proposta e reafirmou sua disposição em lutar por condições mais justas e sustentáveis para o Saúde Caixa. O sindicato permanece firme na defesa dos direitos e interesses dos bancários.